Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



quarta-feira, 18 de julho de 2012

Morte de advogado por policial causa mobilização em rede social



Quase no mesmo horário em que virou pai, um advogado de 38 anos foi morto numa operação da Polícia Militar em Goiânia. O caso causou protestos e motivou a criação de um grupo numa rede social que já tem mais de 9.000 pessoas.

Davi Sebba foi morto a tiros no estacionamento do supermercado Carrefour Sudoeste, por volta das 19h do dia 5.

O nome do soldado suspeito de ter atirado, Jonathas Atenevir Jordão, só foi divulgado anteontem pela Polícia Civil. A PM apurava o caso, mas mantinha a identidade sob sigilo.

O grupo Justiça por Davi! reunia 9.018 membros no Facebook até ontem à noite. No dia 11, amigos fizeram um protesto em frente ao estacionamento do supermercado.

Segundo a Polícia Civil, o suspeito e dois outros PMs disseram em depoimento que receberam informações da Polícia Federal de que Sebba vendia drogas no local.

Durante a operação, disseram, o advogado apontou um revólver contra Jordão, que atirou. Mesmo baleado no peito, Sebba arrancou com o carro e bateu numa pilastra do estacionamento. Segundo a Polícia Civil, não foram encontradas drogas com Sebba.

O advogado da vítima, Manoel Rocha, disse que "Sebba era usuário de drogas e sofria extorsão por policiais".

Segundo a PM, os militares estão afastados do serviço operacional. Dois inquéritos foram abertos: um administrativo, que pode levar à exclusão dos envolvidos, e outro criminal.(CARLA GUIMARÃES)

Fonte: FOLHA DE SP

Nenhum comentário: