As reclamações contra a CASAN, por exagero na cobrança de tarifa de consumo de água, já se tornou endêmica.
Casas de famílias nas quais, a exemplo da minha, habitam apenas 2/3 pessoas são convidadas a pagar, não raro, R$ 300,00/400,00 de água, o que configura rematado absurdo.
É sabido que os medidores da companhia marcam não só o líquido efetivamente fornecido, como entradas violentas de ar, que acontecem quando falta água na rede de abastecimento, a tal ponto que a indústria inventou um aparelho que, colocado após o medidor, impediria o absurdo da cobrança de ar, ao invés de água.
Em Ratones, onde a rede de abastecimento (provavelmente feita com canos de segunda linha) se rompe toda semana (em algumas mais de uma vez) o problema se agrava e nós usuários somos prejudicados invariavelmente. Eu mesmo já pedi uma revisão do meu hidrômetro, mas a CASAN disse que o aparelho estava perfeito, cobrou-me pelo serviço, só que, alguns meses depois, a própria companhia tratou de trocá-lo por outro. Após a troca, as contas que sempre foram altas cairam para R$ 40,00/45,00 mês, aproximadamente, o que evidencia que o medidor antigo era defeituoso e que a companhia me "engrupiu".
A título de comparação, famílias vizinhas, com o mesmo número de pessoas/consumidores, sempre pagaram a "taxa mínima".
Assim, se mesmo com a entrada de ar associada à água, o consumo é irrelevante, engendrando a cobrança de tarifa mínima, o "roubo" é ainda mais sério. Aliás, convenhamos: a tal da "taxa mínima" já constitui uma safadeza, mas ...
Em Ratones, onde a rede de abastecimento (provavelmente feita com canos de segunda linha) se rompe toda semana (em algumas mais de uma vez) o problema se agrava e nós usuários somos prejudicados invariavelmente. Eu mesmo já pedi uma revisão do meu hidrômetro, mas a CASAN disse que o aparelho estava perfeito, cobrou-me pelo serviço, só que, alguns meses depois, a própria companhia tratou de trocá-lo por outro. Após a troca, as contas que sempre foram altas cairam para R$ 40,00/45,00 mês, aproximadamente, o que evidencia que o medidor antigo era defeituoso e que a companhia me "engrupiu".
A título de comparação, famílias vizinhas, com o mesmo número de pessoas/consumidores, sempre pagaram a "taxa mínima".
Assim, se mesmo com a entrada de ar associada à água, o consumo é irrelevante, engendrando a cobrança de tarifa mínima, o "roubo" é ainda mais sério. Aliás, convenhamos: a tal da "taxa mínima" já constitui uma safadeza, mas ...
Então, onde está o Ministério Público que não adota uma medida no sentido de coibir os abusos da CASAN?
Que tal propor uma ação civil pública no sentido de forçar a companhia a se valer de medidores que tenham a característica de impedir a medição do ar, limitando-se a registrar o consumo efetivo de água?
Ou terei de entrar na Justiça com mais uma ação popular para questionar tal roubalheira, que atinge boa parte da coletividade?
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