A Justiça de Franca (SP) condenou o padre José Afonso Dé (foto), 75, a 60 anos e oito meses de prisão por ter abusado entre dezembro de 2009 e janeiro 2010 de seis coroinhas de 12 a 16 anos. A sentença saiu em meados deste ano e só agora chegou ao conhecimento da imprensa porque o processo tramita em segredo de justiça.
O padre conseguiu um habeas corpus para poder aguardar em liberdade a decisão do TJ (Tribunal de Justiça), ao qual recorreu.
Pelo menos quatro outros jovens foram assediados pelo padre. Eles não foram incluídos no processo porque sofreram abuso entre 1990 e início de 2000, e o crime prescreveu.
A Delegacia de Defesa da Mulher começou a investigar o padre em março de 2010, quando o Conselho Tutelar de França recebeu uma denúncia anônima. A delegacia ouviu 31 pessoas, entre testemunhas e vítimas.
Os garotos contaram que eram beijados e acariciados nos órgãos sexuais pelo padre Dé na sacristia, antes da missa, e na casa dele.
Dé tem dez filhos adotivos. Ele era o responsável pela Paróquia São Vicente de Paulo, da qual foi afastado pela Diocese de Franca quando começou a investigação.
Na época, o padre deu uma entrevista para dizer de sua “total inocência”. Afirmou que os jovens, ao acusá-lo de abuso, mentiram em retaliação a um desentendimento que tiveram.
O padre conseguiu um habeas corpus para poder aguardar em liberdade a decisão do TJ (Tribunal de Justiça), ao qual recorreu.
Pelo menos quatro outros jovens foram assediados pelo padre. Eles não foram incluídos no processo porque sofreram abuso entre 1990 e início de 2000, e o crime prescreveu.
A Delegacia de Defesa da Mulher começou a investigar o padre em março de 2010, quando o Conselho Tutelar de França recebeu uma denúncia anônima. A delegacia ouviu 31 pessoas, entre testemunhas e vítimas.
Os garotos contaram que eram beijados e acariciados nos órgãos sexuais pelo padre Dé na sacristia, antes da missa, e na casa dele.
Dé tem dez filhos adotivos. Ele era o responsável pela Paróquia São Vicente de Paulo, da qual foi afastado pela Diocese de Franca quando começou a investigação.
Na época, o padre deu uma entrevista para dizer de sua “total inocência”. Afirmou que os jovens, ao acusá-lo de abuso, mentiram em retaliação a um desentendimento que tiveram.
“Eles [os garotos] me xingaram de velho fedido e eu os mandei tomar no cu”, disse.
Fonte: PAULOPES WEBLOG
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