Que o Ministro Lewandowski tem ascendência judaico-polonesa, a notícia que segue não deixa margem a dúvidas:
Morre mãe do ministro do STF Ricardo Lewandowski
Morreu ontem, em São Paulo, aos 93 anos, Karolina Zofia Lewandowski, mãe do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Ricardo Lewandowski.
Dona Karla, como era conhecida, era bastante popular em São Bernardo, cidade onde morava. Era amiga do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da primeira-dama, Marisa Letícia.
O corpo está sendo velado deste ontem no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internada. Hoje, o velório acontecerá das 8h às 10h. O sepultamento está marcado para hoje, às 11h, no Cemitério de Vila Euclídes, na Avenida Redenção, em São Bernardo.
A causa da morte não foi divulgada pelo hospital e nem pela assessoria de imprensa do ministro.
Filho de Dona Karla, Ricardo Lewandowski se formou na Faculdade de Direito de São Bernardo e foi secretário de Governo e de Assuntos Jurídicos da cidade entre 1984 e 1988.
Em março de 2006, atingiu o ápice da carreira jurídica, ao ser indicado, pelo presidente Lula, a ocupar o cargo de ministro do STF.
Mesmo com o falecimento, o TSE não suspendeu a sessão de ontem.
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Imigração polonesa no Brasil
(...) Na década de 1920, vários imigrantes poloneses judeus estabeleceram-se na cidade de São Paulo, fugiam da deterioração da economia polonesa,ainda com poucas indústrias, e consequentemente do aumento do desemprego. Em São Paulo, tornaram-se comerciantes, a maioria no pequeno comércio, apesar de alguns, cerca de 20%, ingressar na indústria como operários, principalmente aqueles que vinham da Polônia sem empregos.
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O corpo está sendo velado deste ontem no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internada. Hoje, o velório acontecerá das 8h às 10h. O sepultamento está marcado para hoje, às 11h, no Cemitério de Vila Euclídes, na Avenida Redenção, em São Bernardo.
A causa da morte não foi divulgada pelo hospital e nem pela assessoria de imprensa do ministro.
Filho de Dona Karla, Ricardo Lewandowski se formou na Faculdade de Direito de São Bernardo e foi secretário de Governo e de Assuntos Jurídicos da cidade entre 1984 e 1988.
Em março de 2006, atingiu o ápice da carreira jurídica, ao ser indicado, pelo presidente Lula, a ocupar o cargo de ministro do STF.
Mesmo com o falecimento, o TSE não suspendeu a sessão de ontem.
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Imigração polonesa no Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cultura Polonesa no Brasil
O estado do Paraná é o estado com maiores influências da cultura polonesa no Brasil. Muitos descendentes falam o idioma polonês como língua materna. Curitiba é a segunda cidade fora da Polônia com o maior número de habitantes de origem polaca, superada apenas por Chicago, nos Estados Unidos.[1][2] É a única cidade brasileira a possuir grafia em idioma polonês: Kurytyba.[1] A música e a culinária polonesas são marcas profundas da região. Ainda no sul do Brasil,no estado do Rio Grande do Sul, a cidade de Áurea tem como porcentagem 92% de descendentes de polacos, sendo assim a cidade brasileira com maior índice.Personalidades brasileiras descendentes de poloneses
- Alexandre Herchcovitch
- Paulo Leminski
- Jaime Lerner
- Alessandra Ambrosio
- Dan Stulbach
- Ricardo Lewandowski
- Acir Gurgacz
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Como bem o revela o texto que segue reproduzido, todo judeu tem compromisso com a comunidade:
A Federação Israelita do RS, em Assembléia Geral Extraordinária, realizou na noite do dia 30 de novembro votação para eleger a nova diretoria da Comissão de Fiscalização, Conselho de Entidades e diretoria executiva para gestão 2011/2012. O engenheiro Jarbas Milititsky foi eleito por unanimidade e aclamação o novo presidente da entidade, assumindo no ato a gestão para o próximo biênio. O evento de posse será em março de 2011. Na ocasião, Milititsky destacou que todo o judeu tem compromisso com a comunidade, e que ele estaria cumprindo com essa obrigação. (...)
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Lembram do episódio da Viradouro?
Aí vai:
VIRADOURO - GGrube-=-=-=-=
Lembram do episódio da Viradouro?
Aí vai:
Quem manda nesse país?
viradouro
Quando o Jylland Posten, jornal judeu na Dinamarca, publicou charges ofensivas ao profeta Maomé em Setembro de 2005 o mundo ocidental defendeu insistentemente o intocável direito à liberdade de expressão.
Certamente, dizer o que se queira é um direito. Mas quem faz isso deveria usar o bom senso. E tem que agüentar as conseqüências. Que no caso foram muito graves. Dezenas de pessoas morreram e muito patrimônio foi destruído pela revolta causada pelas charges publicadas.
O Jylland Posten saiu ileso. Não foi responsabilizado pelo que fez. Nenhuma justiça fez justiça.
No entanto, esta mesma liberdade de expressão, quando se refere a judeus o critério é bem diferente. É nula, não vale mais, e sim somente aquilo que eles querem.
E conseguem. A alegoria da Viradouro foi proibida imediatamente pela juíza Kalichsztein do Rio de Janeiro. Nem de longe era a intenção da Viradouro, ofender os judeus. Mas eles se sentiram ofendidos. O carnaval é uma festa profana e o holocausto é sagrado para os judeus. O holocausto é propriedade exclusiva dos judeus, só eles podem decidir sobre esse assunto.
E a liberdade de expressão, lixe-se.
O que é extremamente difícil para o brasileiro comum, ver os seus direitos atendidos, sem ter que esperar por décadas a fio, os judeus conseguem instantaneamente.
Assim, que é que manda nesse país?
A Viradouro poderia, só de pirraça, mudar o nome da alegoria para "GAZA" e fazer o desfile. Aludindo ao genocídio que os israelenses estão cometendo em Gaza.
Mas, infalivelmente seria multada pelo judiciário, por desrespeito. Mesmo que não tenha mais nada a ver com o holocausto.
Certamente, dizer o que se queira é um direito. Mas quem faz isso deveria usar o bom senso. E tem que agüentar as conseqüências. Que no caso foram muito graves. Dezenas de pessoas morreram e muito patrimônio foi destruído pela revolta causada pelas charges publicadas.
O Jylland Posten saiu ileso. Não foi responsabilizado pelo que fez. Nenhuma justiça fez justiça.
No entanto, esta mesma liberdade de expressão, quando se refere a judeus o critério é bem diferente. É nula, não vale mais, e sim somente aquilo que eles querem.
E conseguem. A alegoria da Viradouro foi proibida imediatamente pela juíza Kalichsztein do Rio de Janeiro. Nem de longe era a intenção da Viradouro, ofender os judeus. Mas eles se sentiram ofendidos. O carnaval é uma festa profana e o holocausto é sagrado para os judeus. O holocausto é propriedade exclusiva dos judeus, só eles podem decidir sobre esse assunto.
E a liberdade de expressão, lixe-se.
O que é extremamente difícil para o brasileiro comum, ver os seus direitos atendidos, sem ter que esperar por décadas a fio, os judeus conseguem instantaneamente.
Assim, que é que manda nesse país?
A Viradouro poderia, só de pirraça, mudar o nome da alegoria para "GAZA" e fazer o desfile. Aludindo ao genocídio que os israelenses estão cometendo em Gaza.
Mas, infalivelmente seria multada pelo judiciário, por desrespeito. Mesmo que não tenha mais nada a ver com o holocausto.
Fonte: CMI
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Em outro episódio recente, envolvendo o adolescente filho de dono da RBS (que o Mosquito, polêmico blogueiro, não consegue esquecer e perdoar), a influência dos Sirotski sobre o comportamento da Promotora pareceu-me sintomático de solidariedade comunitária, também.
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Ainda: em processo que envolvia os interesses da Revista VEJA (sabidamente pertencente à família judaica CIVITA) o mesmo ministro Lewandowski igualmente salvou o grupo:
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Agora a notícia que motivou esta matéria:
Ainda: em processo que envolvia os interesses da Revista VEJA (sabidamente pertencente à família judaica CIVITA) o mesmo ministro Lewandowski igualmente salvou o grupo:
Lewandowski livra Veja de publicar resposta de Roriz
Ao menos por enquanto, a revista Veja não será obrigada a publicar em suas páginas uma resposta do candidato ao governo do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PSC), à reportagem Corrupção no Futuro, publicada pela semanal na edição de 7 de julho. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Ricardo Lewandowski, suspendeu na noite desta quinta-feira (29/7) a decisão que concedia a Roriz direito de resposta.
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Agora a notícia que motivou esta matéria:
Berger prioriza despedida e sucessão
O presidente Ricardo Lewandowski deu o voto de minerva e salvou o mandato do prefeito Dário Berger. Mas com argumentos que foram objeto de críticas dentro do próprio Tribunal. Invocou a votação atribuída a Berger e disse que a decisão envolvia uma capital importante, deixando claro que o Tribunal Superior tem um critério para deliberar sobre os prefeitos de pequenos municípios e outro para os grandes.
O ministro Arnaldo Versiani deixou o Tribunal numa tremenda saia justa. Ressaltou que “consulta” não firma jurisprudência, que o TSE tinha posição consensual sobre cassação dos itinerantes e que outros prefeitos cassados possuiam idêntico documento, um deles, com consulta até ao próprio TSE.
O presidente Lewandowski valeu-se de outra alegação substituiu o julgamento jurídico pela decisão política, ao dizer que faltava apenas um ano para o término do mandato de Dário Berger e que preferia respeitar os 130 mil votos o prefeito. Ótimo, até porque mudar o prefeito agora iria trazer mais prejuízos e problemas a Florianópolis. Mas – pergunta que não quer calar – por que a tese da segurança jurídica e tudo o que motivou os votos não aconteceu em maio do ano passado, quando o processo estava concluso para julgamento?
Dário Berger comemorou a decisão duas vezes. Quando se imaginava que a votação estava quatro a um e, no final, quando o presidente proclamou rejeição do recurso por quatro a três. E vai celebrar muito mais, pelo que antecipou. Venceu todas do casal Amin. No voto e na Justiça.
Ganhou um poderoso oxigênio para o último ano de mandato. Sem a espada da Dâmocles da cassação fica livre para encaminhar a sucessão.
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Ah!: eu ia me esquecendo: o patronímico Berger é tipicamente de gente de origem hebréia, "gente de nação", como se dizia antigamente. Basta lembrar que um cidadão de nome NATAN BERGER foi Presidente da Federação Israelita do Estado de SP.
Para finalizar: quem pensa que é fácil vencer a força da comunidade judaica, no Brasil e no mundo, está delirando.
Se os AMIN apostavam na isenção da Justiça (foram ingênuos ou se esqueceram de que, quando lida com interesses de judeus, o senso de Justiça oscila), quebraram a cara.
O ministro Arnaldo Versiani deixou o Tribunal numa tremenda saia justa. Ressaltou que “consulta” não firma jurisprudência, que o TSE tinha posição consensual sobre cassação dos itinerantes e que outros prefeitos cassados possuiam idêntico documento, um deles, com consulta até ao próprio TSE.
O presidente Lewandowski valeu-se de outra alegação substituiu o julgamento jurídico pela decisão política, ao dizer que faltava apenas um ano para o término do mandato de Dário Berger e que preferia respeitar os 130 mil votos o prefeito. Ótimo, até porque mudar o prefeito agora iria trazer mais prejuízos e problemas a Florianópolis. Mas – pergunta que não quer calar – por que a tese da segurança jurídica e tudo o que motivou os votos não aconteceu em maio do ano passado, quando o processo estava concluso para julgamento?
Dário Berger comemorou a decisão duas vezes. Quando se imaginava que a votação estava quatro a um e, no final, quando o presidente proclamou rejeição do recurso por quatro a três. E vai celebrar muito mais, pelo que antecipou. Venceu todas do casal Amin. No voto e na Justiça.
Ganhou um poderoso oxigênio para o último ano de mandato. Sem a espada da Dâmocles da cassação fica livre para encaminhar a sucessão.
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Ah!: eu ia me esquecendo: o patronímico Berger é tipicamente de gente de origem hebréia, "gente de nação", como se dizia antigamente. Basta lembrar que um cidadão de nome NATAN BERGER foi Presidente da Federação Israelita do Estado de SP.
Para finalizar: quem pensa que é fácil vencer a força da comunidade judaica, no Brasil e no mundo, está delirando.
Se os AMIN apostavam na isenção da Justiça (foram ingênuos ou se esqueceram de que, quando lida com interesses de judeus, o senso de Justiça oscila), quebraram a cara.
Um comentário:
Caro Herbert,quem conhece os PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO,já sabe como funciona o MUNDO.Ir na contra mão é como remar contra um tsunami.
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