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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Caçando votos pra Dilma

A política é a arte da safadeza mais desbragada, mesmo. O Lula, que até bem pouco tempo, não queria ouvir falar de reajuste para aposentados e pensionistas, agora acena com uma medida demagógica tendente a angariar simpatias para ele e, obviamente, para a candidata que apóia.
Falta de vergonha na cara do Presidente, é preciso que se diga. Vai ser nojento assim no inferno.
É certo que os outros políticos profissionais, não agem difrentemente. A caça de votos não se atém a nenhum limite, no campo da vergonha.
As corjas dos mais diversos partidos e alianças equiparam-se na falta de qualquer escrúpulo.
Por isto e por outras mazelas da nossa "democracia", anularei meu voto, como forma de protesto.
Outra medida oportunista, é aquela consistente na devolução de imposto de renda atinente à malha fina de 2006, agora oportunizada. Essa putada debocha dos contribuintes e nada lhes acontece, porque o Ministério Público Federal é inoperante, quando não lhe convém mexer com os poderosos de plantão.

16/06/2010-07h12

Reajuste a aposentados beneficia 6% do eleitorado nacional

O reajuste sancionado ontem (15) pelo presidente Lula favorecerá diretamente 8,4 milhões de aposentados e pensionistas. Isso representa 6% do eleitorado nacional, um contingente superior ao de todos os eleitores do Rio Grande do Sul, informa reportagem de Gustavo Patu, publicada na edição desta quarta-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL).

Lula concedeu o reajuste, mas vetou o fim do fator previdenciário. O aumento de 7,7% valerá para aposentados e pensionistas do INSS que ganham acima de um salário mínimo.

Entenda o fator previdenciário

Os interessados nas políticas previdenciárias formam um grupo ainda maior. Se somados aqueles que recebem benefícios vinculados ao salário mínimo, a clientela do Instituto Nacional do Seguro Social chega a 20% dos brasileiros aptos a votar nas eleições de outubro, número equivalente a quase todo o eleitorado paulista.

Essas quantidades pesam mais que os eventuais argumentos jurídicos, econômicos ou sociais destinados a justificar o ganho real de 4% proporcionado pela medida, aprovada com entusiasmo pelo mundo político e suavemente combatida pela área técnica do Executivo.

Leia a reportagem completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.

Fonte: FOLHA DE SP

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