Publicado por Adriana Vandoni em 20/05/2010 às 17:00 hs. Acompanhe as respostas pelo RSS 2.0.
(Giulio Sanmartini)
O Japão, até ser derrotado na Segunda Guerra Mundial, era constituído de uma sociedade que correspondia à abjeta expressão máxima do machismo. Às mulheres eram até vetadas roupas íntimas, mas aí, de um trágico acidente surgiu a revolução.
Em 1932, irrompe um incêndio em um dos andares de uma loja de departamentos em Tókio, impedindo que algumas centenas de mulheres pudessem deixar o local. Para que se salvassem foi esticada uma corda que atingia um andar mais baixo do edifício vizinho. E assim, observadas por uma multidão essas mulheres penduravam-se na corda e deixavam-se escorregar para a o abrigo. Todavia muitas a meio caminho soltaram as mãos para poder cobrir com o vestido as partes pudendas, haja vista que não vestiam calcinhas e dessa forma encontraram a morte. Depois disso o uso de calcinhas foi quase que obrigatório.
Hoje no Japão é inimaginável o que se inventa em matéria de roupas íntimas, especialmente em sutiãs. Nesse dia 12 passado a fabricante japonesa de sutiãs Triumph International que é conhecida por seus modelos “conceituais”, lança a novidade da vez, trata-se de um sutiã que se transforma em vaso para cultivar arroz.(foto). Segundo o fabricante, o sutiã permite à usuária “cultivar arroz a qualquer momento e em qualquer lugar”.
Ainda de acordo com o fabricante, a intenção é fazer com que as pessoas se tornem mais familiares com o plantio, além de aumentar a consciência sobre a importância da agricultura.
Então tá, ele quer assim…
Fonte: http://www.prosaepolitica.com.br/
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