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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Transformações



A igreja de San Nicholas em Kyloe na Escócia foi construida em 1792.
Porém em 2002, não sei a razão deixou de ser igreja e transformaram em uma casa bem incomum.

Vejam o resultado:



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Fonte: http://fottus.com

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Programação do Cinema e filmes na TV.
Cinema










Tereza Rachel, a proprietária, não poupa críticas às autoridades, afirmando que, no que se refere à área cultural, "o governo, quando interfere, interfere mal"

Teatro vira templo evangélico
Um dos espaços culturais mais ativos do Rio, o Tereza Rachel é arrendado pela igreja após 28 anos de funcionamento
Bebel Nepomuceno
Agência Estado

Rio - Desde janeiro, a população do Rio de Janeiro tem uma opção a menos em termos teatrais. O Teatro Tereza Rachel, em Copacabana, por cujo palco já passaram peças como "Gota d'água", de Paulo Pontes e Chico Buarque, e musicais como "Chorus Line", é agora um templo da Igreja Universal do Reino de Deus. Sua proprietária, a atriz Tereza Rachel, diz que tentou, nos últimos dois anos, sensibilizar autoridades municipais e federais para impedir o fechamento do espaço. Em vão.

Pelos próximos cinco anos, o teatro, um dos espaços culturais mais ativos do Rio, será palco apenas de "milagres", louvações e pregações. O arrendamento do Tereza Rachel talvez passasse em brancas nuvens, não fosse a freqüência com que espaços culturais vêm fechando suas portas ou - como acontece na maioria das vezes - abrindo-as para assuntos não tão terrenos.

Nos últimos dois anos, a cidade perdeu dezenas de teatros, boa parte deles em Copacabana. As razões são falta de público, de patrocinador, de dinheiro... Instalado no Shopping da Gávea, no bairro de mesmo nome, o Teatro Clara Nunes pode ser o próximo a trocar de mãos. Danilo Rocha diz que ele e seu sócio, o compositor Paulo César Pinheiro, viúvo de Clara Nunes, têm realmente a intenção de se desfazer do teatro de 700 metros quadrados e 450 poltronas, mas que, até agora, as propostas estiveram muito aquém do preço pretendido.

Valores ele não revela, mas sabe-se que o estabelecimento está avaliado em R$ 3 milhões. Desde a morte de Clara Nunes, o teatro deixou de ter produções próprias. Danilo explica que, como apenas aluga o espaço a produções de terceiros, não chega a ter prejuízo, mas ainda assim pretende se desfazer do negócio.

Um decreto municipal de 1986 proíbe cinemas e teatros de passarem a ter uso para outras atividades, mas a Procuradoria do Município entendeu que só os estabelecimentos localizados em shoppings têm de continuar a ser teatros e cinemas. Era o caso do Tereza Rachel, que mesmo assim e diante dos protestos de muitos, inclusive do crítico teatral Sábato Magaldi, encerrou suas atividades. "Se o teatro não fosse arrendado pelos evangélicos, seu destino seria, a curto ou médio prazo, a indiscutível ruína", explica Tereza Rachel.

Entrevista/Tereza Rachel

Há quanto tempo a senhora tinha o teatro?

Tereza Rachel - O teatro foi oficialmente inaugurado em 1971, projetado pelo arquiteto Henrique Mindlin. Ele funcionou, portanto, durante 28 anos ininterruptos, tornando-se, desde o seu início, um dos espaços culturais mais ativos da vida da cidade. Durante esse tempo, ele esteve aberto para encenação de peças, shows musicais, festivais de dança, lançamentos de livros e até exposição de pintura. Ao todo, foram mais de três mil eventos, desde a encenação de textos como "Gota d'água", em 1975, passando pela recepção aos anistiados políticos que regressaram ao Brasil depois do exílio.

Desde quando o teatro está deficitário?

Tereza - Ao completar 25 anos de existência, em 1996 (dois anos antes o espaço foi apontado em pesquisa como o segundo melhor teatro privado do Rio, com freqüência de público maior do que o Municipal). O fato é que o teatro precisava de reformas para adquirir a necessária competitividade. Além do mais, as políticas públicas efetivadas pelo prefeito Luiz Paulo Conde para o setor, privilegiando meia dúzia de criadores com teatros públicos privatizados e recursos para manutenção e produção, tornou a vida dos teatros privados, pela competição desleal e esmagadora, simplesmente inviável. Por conta desta política excludente, Copacabana, que é o bairro que mais paga IPTU, viu fechar mais de cinco teatros. Somando a isto a crise econômica nacional e a violência desenfreada na cidade, temos motivos suficientes para tornar qualquer empreendimento cultural da envergadura histórica do Tereza Rachel, sem apoio público, não apenas deficitário, mas inviável.

Em média, quanto custa "sustentar" um teatro?

Tereza - O teatro Tereza Rachel, um dos poucos do Rio construídos para serem de fato teatro, tinha capacidade para 650 espectadores, um palco para ópera e excelente acústica, além de ar condicionado central e serviços completos. Não era, portanto, um arremedo de teatro. Seu custo mensal girava em torno de R$ 25 mil, para pagamento de seis empregados fixos, encargos, manutenção de ar, limpeza, serviços de contabilidade e condomínio, em torno de R$ 4 mil.

O que, em sua opinião, provoca o afastamento do público dos teatros?

Tereza - Meu teatro fechou as portas depois das peças "Brasileiro, Profissão Esperança" e "Oh! Calcutá", dois bons espetáculos de público, mas não o suficiente para cobrir os gastos totais com manutenção e com o período em que o teatro particular, em geral, permanece fechado. Para competir com os demais teatros públicos, o Tereza Rachel precisava de melhoramentos, relativamente pequenos, mas essenciais para atrair os grandes espetáculos. Em 1996, o arquiteto Hideo Adachi projetou uma reforma funcional e eu procurei o ministro Weffort (Cultura) para obter dele um endosso, no sentido de auferir os benefícios da Lei de Amparo à Cultura, a exemplo do que fizeram outros teatros do Rio e de São Paulo. Mas foi inútil.

A senhora vê relação entre o nível de qualidade das montagens e a queda na freqüência de público?

Tereza - É evidente que se você não tem uma casa competitiva, você não pode atrair os melhores espetáculos e, portanto, a melhor freqüência de público. Exatamente por isso é que o Teatro Tereza Rachel, como escreveu o crítico Sábato Magaldi, teria de ser, ou incorporado à rede pública de teatros, ou obter fundos para a sua reforma, também aí tornando-se um teatro público. O que não se podia era deixar um teatro da importância, trajetória e dimensão do Tereza Rachel simplesmente fechar.

A venda, ou arrendamento, do teatro para uma igreja evangélica foi a única saída encontrada pela senhora?

Tereza - Se o teatro não fosse arrendado pelos evangélicos, seu destino seria, a curto ou médio prazo, a indiscutível ruína. Assim, a opção foi arrendá-lo, a despeito da nossa vontade e até mesmo do nosso orgulho, pois o Terezão era parte integrante da minha vida e da vida cultural da cidade.

A senhora tentou negociar o teatro com outros possíveis interessados?

Tereza - Claro, e recebi oferta para vendê-lo por quantia superior a US$ 2 milhões, pois o Terezão tem mais de 1.300 metros de área construída, em local privilegiado, perto do metrô. Mas há uma lei municipal que proíbe teatro ser transformado em supermercado, por exemplo. Mas a lei permite que se transforme um teatro em templo. Daí a tendência natural em se negociar teatro com as igrejas evangélicas. É o império da lei. A continuarem tais políticas públicas para com os teatros privados, muitas casas de espetáculos, em todo o Brasil, vão se transformar em templos religiosos. É só uma questão de tempo. E isto denuncia a farsa da ação governamental no âmbito cultural, não apenas claramente discriminatória, mas inoperante.

O poder público chegou a tomar conhecimento das dificuldades que o seu estabelecimento vinha enfrentando?

Tereza - O poder público não só tomou conhecimento como foi mesmo instado por mim, permanentemente, durante os últimos três anos. De posse de um projeto inteligente, procurei o ministro Weffort e saí de mão abanando. Para não deixar o teatro se transformar em igreja, procurei o prefeito Conde na tentativa de fazê-lo incorporar o Tereza Rachel à rede municipal de teatros. Mas foi em vão. O prefeito permaneceu insensível a qualquer proposta, o que é estranho, pois a rede municipal de teatro não conta com nenhum espaço com a amplitude e tradição do Tereza Rachel.

Nos últimos anos, o Rio vem perdendo boa parte de seus teatros e cinemas. Que análise a senhora faz dessa situação?

Tereza - É uma pergunta muito complexa, mas não seria injusto dizer que a origem do esvaziamento do Rio encontra-se na má administração dos políticos. O Rio vem perdendo, gradativamente, desde a transferência da Capital Federal para Brasília, sua importância econômica, política e industrial. Os governos se sucedem e nunca correspondem às expectativas da população. No caso da área cultural, por exemplo, o governo, quando interfere, interfere mal, criando nichos de privilégios que acabam por desestimular e estrangular o que resta da iniciativa privada, a partir de um excesso de tributação, da incompetência para estabelecer o mínimo de segurança pública, de educação. Na prática, os teatros privados de Copacabana foram e estão sendo esmagados pelo império de uma política caolha, que favorece alguns com milhões e deixa a maioria, exatamente a que paga tributos, no ora-veja.

A senhora acha possível reverter essa situação?

Tereza - A curto prazo, não vejo saída, mas a longo prazo, a partir de uma prática política mais consciente do cidadão e sua determinação em não ceder ou permitir a ação espoliadora dos governos e seus representantes, a sociedade brasileira estará dando um passo decisivo para a sua maioridade e autonomia.

Fonte: http://www1.an.com.br


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Templo do funk, Castelo das Pedras vai virar igreja evangélica

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Não foi só o batidão do funk que fez o baile do Castelo das Pedras, na comunidade de Rio das Pedras, pegar fogo, no domingo passado. Um pastor interrompeu o baile, por volta da meia-noite e meia, e começou a pregar diante das mais de 2 mil pessoas que desciam até o chão ao som do pancadão.

- Desculpe interromper a festa de vocês, mas, em nome de Jesus, todo o mal vai ser expulso desta casa – gritou pastor Nino.

A galera entrou na onda e vibrou com a presença do evangélico. Gritos de “aleluia” passaram a ecoar pelo salão.

Líder da Comunidade Evangélica Filhos do Rei, pastor Nino aceitou subir ao palco pedido do dono do templo do funk, Geiso Turques. O empresário se converteu há pouco mais de um ano e antecipou ao EXPRESSO, no último domingo, que, em no máximo três anos, vai transformar o reduto dos funkeiros e popozudas numa igreja evangélica. Ele já escolheu até o nome: Castelo de Jesus

Pregações mensais

Geiso disse ter ficado surpreso com a aceitação dos funkeiros. Antes de o pastor tomar conta do baile, o empresário pegou o microfone e pediu aos funkeiros que respeitassem a palavra do evangélico.

- Há muitos jovens desviados aqui no baile, mas a galera aceitou bem – festejou o dono do Castelo.

O pastor garantiu que pretende pregar, ao menos uma vez por mês, durante os bailes do Castelo. Todas as terça-feiras, o templo do funk já abre o espaço para a realização de cultos no salão.

- Vai ser importante voltar para os jovens irem se acostumarem a minha presença – planeja o pastor.

E bastou o evangélico deixar o baile para a galera voltar a se requebrar no salão. Mas alguns diziam que foram tocados pela palavra do pastor.

- Estou me sentindo bem mais leve. É sempre bom sentir a presença de Deus – disse a estudante Jéssica Silveira.

Fonte: Extra Online-via Folha Gospel
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Notícias / arquitetura - 24/06/2010

Arquitetos holandeses transformam igreja em livraria

Projeto rendeu premiação para empresa

Da redação
Roos Aldershoff

A empresa holandesa de arquitetura Merkx + Girod assumiu o projeto de revitalizar e transformar em uma livraria uma antiga igreja dominicana em Maastricht, na Holanda, que foi chamada de Boekhandel Selexyz Dominicanen. Para manter as características da igreja e, ao mesmo tempo, proporcionar um espaço comercial, os arquitetos adotaram a simples ideia de erguer uma estrutura preta de ferro de um lado da nave, em que os livros são armazenados. Do lado oposto, há apenas alguns stands baixos com exemplares de diversos títulos. Há ainda uma seção para café e socialização no final do corredor. O projeto garantiu a vitória do prêmio Lensvelt de Architect Interior, cujos juízes disseram-se impressionados com a simples solução espacial, além da iluminação, que a empresa conseguiu obter.

O Merkx + Girod é a empresa de arquitetura e design de interiores dos arquitetos Patrice Girod e Evelyne Merkx, fundado em 1990. Localizado em Amsterdã, o empreendimento emprega 30 pessoas e possui um estúdio próprio de modelagem para montar, em escala, qualquer projeto para o qual tenha sido contratada.

Fonte: http://revistapegn.globo.com

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Empreendedor transforma igreja em clube noturno

Ambiente combina arquitetura moderna com gótica

Da redação
Mark Groeneveld

O empreendedor belga Franseco Ravo resolveu renovar o espaço de uma antiga igreja anglicana e a transformou em um clube noturno. Ravo comprou a igreja em Bruxelas, na Bélgica, e transformou o histórico monumento em seu novo negócio, o clube noturno batizado de Spirito - Martino. Para isso, contratou a empresa Puresang Design Studio e iniciou o projeto que combinou a arquitetura gótica com noções contemporâneas do design e da arquitetura.

Depois de meses de reformas e revitalizações, o empreendimento foi inaugurado em dezembro do ano passado. O espaço possui três bares com cinco lounges diferentes, além de uma sala privativa para convidados. Os bares servem bebidas de vários tipos, desde cervejas e refrigerantes até champagnes. Há também espaço para bandas ou um DJ. Vários elementos da arquitetura da igreja foram mantidos, como os arcos, colunas e os tetos altos, além dos grandes candelabros que foram devidamente reformados e revitalizados. Os elementos foram combinados com móveis com estilo vitoriano feitos em couro ou tecido velouté.

Todo o projeto foi desenvolvido e executado pelos designers da Puresang. A empresa foi fundada por Will Erens em maio de 2003. Seu principal escritório fica na Antuérpia, na Bélgica, e a empresa mantém um segundo escritório em Barcelona, na Espanha. A especialização é o design e arquitetura de lojas, bares e hotéis, mas o estúdio também elabora identidade visual para produtos.

Fonte: http://revistapegn.globo.com

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Restaurada, Igreja da Barroquinha vira Centro Cultural

NacionalNotícias • 25 de setembro de 2008 por Silvana Losekann

O contraste entre as paredes sem reboco e a estrutura metálica dos equipamentos contemporâneos pode surpreender o visitante da Igreja da Barroquinha restaurada. A idéia é confrontar o novo e o velho para que as marcas da história façam parte do centro cultural que se instala ali. A obra aproveita essa concepção para tornar o antigo templo um espaço onde se celebram todas as artes: dança, música, teatro, artes visuais e a arquitetura.

A reabertura do novo centro – por enquanto, só da parte externa – será nesta sexta-feira, 26, às 18 horas. Haverá apresentações da Orquestra Sinfônica da Juventude de Salvador, do Grupo Ilê Fun Fun e do Coral da Cidade.

Para o espaço da Barroquinha convergiram vários segmentos da sociedade baiana em vários períodos da história. Contíguo à Praça Castro Alves e à antiga Porta de São Bento, o lugar compunha o centro mais movimentado da cidade. Atrás da Igreja da Barroquinha foi onde, em 1807, se enraizou o culto doméstico a Oxóssi, instalado pela mãe-de-santo africana alforriada Iyá Adetá, que mais tarde, por causa da hegemonia da cultura branca, teve que deixar a área. Aquele primeiro assentamento deu origem às casas do Gantois e à Casa Branca, na então periferia da cidade, conforme conta o antropólogo Renato da Silveira no livro O candomblé da Barroquinha, publicado no ano passado.

A área agora começa a restabelecer uma dinâmica própria com a retomada das propostas do Cine Glauber Rocha e do hotel no antigo prédio do Jornal A Tarde, além das iniciativas de recuperação de todo o Centro Histórico.

O templo em ruínas que a arquiteta Lina Bo Bardi planejou transformar em centro cultural tornou-se palco dessa ação da Fundação Gregório de Mattos, ligada à Prefeitura de Salvador. Os planos iniciais aconteceram na então presidência do professor Francisco Sena, há aproximadamente 5 anos. Depois foi a vez de o professor Paulo Lima, em sua gestão, empenhar esforços nesse sentido. Agora, chega a vez de a atual presidente da Gregório de Mattos e ex-diretora do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), Adriana Castro, arregimentar forças para o projeto.

A arquiteta restauradora da Fundação Gregório de Mattos, Nadir Gomes, implementou a obra e lembra que da idéia de Lina Bo Bardi ficou a vontade de adequar a igreja ao novo uso. Ela explica que Lina não deixou nada muito específico sobre o que pensou para o templo do século XVIII. “Ela não fez um detalhamento do projeto”, disse Nadir Gomes.

Soleiras originais e as pedras que restaram do incêndio que atingiu a igreja em 1984 foram reutilizadas na reconstrução do templo, que tem duas torres revestidas por azulejos portugueses, informou a arquiteta Nadir Gomes. Onde ocorreu perda total das alvenarias originais, optou-se pela criação de um calçamento das ruínas em estrutura de aço e vidro, para dar leveza à relação entre elementos contemporâneos e o preexistente.

Com algumas interrupções, a restauração da igreja do século XVII, tombada em 1941, vem sendo feita há seis anos, com patrocínio exclusivo da Petrobras, que já dispôs de R$ 4,5 milhões para o projeto. Embora o que vai compor o centro cultural não tenha ficado pronto ainda, será possível entrar na nave e nos corredores laterais da igreja para ver como vão ficar as instalações cujas obras não têm data de conclusão definitiva.

Fonte: http://www.defender.org.br

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