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domingo, 2 de setembro de 2012

Juventude racista de Israel


Em algum momento isto teria que acontecer. Um povo cujas lideranças religiosas asseveram ser o "eleito de Deus" e despreza os outros como inferiores, certamente já contava com tal situação, assaz lamentável.

A arrogância é um dos maiores defeitos da humanidade, pouco importando em que povo se instala. Achar-se superior é coisa de lunático (ou de desorientado), seja o presunçoso alemão, japonês, norte-americano, brasileiro, inglês, francês, argentino, russo, judeu ou de qualquer outra nacionalidade ou etnia.

Os jovens mal orientados estão a ser rotulados de judeus-nazis, mas culpa não lhes cabe pela desorientação, sendo o fundamentalismo religioso o possível nascedouro de tal excrecência.

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Conmoción en Israel ante la deriva racista de su juventud

ANA GARRALDA Jerusalén


Jamal, el joven palestino atacado por un grupo de judíos, en el hospital junto a su madre. /OREN NAHSHON (FLASH90)

El linchamiento de un joven palestino por una veintena de adolescentes judíos en Jerusalén Oeste hace unos días ha alarmado a sociólogos e intelectuales en Israel. El revulsivo y controvertido oxímoron de “judeo-nazis”, acuñado hace décadas por el polémico filósofo Yeshayahu Leibowitz (1903-1994), ha sido recuperado estos días en algunos editoriales de la prensa liberal israelí. Los medios conservadores, en cambio, abordaron el incidente como un suceso aislado perturbador, pero sin mayores consecuencias.


Leibowitz comenzó a denunciar una tendencia a la “nazificación” como consecuencia de la ocupación de Cisjordania y la Gaza tras la guerra de los Seis Días. Posteriormente escribió sobre la mentalidad “judeo-nazi” desarrollada por algunos soldados tras la invasión del Líbano en 1982. Entonces sus palabras levantaron ampollas en un entramado social en el que abundaban los supervivientes del Holocausto, a quienes horrorizó el término empleado por el polémico profesor.

Sus citas reaparecen cuando se suceden los incidentes de carácter racista no sólo en Cisjordania, con los habituales ataques de los colonos hacia civiles y propiedades palestinas, sino también en el seno de Israel. La celebración de ciertas efemérides simbólicas, como el Día de Jerusalén —en que Israel permite la entrada a la Ciudad Vieja de miles de jóvenes, la mayoría llegados de asentamientos, que enarbolan banderas israelíes y gritan consignas como “muerte a los árabes”— contribuye a fomentar la xenofobia y la violencia hacia los palestinos.
Acciones impunes

Al linchamiento siguieron nuevos ataques, esta vez en Cisjordania. El más grave sucedió junto al asentamiento de Gush Etzion, con el lanzamiento de un cóctel molotov contra un taxi en el que viajaban seis ocupantes, que tuvieron que ser hospitalizados con quemaduras de diversa consideración. Aunque el primer ministro israelí, Benjamin Netanyahu, aseguró al presidente de la Autoridad Palestina, Mahmud Abbas, que llevaría a los culpables ante la justicia, la mayoría de estas acciones queda impune.

Para algunos expertos los dos incidentes, eclipsados por la rutina en la que se ha convertido la destrucción semanal de olivos en tierras palestinas; la quema de pastos, o las pintadas xenófobas contra los árabes, constituyen la punta del iceberg de una violencia soterrada, alimentada por los mensajes incendiarios de algunos rabinos o incluso por las leyes discriminatorias hacia los palestinos, a menudo auspiciadas por los colonos.

Según un estudio de la ONG Jerusalem Fund, con sede en Washington, el promedio de ataques de colonos en 2011 fue de 2,6 al día, lo que supone un incremento del 39% respecto del año anterior. Algunos intelectuales consideran que estos brotes xenófobos simbolizan el fracaso de un sistema educativo dual que exacerba las diferencias entre judíos y árabes y son fruto de los mensajes de las instituciones sobre la “supremacía de los judíos frente a los palestinos”.


Fonte: EL PAIS

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Atitudes como as dos jovens "judeus-nazis" e de gente que escreve incentivando comportamentos tão repugnantes, é que engendram críticas severas contra todo o povo judeu, da espécie que segue transcrita a seguir:  



O racismo judeu
As esquisitas opiniões da repórter Ruth Costas
arrogante apologia e induzimento ao racismo, e a omissão seletiva das patrulhas anti-racismo

Foi muito divulgado e está reproduzido em vários sites da internet, o texto Quem precisa de Veja?, em que Gilberto Maringon denuncia a falta de ética da revista Veja e de três de seus jornalistas, entre os quais Ruth Costas, que assinam a reportagem de capa da edição de 4 de maio de 2005:
.......... Mas não deixa de ser deprimente a existência de gente que tope assinar uma peça totalmente editorializada e anti-jornalística, apenas para manter seus proventos no fim do mês.
É certo que a vida anda difícil, mas tem um pessoal que pega pesado.
Gilberto Maringon
É verdade que essa gente "pega pesado" em questões de ética, mas não creio que Ruth Costas mantenha apenas uma simples relação de subserviência com o Sr. Civita: Logo depois, na edição de 15 de junho de 2005, ela assina sozinha uma reportagem intitulada Inteligência – uma teoria que explica os gênios judeus, e não deixa de ser significativo o fato que agora ninguém tenha criticado os Civita e a sua revista Veja, nem a esquisita reportagem assinada pela jornalista Ruth Costas.
A coisa vai muito além do que a manutenção de um simples emprego: é demasiado evidente que tanto a repórter, quanto a revista Veja e essas esquisitas seitas "evangélicas", estão engajadas, até às vísceras, nessa alucinada campanha judaica para tentar vender a idéia de uma raça – o povo escolhido por Deus – como o mais alto exemplo de excelência moral e intelectual, e de superioridade genética .

Ruth Costas principia a sua matéria afirmando o óbvio: que as matrizes de várias correntes racistas, derivam exatamente da hipótese de que um grupo étnico (ela evita a palavra racial, pois foi decretado que não existem raças) possa ser superior, ou mais inteligente que outros grupos. Dessa maneira, por ter repetido esse lugar-comum com a maior desfaçatez, ela acredita, ou finge acreditar que está livre de qualquer responsabilidade moral (ou legal) ao divulgar, exatamente, essa indecente teoria racista, em tudo exatamente igual ao que se afirma ter sido postulado pelos nazistas em relação à "supremacia" da raça ariana. Ela ainda se dá ao direito – com o aval do Sr. Civita – de relatar e publicar certas "pesquisas de grupos de cientistas, nos Estados Unidos e na Europa", que chegaram à conclusão que os judeus, numa proporção de 5 para 1, são mais inteligentes do que os seres humanos de outros grupos raciais... E para explicar a extraordinária razão dessas interessantes "descobertas", são minuciosamente descritos os cuidados de eugenia, e os cruzamentos endogâmicos entre as famílias de rabinos asquenazes, desde a Idade Média até aos nossos dias. (mas, afinal: os judeus são uma raça, ou não são uma raça?... existem raças, ou não existem raças?...) Para encerrar, ela apresenta uma lista de judeus que lograram destaque em suas áreas de atuação como, por exemplo, o "santificado" Albert Einstein; e já sem conter a sua prepotência e arrogância, ainda diz: Semearam educação, colhem prêmios Nobel.
Se a "reportagem" da Srª. Ruth Costas não se configura como um claro induzimento à crença racista de que um grupo étnico (não mais os terríveis arianos nazistas, mas os bonzinhos e honestos judeus) seria mais inteligente e, portanto, superior em relação aos outros povos, já não sei a quem interessa a Lei N° 9.459, nem se ela realmente alcança todos os cidadãos, sem discriminações, ou se apenas serve aos esquisitos propósitos e interesses particulares de um certo grupo racial, étnico, religioso, ou "nacional", como queiram:
Lei Nº. 9.459, de 13 de maio de 1.997 (Lei Paim - PT)
Altera os Arts. 1º e 20 da Lei Nº 7.716 de 5 de janeiro de 1.988 (Lei Caó - PDT)que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, e acrescenta parágrafo ao Art. 140 do Decreto-lei Nº. 2.848, de 7 de dezembro de 1.940.
Art. 1º. Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.
§ 2º. Se qualquer dos crimes previstos no caput é cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza:
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa.
Trecho do parecer do ministro Gilson Dipp:
Entendo que não há que se fazer diferenciação entre as figuras da prática, da incitação ou do induzimento, para fins de configuração do racismo, eis que todo aquele que pratica uma destas três condutas discriminatórias ou preconceituosas, é autor do delito de racismo, inserindo-se, em princípio, no âmbito da tipicidade direta. Tais condutas, caracterizam um crime formal, de mera conduta, não se exigindo a realização do resultado material para a sua configuração, bastando, para tanto, a concretização do comportamento típico, como descrito na legislação, com a intenção de sua realização.
A grande vergonha é que ninguém até agora se manifestou contra a esquisita "reportagem". Todos se calam e fingem que não têm nada com isso... O Observatório da Imprensa não observou nenhuma apologia do racismo na revista Veja; nenhum artista, escritor, ou filósofo, ou algum psicólogo apontou a indecente distorção moral; nenhum psiquiatra analisou a perversão daqueles raciocínios; nenhum delegado do GRADI denunciou a prática de racismo ao Ministério Público; o Ministério Público não propôs ação por induzimento ao racismo levado a cabo por um dos maiores veículos de comunicação social; nenhum juiz tomou conhecimento... nenhum Sindicato, nenhuma ONG, nem a OAB se indignaram com a ladina mas mal dissimulada propaganda racista da Srª. Ruth Costas e de seus patrícios e patrões.
Admiravelmente, ninguém viu nada.
Enfim, mais do que uma simples reportagem, o texto racista patrocinado pelo judeu Civita, é também um cínico balão-de-ensaio com o intuito de medir o entorpecido raciocínio da chamada "opinião pública", e verificar a quantas anda a tênue capacidade de indignação dessa egoísta e acovardada classe média, tão preocupada com o próprio umbigo e cuja moralidade só se manifesta quando lhe ameaçam o bolso; a universidade, e as chefias de seus departamentos, já se sabe como estão: certos professores entregariam os amigos, e até a própria mãe, para abafarem certas denúncias e manterem os tristes cargos.
É triste, para dizer o mínimo, como tudo isso vai sinalizando e sugerindo que os indivíduos ou os grupos de etnia judia não estão sujeitos às mesmas regras sociais ou que, graças ao alegado holocausto judeu, estão imunes e desobrigados das Leis 2.848, 7.716 e 9.459.
Assim, eis que podemos depreender que o enfático parecer do ministro Gilson Dipp1, talvez queira apenas se referir a atos de índole racista eventualmente praticados exclusivamente por góis, os "não-judeus" – nós, os cidadãos comuns – e nunca por israelitas, hebreus, judeus, ou seus agregados.
Por outro lado, não é difícil imaginar como seria a imediata e furiosa reação daqueles honestos senhores e suas organizações e instituições, e de toda a imprensa "nacional", se essas "teorias" sobre qualquer espécie de "superioridade genético-racial" fossem arrogadas e largamente apregoadas através de um dos maiores veículos de comunicação social, como a revista Veja, por algum cidadão de qualquer outro grupo étnico, racial, ou religioso que não fosse o judeu, ou hebreu, ou israelita, como queiram.
Eu, simples mortal, que não sou judeu, a que Lei devo recorrer para denunciar o Sr. Civita e a Srª. Ruth Costas pela prática do crime de racismo, e aqueles senhores e suas honestas instituições, por crime comissivo por omissão?
Entretanto, como resposta ao malicioso texto da Srª. Ruth Costas, não posso deixar de observar que muito provavelmente, aqueles cruzamentos endogâmicos nas fechadas comunidades judias, durante tantas gerações, tenham causado exatamente o efeito inverso e diametralmente oposto ao que gostariam o sociólogo judeu Bernardo Sorj, aboletado na UFRJ, e os seus rabinos e "cientistas americanos e europeus".
A "reportagem" refere muito rapidamente a síndrome Tay-Sachs que ocorre entre judeus, e cujo devastador efeito é o progressivo deterioramento mental de suas infelizes vítimas e, curiosamente, não faz nenhuma referência às outras dez doenças genéticas hereditárias, transmitidas entre israelitas e seus descendentes.
São bastante conhecidos os graves desvios de personalidade, as aberrações psiquiátricas e neurológicas, e as perversas degenerescências mentais e intelectuais resultantes desses cruzamentos endogâmicos.
Portanto, e segundo o raciocínio desses rabinos e dos seus "cientistas americanos e europeus", também estamos autorizados a explicar, exatamente através dessa mesma "teoria", a origem de outras conhecidíssimas características que se encontram normalmente entre as comunidades judias e que não são, propriamente, tão bonitas, nem edificantes, mas que numa sociedade complacente e desprovida de certos valores éticos, irão sempre lhes proporcionar muitos prêmios e vantagens. Então, fica escandalosamente evidente que o resultado desse rabínico apuramento endogâmico lhes garantiu, a par de outros desvios morais, altos padrões de ganância cobiça, de esperteza e de oportunismo (que são tomados pelas pessoas mais simples, ingenuamente, por "inteligência" ou "criatividade"...) e isso explica claramente como e porquê os judeus acumulam tantos cargos, tantos lucros e logram tantos prêmios, sempre aumentando e estendendo a sua manhosa influência, e exacerbando cada vez mais e mais a sua descabida presunção; mas o que continuam a esconder do grande público, entretanto, são os ladinos mecanismos de sabotagem contra aqueles talentos que não sejam judeus, ou que denunciem essa patrulha judia que atua descaradamente, tanto na imprensa, quanto nos meios artísticos e acadêmicos, destruindo tantas carreiras profissionais:
"Os judeus controlam a maioria das grandes orquestras sinfônicas do mundo. Quando escrevi o Hino Nacional Palestino, a Sinfônica de Boston, que é controlada por judeus, não autorizou o concerto. Desde então não posso trabalhar em nenhuma grande orquestra. As orquestras controladas pelos judeus boicotam o meu trabalho."
Mikis Theodorakis
Autor do tema do filme Zorba, o Grego, numa entrevista ao jornal Haaretz, 2004.
É evidente que apesar do ladino aparato de publicidade e propaganda racista patrocinado pela revista Veja, a atividade dessas pessoas, e da Srª. Ruth Costas e sua mal dissimulada afirmação de "supremacia racial", não é exatamente o que podemos chamar de "genial", e nem sequer de "medianamente inteligente", até porquê, com essa aflita empáfia e prepotência racista, só vão mostrando o seu triste e ancestral complexo de inferioridade.2

"Os judeus, que são algo como nômades, nunca até agora criaram uma forma cultural por si mesmos, e até onde eu posso ver, nunca o farão, uma vez que todos os seus instintos e talentos requerem uma nação mais ou menos civilizada como hospedeira para o seu desenvolvimento."
C. G. Jung
The State of Psychotherapy Today, Collected Works (Routledge), vol. 10 (1934)
"O Senhor teu Deus te dará grandes cidades que não construíste, casas cheias de coisas boas que não fabricaste, e de cisternas que não cavaste, e vinhas e oliveiras, que não plantaste..."

Deuteronômio 6:10-11
P.S.:
Também é preciso avisar urgentemente os espertos "cientistas americanos e europeus" e a Srª. Ruth Costas, que seleção natural acontece espontaneamente, como o próprio nome diz, na natureza, e não sob alguma ladina e obscura maquinação dentro de sinagogas. Esse "apuramento racial" da etnia judia, através de cruzamentos planejados pelos seus fanáticos rabinos, chama-se seleção artificial, ou eugenia, ou endogamia, ou... racismo.3



NOTAS:
1 O culto do jurista, sobretudo do hermeneuta, na sociedade moderna, é resultado da propaganda judaica. Destina-se à criação desses juristas ocos e pretensiosos que servem, às vezes inconscientemente, a Israel e às sociedades secretas para irem subindo na vida.

2 Não se encontra com muita freqüência gente que insista tanto em se auto-elogiar quanto os judeus.
Ainda em Roma, na esplêndida Roma dos Césares, já surgia e circulava por entre algumas pessoas importantes (como até hoje se infiltram por aqui uns rabinos, como o famigerado Henry Sobel) um incerto Josefus (tido pelos judeus como pretenso "historiador") sempre a exagerar e a fantasiar, e a descrever as pequenas habitações e choupanas dos antigos hebreus, como se fossem grandes templos, ou até impressionantes monumentos e construções só comparáveis ao Panteão romano, ou ao Partenon... e os seus chefes e rabinos — ainda segundo ele — eram sempre mais sábios e grandiosos do que os reis e imperadores de qualquer nação.
Enfim, a empáfia judia vem de longe.
Talvez em decorrência da sua origem de pobres nômades analfabetos, e de ladriscos e ladrões (como os irmãos de José, sempre atrás de ricas caravanas) e perante a imponência e o esplendor das grandes civilizações e avançadas culturas — com as quais iam se deparando em suas andanças — por aí tenha surgido o complexo e a matriz psicológica para essa atávica e deselegante característica de tanto se vangloriarem... como se fossem — ainda nesse delírio ancestral — os responsáveis pelo desenvolvimento intelectual, filosófico e científico dos povos e nações que os recebem e hospedam.
Hoje, em suas súplicas e lamúrias junto ao Muro das Lamentações, as ruínas do antigo templo judeu na Palestina, nunca se lembram de agradecer ao verdadeiro responsável pela construção daquelas paredes onde agora se encostam. Foi aquele rei palestino, Herodes Magno, sim, foi um palestino, um árabe, quem mandou construir aquele templo, para os hebreus e seus sacerdotes, como um acordo para não ser incomodado. O Senhor teu Deus te dará ... que não construíste ... que não fabricaste ...
3 "Os judeus, quando acusados de exercerem ação funesta no seio da sociedade, fomentando uma política e uma economia de acordo com o seu plano de domínio mundial, escudam-se em duas desculpas esfarrapadas: uma é a intolerância religiosa; a outra, a intolerância racista. Só os ignorantes da questão se deixam embair. Não há no anti-judaísmo senão um movimento natural de defesa do organismo social contra o parasita que lhe ameaça a vitalidade. O racista máximo é o judeu, que não cruza, não se funde, não se adapta e despreza, no fundo, como o reconhecem as maiores autoridades israelitas na matéria, os povos no meio dos quais vive. Falar de intolerância religiosa nos nossos dias no Brasil, é apelar para uma verdadeira tolice."
O grande processo de Berna sobre a autenticidade dos "Protocolos"
Agência Minerva Editora, Provas documentais, , p, 731936.

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