Manifestações violentas forçaram a multinacional a encerrar as atividades
O principal produtor de automóveis na Índia,
Maruti Suzuki, fechou uma de suas fábricas assim que distúrbios mataram uma pessoa e feriram dezenas.
O porta-voz Puneep Dhawan disse, nesta quinta-feira, que a planta cessou a produção na noite de quarta, em virtude dos danos provocados por trabalhadores que participaram das manifestações.
Afirmou, também, que não havia se decidido sobre se a planta será reaberta ou não a planta de Manesar, que produz cerca de 550 mil veículos por ano.
Ainda, a companhia continua procurando identificar um cadáver carbonizado encontrado em uma sala de conferências.
AP
Fonte: ZERO HORA
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ATUALIZAÇÃO:
Maruti Suzuki, fechou uma de suas fábricas assim que distúrbios mataram uma pessoa e feriram dezenas.
O porta-voz Puneep Dhawan disse, nesta quinta-feira, que a planta cessou a produção na noite de quarta, em virtude dos danos provocados por trabalhadores que participaram das manifestações.
Afirmou, também, que não havia se decidido sobre se a planta será reaberta ou não a planta de Manesar, que produz cerca de 550 mil veículos por ano.
Ainda, a companhia continua procurando identificar um cadáver carbonizado encontrado em uma sala de conferências.
AP
Fonte: ZERO HORA
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ATUALIZAÇÃO:
Mais de 100 presos por incidente em fábrica japonesa na Índia
Nova Déli, jul 19 (Prensa Latina)
Mais de 100 trabalhadores foram presos hoje por supostas ligações em desordens registrados na usina da companhia japonesa Maruti Suzuki, nos quais uma pessoa morreu e outras 50 ficaram feridas.
De acordo com a agência de notícias Press Trust of India (PTI), o corpo carbonizado do diretor geral da fábrica, Awanish Kumar Dev, foi encontrado na sala de conferência incendiada.
Os atos de violência foram provocados pela demissão de um operário e pelas "observações grosseiras", dos empregadores aos trabalhadores durante uma reunião, precisou um sindicalista.
A produção foi completamente suspensa por tempo indefinido na fábrica da cidade de Manejar, no estado de Haryana, a uns 50 quilômetros de Nova Déli.
Essa fábrica emprega dois mil trabalhadores e produz 1.200 veículos a cada dia e 550 mil anuais e é controlada em sua maioria pelo grupo japonês Suzuki, primeiro construtor de automóveis da Índia.
O ministro de Indústria de Haryana, Randeep Singh Surjewala, precisou à PTI que os trabalhadores foram presos por várias acusações como morte, tentativa de assassinato e destruição da propriedade e que chamou o Governo Central a adotar uma ação legal contra a violência na fábrica.
Surjewala indicou que para manter a lei e a ordem na fábrica de Manejar se empregaram 1.200 policiais nos arredores dessa área e, na sua opinião, nenhuma provocação pode justificar a violência operária e destruição da propriedade.
Antes a Maruti Suzuki já foi cenário em três ocasiões de greves de seus trabalhadores em 2011 e a empresa anunciou planos para estabelecer uma nova fábrica no estado de Gujarat com o evidente objetivo de evitar as paralisações trabalhistas.
A isso se somam, as desordens registradas na cidade vizinha de Gurgaon, onde os operários desataram grandes greves nas usinas da Honda Motorcycle e Scooter India's.
mgt/mne/es
Modificado el ( jueves, 19 de julio de 2012 )
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Fonte: PRENSA LATINA
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