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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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quinta-feira, 21 de julho de 2011

De Adolf Hitler, no livro "Minha Luta"


É certo que há também, mesmo entre os próprios padres, alguns para os quais a sua função sagrada é apenas um meio para a satisfação de sua ambição- política e que chegam mesmo a esquecer, na luta política, muitas vezes de maneira mais do que lamentável, que deveriam ser os guardas de uma verdade superior e não os representantes da mentira e da calúnia. Entretanto para cada indigno desses há, por outro lado, milhares e milhares de curas honestos, dedicados da maneira mais fiel à sua missão que, em nossos tempos atuais, tão mentirosos como decadentes, se destacam como pequenas ilhas num pântano geral.
     Tão pouco condeno ou devo condenar a igreja pelo fato de um sujeito qualquer de batina cair em falta imunda contra os costumes, quando muitos outros mancham e traem a sua nacionalidade, em uma época em que isso ocorre freqüentemente. Sobretudo hoje em dia, é bom não esquecer que para cada Efialtes há milhares de pessoas que, com o coração sangrando, sentem a infelicidade de seu povo e, como os melhores de nossa nação, desejam ansiosamente a hora em que para nós o céu possa sorrir também.


A religião também não se deve imiscuir em intrigas do partidarismo político.
Quando os dignitários da igreja se servem de instituições ou doutrinas religiosas para prejudicar a sua nacionalidade, nunca deverão ser seguidos nessa trilha e sim combatidos com as mesmas armas.


A arte de todos os grandes condutores de povos, em todas as épocas, consiste, em primeira linha, em não dispersar a atenção de um povo e sim em concentrá-la contra um único adversário. Quanto mais concentrada for a vontade combativa de um povo, tanto maior será a atração magnética de um movimento e mais formidável o ímpeto do golpe. Faz parte da genialidade de um grande condutor fazer parecerem pertencer a uma só categoria mesmo adversários dispersos, porquanto o reconhecimento de vários inimigos nos caracteres fracos e inseguros muito facilmente conduz a um princípio de dúvida sobre o direito de sua própria causa.

- O partido evitou combater contra quaisquer organizações representadas pela Igreja, assegurando-se, assim, o apoio dessa poderosa organização.
 



As meias medidas, a indecisão, haviam destruído o valor da posição anti-semítica do Partido Socialista Cristão.
Era um anti-semitismo aparente, era pior do que nada, porque o povo tinha a ilusão de segurar firmemente o seu inimigo nas mãos, quando este é que o guiava.


Odiava o conglomerado de raças, checos, polacos, húngaros, rutenos, sérvios, croatas, etc. e acima de tudo aquela excrescência desses cogumelos presentes em toda parte - judeus e mais judeus.

Há sinais evidentes de uma luta que aumenta de violência, dia a dia, contra os princípios dogmáticos das diferentes igrejas, sem os quais, na prática, a crença religiosa é impossível neste mundo. As grandes massas da nação não consistem de filósofos. A fé para elas é a única base para a sua vida moral. As tentativas para encontrar sucedâneos para as atuais religiões não têm demonstrado tanta conveniência e êxito que provem a vantagem de uma substituição das antigas confissões religiosas. Quando a doutrina e a fé são realmente adotadas pela massa do povo, a autoridade absoluta dessa fé é a única garantia eficaz. O que o costume é, para a vida geral, assim é a lei para o Estado e o dogma para a religião.
Só o dogma pode destruir a incerta, eternamente vacilante e controvertida concepção do mundo e dar-lhe uma forma definida, sem a qual nunca se transformará em uma verdadeira fé. Na outra hipótese, daí nunca resultaria uma concepção metafísica ou, em outras palavras, um credo filosófico, o ataque contra o dogma e, em si mesmo, muito semelhante à luta contra os princípios gerais do Estado. Assim como essa luta contra o Estado terminaria em completa anarquia, o ataque contra o dogma resultaria em um niilismo religioso.
     Para um político o valor de uma religião deve ser apreciado menos pelas faltas inerentes à mesma do que pelas vantagens que ela possa oferecer. Enquanto um sucedâneo não aparecer, só loucos e criminosos poderão querer demolir o que existe.
     É bem verdade que, nessa situação desagradável da religião, não são os menos culpados aqueles que prejudicam o sentimento religioso com a defesa de interesses puramente materiais, provocando conflitos inteiramente desnecessários com a chamada ciência exata. Nesse terreno, a vitória caberá sempre à última, mesmo que a luta seja áspera, e a religião muito será diminuída aos olhos dos que não se podem elevar acima de uma ciência aparente.
     O mais lastimável, porém, é o prejuízo ocasionado pela utilização das convicções religiosas para fins políticos. Não se pode nunca dizer o suficiente contra esses miseráveis exploradores que vêem na religião- um instrumento a serviço da sua política ou melhor dos seus interesses comerciais. Esses descarados impostores gritam com voz de estertor para que os outros pecadores possam ouvir, em toda parte, a confissão de sua fé, pela qual jamais morrerão, mas com a qual procuram viver melhor. Para conseguirem um êxito de importância na sua carreira são capazes de vender a sua fé; para arranjarem dez cadeiras no parlamento, ligam-se com os marxistas, inimigos de todas as religiões; para ganharem uma pasta de ministro vendem a alma ao diabo, a menos que este os repila por um resto de decoro.
     O fato de muita gente, na Alemanha de antes da Guerra, não gostar da religião, deve-se atribuir à deturpação do cristianismo pelo chamado Partido Cristão e pela despudorada tentativa de confundir a fé católica com um partido político.
     Essa aberração ofereceu oportunidade à conquista de algumas cadeiras do Parlamento a representantes incapazes, mas prejudicou seriamente a Igreja. Infelizmente a nação inteira é que teve de suportar as conseqüências desse desvio, pois as conseqüências dai decorrentes sobre o relaxamento do sentimento religioso coincidiram justamente com um período em que tudo começava a enfraquecer-se e oscilar nos seus fundamentos e até os tradicionais princípios da moral e dos costumes ameaçavam entrar em colapso.




A infância deve ser vista como a mais preciosa propriedade da Pátria. Deve-se providenciar para que só pais sadios possam ter filhos. Só há uma coisa vergonhosa: é que pessoas doentes ou com certos defeitos possam procriar, e deve ser considerada uma grande honra impedir que isso aconteça. Por outro lado, deve ser condenado o privar a nação de filhos sadios, o Estado deve pôr todos os recursos médicos a serviço dessa concepção. Deve proclamar como incapaz de procriar quem quer que seja doente ou tenha certas taras hereditárias e levar esse propósito ao terreno prático. Deve providenciar também para que a fecundidade de uma mulher sadia não seja diminuída pelas malditas condições econômicas de um regime em que o ter filhos é tido como uma calamidade pelos pais. Deve-se libertar a nação dessa indolente e criminosa indiferença com que se tratam as famílias de muitos filhos e, em lugar disso, ver nelas a maior felicidade de um povo. Os cuidados da nação devem ser mais em favor das crianças do que dos adultos.
     Quem, física ou espiritualmente, não é sadio ou digno, não deve perpetuar os seus defeitos através de seus filhos! Nisso consiste a maior tarefa educativa do Estado nacionalista. Isso será visto, de futuro, como uma obra mais elevada do que as mais vitoriosas guerras do atual século burguês. Educando o indivíduo, o Estado deve ensinar que não é uma vergonha, mas uma lamentável infelicidade, ser fraco ou doente, mas é um crime e também uma vergonha que se arrastem, nessa infelicidade, por mero egoísmo, inocentes criaturas. Ao contrário é uma prova de grande nobreza de sentimentos, do mais admirável espírito de humanidade, que o doente renuncie a ter filhos seus e consagre seu amor e sua ternura a alguma criança pobre, cuja saúde dá esperança de Vir a ser ela um membro de valor de uma comunidade forte. Nessa obra de educação, o Estado deve coroar os seus esforços tratando também do aspecto intelectual. Deve agir, nesse sentido, sem consideração de qualquer espécie, sem procurar saber se a sua atuação é bem ou mal entendida, popular ou impopular.
     Só uma proibição, durante seis séculos, da procriação de degenerados físicos e de doentes de espírito não só libertaria a humanidade dessa imensa infelicidade como produziria uma situação de salubridade que, hoje, parece quase impossível. Se se realizar com método um plano de procriação dos mais sadios, o resultado será a constituição de uma raça que trará em si as qualidades primitivas, evitando assim a degradação física e intelectual de hoje.
     Só depois de ter tomado esse caminho é que um povo e um Governo conseguirão melhorar uma raça e aumentar a sua capacidade de procriar, permitindo, afinal, à coletividade retirar todas as vantagens da existência de uma raça sadia, o que constitui a maior felicidade de uma nação.


nova doutrina deve procurar no seio do Estado, criar um ambiente mais puro e mais elevado em que os homens não mais dediquem toda a sua atenção à seleção de cavalos, cães e gatos, mas sim procurem melhorar a sua própria situação, pela renúncia consciente de uns - os que não devem procriar - e pelo sacrifício espontâneo de outros, os que têm aquela capacidade.
     Isso não deve ser impossível em um mundo em que centenas de milhares de homens voluntariamente se entregam ao celibato, apenas por força de um compromisso religioso.
     Não será possível essa renúncia, se, em lugar do voto religioso, se colocar a advertência de que se deve pôr um paradeiro ao envenenamento da raça e dar ao mundo apenas criaturas verdadeiras feitas à imagem do Criador?

O Estado deve agir na presunção de que um homem de modesta educação, mas fisicamente sadio, de caráter firme, confiante em si mesmo e na sua força de vontade, é mais útil à comunidade do que um indivíduo fraco, embora altamente instruído.




Foi uma fatalidade que a nação alemã tivesse de lutar pela sua existência sob o governo de um chanceler filósofo e fraco. Se, naquela época, em vez de um Batmann Hollweg, tivéssemos por chefe um enérgico homem do povo, o sangue heróico dos nossos granadeiros não teria sido derramado em vão. Além disso, o exagerado intelectualismo dos nossos guias foi o melhor aliado que podiam encontrar os pulhas da Revolução de novembro. A maneira vergonhosa por que esses intelectuais sacrificavam o interesses nacional que lhes estava confiado, em vez de promoverem a sua defesa pelos meios mais enérgicos, ofereceu aos adversários a condição essencial para a vitória. Nesse assunto, a Igreja Católica oferece um exemplo muito instrutivo, o celibato dos sacerdotes obriga-a a recrutar os seus futuros ministros, não nas suas próprias fileiras, mas na massa do povo. Essa importância do celibato eclesiástico passa despercebida a muita gente. Aí está a razão da incrível força dessa instituição multissecular. Porque, ininterruptamente, esse gigantesco exército de dignitários espirituais é recrutado nas camadas inferiores, só por isso, a Igreja se assegura uma natural ligação com os sentimentos do povo, como também uma soma de energia que só se pode encontrar na massa popular. Daí resulta a impressionante vitalidade dessa formidável organização, a sua flexibilidade, a sua inquebrantável força de vontade.


Apesar de suas doutrinas estarem - aliás, sob certos aspectos, desnecessariarnente - em muitos pontos, em colisão com a ciência exata e o espírito de investigação, a Igreja não sacrifica uma virgula dos seus princípios. Com muita sabedoria, ela reconheceu que seu poder de resistência não consiste em uma maior ou menor harmonia com as conquistas científicas do momento, sempre variáveis, mas na insistência da defesa dos dogmas que, em conjunto, expressam o caráter da fé. Conseqüência disso é que a Igreja mantém-se mais firme do que nunca.
     Pode-se profetizar que, com o tempo, cada vez conquistará maior número de adeptos.

O cuidado excessivo em defender a República contra seus próprios cidadãos, mediante leis e cadeia, é a crítica mais demolidora à instituição e a sua mais formal condenação.




A República, como colônia de escravos, sob o domínio estrangeiro, não tem cidadãos, mas, na melhor das hipóteses, súditos.


Em outro sentido, seria também injusto tomar a religião ou mesmo a igreja como responsável pelos desacertos de quaisquer indivíduos.
     Compare-se a grandeza da organização visível com a defeituosidade média dos homens em geral e será necessário admitir que a relação do bem para o mal é melhor entre nós do que em qualquer outra parte. É certo que há também, mesmo entre os próprios padres, alguns para os quais a sua função sagrada é apenas um meio para a satisfação de sua ambição- política e que chegam mesmo a esquecer, na luta política, muitas vezes de maneira mais do que lamentável, que deveriam ser os guardas de uma verdade superior e não os representantes da mentira e da calúnia. Entretanto para cada indigno desses há, por outro lado, milhares e milhares de curas honestos, dedicados da maneira mais fiel à sua missão que, em nossos tempos atuais, tão mentirosos como decadentes, se destacam como pequenas ilhas num pântano geral.
     Tão pouco condeno ou devo condenar a igreja pelo fato de um sujeito qualquer de batina cair em falta imunda contra os costumes, quando muitos outros mancham e traem a sua nacionalidade, em uma época em que isso ocorre freqüentemente. Sobretudo hoje em dia, é bom não esquecer que para cada Efialtes há milhares de pessoas que, com o coração sangrando, sentem a infelicidade de seu povo e, como os melhores de nossa nação, desejam ansiosamente a hora em que para nós o céu possa sorrir também.


Os partidos políticos nada têm a ver com os problemas religiosos, a não ser que estes, estranhos ao povo, venham solapar os costumes e a moral da própria raça. A religião também não se deve imiscuir em intrigas do partidarismo político.
     Quando os dignitários da igreja se servem de instituições ou doutrinas religiosas para prejudicar a sua nacionalidade, nunca deverão ser seguidos nessa trilha e sim combatidos com as mesmas armas.



O estudo das condições religiosas antes da Guerra mostrará como tudo havia atingido um estado de desagregação. Mesmo no domínio religioso, grande parte do povo havia perdido completamente qualquer convicção verdadeiramente sólida. Nisso os que eram, aberta e publicamente divergentes da Igreja representavam uma parte menor do que os que apenas eram indiferentes. Ambos os credos mantêm missões na Ásia e na África, com o fim de atrair novos adeptos para as suas doutrinas (aspirações que apresentam resultados muito modestos em comparação com os progressos feitos pela igreja maometana), enquanto, na Europa, estão continuamente perdendo milhões e milhões de genuínos adeptos que ou se tornam inteiramente estranhos a qualquer vida religiosa ou agem com liberdade. Sob o ponto de vista moral, as conseqüências são nada boas.
     Há sinais evidentes de uma luta que aumenta de violência, dia a dia, contra os princípios dogmáticos das diferentes igrejas, sem os quais, na prática, a crença religiosa é impossível neste mundo. As grandes massas da nação não consistem de filósofos. A fé para elas é a única base para a sua vida moral. As tentativas para encontrar sucedâneos para as atuais religiões não têm demonstrado tanta conveniência e êxito que provem a vantagem de uma substituição das antigas confissões religiosas. Quando a doutrina e a fé são realmente adotadas pela massa do povo, a autoridade absoluta dessa fé é a única garantia eficaz. O que o costume é, para a vida geral, assim é a lei para o Estado e o dogma para a religião.
     Só o dogma pode destruir a incerta, eternamente vacilante e controvertida concepção do mundo e dar-lhe uma forma definida, sem a qual nunca se transformará em uma verdadeira fé. Na outra hipótese, daí nunca resultaria uma concepção metafísica ou, em outras palavras, um credo filosófico, o ataque contra o dogma e, em si mesmo, muito semelhante à luta contra os princípios gerais do Estado. Assim como essa luta contra o Estado terminaria em completa anarquia, o ataque contra o dogma resultaria em um niilismo religioso.
     Para um político o valor de uma religião deve ser apreciado menos pelas faltas inerentes à mesma do que pelas vantagens que ela possa oferecer. Enquanto um sucedâneo não aparecer, só loucos e criminosos poderão querer demolir o que existe.
     É bem verdade que, nessa situação desagradável da religião, não são os menos culpados aqueles que prejudicam o sentimento religioso com a defesa de interesses puramente materiais, provocando conflitos inteiramente desnecessários com a chamada ciência exata. Nesse terreno, a vitória caberá sempre à última, mesmo que a luta seja áspera, e a religião muito será diminuída aos olhos dos que não se podem elevar acima de uma ciência aparente.
     O mais lastimável, porém, é o prejuízo ocasionado pela utilização das convicções religiosas para fins políticos. Não se pode nunca dizer o suficiente contra esses miseráveis exploradores que vêem na religião- um instrumento a serviço da sua política ou melhor dos seus interesses comerciais. Esses descarados impostores gritam com voz de estertor para que os outros pecadores possam ouvir, em toda parte, a confissão de sua fé, pela qual jamais morrerão, mas com a qual procuram viver melhor. Para conseguirem um êxito de importância na sua carreira são capazes de vender a sua fé; para arranjarem dez cadeiras no parlamento, ligam-se com os marxistas, inimigos de todas as religiões; para ganharem uma pasta de ministro vendem a alma ao diabo, a menos que este os repila por um resto de decoro.
     O fato de muita gente, na Alemanha de antes da Guerra, não gostar da religião, deve-se atribuir à deturpação do cristianismo pelo chamado Partido Cristão e pela despudorada tentativa de confundir a fé católica com um partido político.



Chegando a alcançar a preponderância política, despojam-se eles dos poucos disfarces que ainda lhes restam, o judeu popular e democrático se transforma no judeu sanguinário e tiranizador de povos. Procura exterminar, em poucos anos, os expoentes nacionais da intelectualidade, preparando os povos, que ele priva de uma natural direção espiritual, para uma opressão contínua.
     O exemplo mais terrível nesse gênero é apresentado pela Rússia, onde o judeu, com uma ferocidade verdadeiramente fanática, trucidou cerca de trinta milhões, alguns por meio de torturas desumanas, outros pela fome, e tudo isso com o fito de assegurar a um lote de literatos judeus e bandidos da Bolsa o domínio sobre um grande povo.      A conseqüência final, entretanto, não é só a morte da liberdade dos povos oprimidos, mas também a morte desse parasita internacional. Após a imolação da vítima, morre, também, cedo ou tarde, o vampiro.

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