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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Médico isentado de responsabilidade civil por suposto erro profissional

 A 3ª Câmara de Direito Civil do TJ manteve sentença da comarca de Timbó, que julgou improcedente pedido de indenização ajuizado por Eusita Pereira Dias contra o médico Patrick Candemil. Segundos os autos, a paciente foi diagnosticada com síndrome do desfiladeiro torácico (compressão do feixe vascular - artéria e veia - e nervoso, que vai para o membro superior devido a alterações posturais e/ou anatômicas), e  submetida a uma cirurgia, realizada por Patrick.

   Mesmo após o procedimento e longo período de fisioterapia, Eusita alegou que as dores espalharam-se por todo o lado esquerdo do corpo, inclusive a cabeça. Sua mão esquerda também ficou totalmente atrofiada e deformada. O médico, em defesa, sustentou que a paciente, na última consulta, queixou-se apenas de dor na mão esquerda, principalmente nos dias frios. Disse que se os problemas alegados fossem decorrentes da operação, teriam surgidos logo após o procedimento, o que não ocorreu.

   O relator da matéria, desembargador substituto Saul Steil, tomou por base um documento anexado aos autos, chamado “evolução do paciente”, em que a própria Eusita relata de forma cronológica seus problemas de saúde, para posicionar-se sobre a matéria. “Percebe-se que a dor e os problemas com a região esquerda do corpo há muito acompanham a apelante, de modo que mesmo antes da cirurgia já sentia alterações em sua mão esquerda”, disse o magistrado. Ainda, segundo o processo, Eusita caiu de moto dias após a cirurgia, o que pode ter agravado as dores. Steil concluiu que não há prova contundente de que as limitações alegadas são fruto da cirurgia realizada. A votação foi unânime. (Ap. Cív. n. 2011.058645-6)

Fonte: PORTAL DO TJ/SC

Um comentário:

soudolores disse...

Ñ estou aqui para acusar e nem sair em defesa de ningúem.
Só que em setembro de 2001, passei por uma cirurgia de Simpátectomia, onde o médico acabou perfurando os meus dois pulmões, mas me recuperei e tive alta, qdo alguns dias após a cirurgia comecei a sentir fortes dores no braço esquerdo, a dor era insuportavel, foi hospitalizada novamente, só que o médico dissia que ñ era recorrente da cirurgia que eu havia me submetido, mas eu tinha ctza, pois nunca tinha sentindo esta dor antes, passaram os anos e eu recorria a outros médicos, pois a dor persisitia, voltei a ser hospitalizada, nas vezes em que foi ao pronto socorro encontrava o cirurgião que havia me operado e dizia a ele que era sequela daquela cirurgia, mas ele sempre negava. E eu tentando conviver com essa dor, até que em 2009 ñ suportando mais sentir tantas dores e sem qualidade de vida, voltei ao consulturio dele, e enfim ele assumiu que eu tinha ficado com a sindrome do desfiladeiro, mas tbém só assumiu pq ocorreram 3 casos após o meu, então perguntei o que deveria fazer e ele perguntou vc sente a dor qdo etá em repouso e eu falei que ñ, mas que ñ teria mas condicões de trabalhar, então ele me disse vc tem que levar vida de dondoca. Aqui estou eu digitando este texto com dores insuportaveis. Este ano ñ tendo mais como viver sentindo tantas dores, procurei um outro médico fisiatra, que me encaminhou para fazer 10 aplicações com um medicamento, que faria a dessensibilização do nervo, já fiz quatro aplicações e aqui estou eu, com as mesmas dores. O que fazer se vejo outros casos impune, como este caso que acabei de ler no Jornal Santa. Meu nome é Dolores Bernadete de Souza, moro em Blumenau.