O combate à pedofilia deve ser incessante, e não limitado as ações de uma CPI com prazo de validade
A justiça belga divulgou neste sábado (19/11) às autoridades locais os nomes e endereços de cerca de 100 padres que cometeram crimes de pedofilia, apesar de a maioria ter prescrito, a fim de evitar que os religiosos reincidam.
A Procuradoria belga elaborou a lista a partir da "Operação Kelk", a investigação judicial realizada sobre os múltiplos crimes de pedofilia registrados pela igreja do país.
Apesar de a maioria dos delitos ter prescrito, visto que foram cometidos há mais de 30 anos, a Procuradoria decidiu distribuir os dados pessoais dos religiosos que seguem com a vida eclesiástica a fim de facilitar seu controle por parte das autoridades locais, segundo publicou neste sábado o jornal belga Het Laatste Nieuws.
Fonte: PRAGMATISMO POLÍTICO
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