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domingo, 27 de junho de 2010

Pregação de violência nos "Livros Sagrados"

domingo, 21 de março de 2010

Bíblia é mais violenta que Corão, afirma historiador

Bíblia: uma poderoso apologia da violênica. O Corão tem sido apontado como a fonte que alimenta os fundamentalistas islâmicos que espalham o terror no mundo. São eles os responsáveis pela carnificina da queda das torres gêmeas de Nova Iorque, em 11 de setembro de 2001, e pela existência de um exército de homens-bombas.

De fato, há no livro sagrado dos muçulmanos passagens que incitam a violência, como esta:

“Sabei que aqueles que contrariam Alá e seu mensageiro serão exterminados, como o foram os seus antepassados; por isso Nós lhe enviamos lúcidos versículos e, aqueles que o negarem sofrerão em afrontoso castigo.” (Alcorão, Surata, 58,5)

Neste site há outros exemplos da virulência do Alá.

Mas a Bíblia é mais violenta, de acordo com comparação feita por Philip Jenkins, da Penn State University.

O historiador de religiões chegou à conclusão de que a violência estampada no Corão é defensiva, sendo, portanto, compatível com o senso comum do século 7º, período ao qual o livro se refere.

Para Jenkins, a brutalidade contida na Bíblia vai além do que chama de razoabilidade histórica, porque prega com constância o genocídio.

Como exemplo, ele cita o primeiro livro Samuel, em 15:3:

“Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até as ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos”.

Saul se compadeceu de algumas vítimas, poupando-as, ao que Deus ficou furioso:

“Arrependo-me de haver posto a Saul como rei, porquanto deixou de me seguir, e não cumpriu as minhas palavras.” (15:12)

A fúria devastadora das Cruzadas (do século 11 ao 13) é exemplo da prática dos ensinamentos da Bíblia.

Mas hoje em dia, observa Jenkins, a violência da Bíblia é mais conotativa do que um chamamento à ação contra os inimigos. Assim, diz, “aniquilar o inimigo” quer dizer acabar com os próprios pecados.
E esse não seria o caso do Corão.

A questão é polêmica, sucinta debates calorosos e irracionais, como tudo, aliás, que se refere a escrituras ditas sagradas.

[Com informações do site National Public Radio.]


Fonte: Blog do Paulo Roberto Lopes

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