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Roger Alm disse que, apesar de o grupo passar a considerar essa possibilidade, ainda não há nada definido
Marcas como Renault, Mack e UD, presente em outros países da América Latina, podem ser trazidas ao Brasil, disse o presidente do Grupo Volvo América Latina, Roger Alm
19/09/2012 | 10:21 | VIVIANE FAVRETTO, DE HANNOVER*
O presidente do Grupo Volvo América Latina, Roger Alm, disse nesta quarta-feira (19) que o grupo estuda a possibilidade de trazer para o mercado brasileiro outras marcas de caminhões que representa, além da Volvo, como Renault, Mack e UD.
Ele explicou que, até agora, foi mantida apenas a marca Volvo no mercado brasileiro porque a avaliação era de que essa situação estava conveniente para o país e também porque a implantação de uma segunda marca exige um investimento alto. Agora o grupo passou a considerar essa possibilidade, mas ainda não há nada definido. Os caminhões Renault, Mack e UD são comercializados pelo grupo em outros países da América Latina.
Iveco Stralis é destaque no Salão de Hannover
A fabricante de caminhões Iveco conquistou ontem o título "Truck of the Year" para o seu modelo Stralis Hi-Way
A Volvo está participando do Salão de Hannover, na Alemanha, que começa nesta quinta-feira (dia 20) para o público e segue até o dia 27.
Novo FH
Nesta quarta-feira (19), durante a coletiva para a imprensa mundial, a empresa apresentou o novo FH, caminhão que começa a ser vendido na Europa em 2013. Alm garantiu que o modelo será vendido no mercado brasileiro, mas não disse quando. Segundo ele, são necessários investimentos para a nacionalização do produto e também na fábrica, para a produção do veí
culo. O novo FH consumiu investimentos de 1,3 bilhão de euros para o seu desenvolvimento.
Em Curitiba, a fábrica da Volvo já vem recebendo investimentos. Entre 2009 e 2011 foram aplicados US$ 250 milhões para expansão da fábrica de cabines, no centro de distribuição e em outras unidades. Alm afirmou que esse investimento já está preparando a fábrica para a produção, no futuro, do novo FH.
A jornalista viajou a convite da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Fonte: GAZETA DO POVO
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