Um salto de R$ 640 mil (valor do convênio inicial) para 13 milhões.
Termos Aditivos que liberam 2/3milhões, onde as rubricas dos signatários, ditos representantes do Ministério da Cultura, sequer correspondem a identificações.
Tudo isto para (em tese) ser aplicado tal montante de dinheiro público na restauração de uma pequena igreja católica, de propriedade da Mitra de Joinville, edificada em São Francisco do Sul/SC.
A maracutaia já está sob os olhos da Justiça, por força de ação popular por mim proposta, mas o tradicional tratamento benevolente dado pela Justiça à ICAR, cria dificuldades adicionais para a apuração das safadezas.
É a preservação do patrimônio histórico-cultural servindo a desideratos nada ortodoxos da aliança ICAR/administração pública, nesta incluída a União e o Município de São Chico.
Logo, é preciso apurar, com seriedade, o que tem tudo para se revelar mais uma manobra asquerosa e ilícita.
Logo, é preciso apurar, com seriedade, o que tem tudo para se revelar mais uma manobra asquerosa e ilícita.
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