Nos 9 pontos avaliados em 2010, último levantamento, 4 eram péssimos e 3, ruins. Dos 6 monitorados desde 1992, quando foi lançado o plano de despoluição, 5 estavam piores.
Na maior parte da região metropolitana, as taxas de oxigênio ficam próximas de zero, o que inviabiliza a vida aquática.
O esgoto não tratado é o grande vilão, inflado pelo crescimento da população e das ligações clandestinas.
A Sabesp diz que "é difícil ver uma melhora na região metropolitana" e que a situação seria pior sem o plano de despoluição e os investimentos em coleta e tratamento de esgoto.
Leia mais na edição da Folha deste domingo, que já está nas bancas.
Fonte: FOLHA DE SP
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