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quinta-feira, 31 de março de 2011

Brasil e Portugal - Jornal sugere Portugal como província do Brasil; portugueses reagem


O jornal Financial Times, do Reino Unido, sugeriu que Portugal se transforme em uma província do Brasil como solução para seus graves problemas econômicos.

Houve, em Portugal, fortes reações, que oscilaram entre o desdém e a indignação. O jornal Económico, por exemplo, disse que a imprensa britânica tem sido irônica quando aponta saídas para a crise portuguesa.

Há, de fato, ironia na sugestão do FT, mas, em tese, a anexação pelo Brasil resolveria os problemas de um país que tem estado na rabeira do desenvolvimento já capenga da Europa. E as perspectivas de Portugal são sombrias por causa de uma série de fatores, entre os quais a irrelevância de seu mercado consumidor e de suas exportações.

O jornal afirma que a província portuguesa se beneficiaria da pujança do crescimento econômico brasileiro. “O Brasil é um dos Brics, o centro emergente do poder mundial. Trata-se de uma melhor morada  do que uma cansada e velha União Europeia.”

Observa que Portugal seria uma grande província brasileira, mas “longe de ser dominante” porque representaria 5% da população e o seu PIB (Produto Interno Bruto) corresponderia a 10% do total.

Leitores do site do Económico afirmaram que seria uma “loucura completa” Portugal pertencer a um país de favelados, com enormes problemas sociais, de alto índice de violência, exportador de prostitutas etc.

Um deles comentou: “O Brasil é muito grande, é verdade. A pena é estar cheio de brasileiros.”

Mas houve também portugueses que fizeram autocrítica, como esta: “Somos um povo que nada vale, mas que tem mania de gente grande, não temos no cu aquilo que o gato enterra, mas achamos que temos o rei na barriga, comemos sardinha, mas arrotamos caviar. A gozação vai continuar enquanto não cair a ficha e aceitarmos o valor que realmente temos”.

Um brasileiro escreveu: “Não queremos mais um Estado falido aqui no Brasil, já temos nossos próprios problemas para resolver, parem de gastar e paguem as dívidas, governo não é mãe de ninguém".

Com informação do Financial Times e do Económico

Fonte: PAULOPES WEBLOG

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