Pesquisa feita no início do ano pela prefeitura do Rio de Janeiro com 6.000 pais de estudantes mostra que 32% deles rejeitaram para seus filhos o ensino religioso.
Trata-se, portanto, de um taxa bem acima dos 13,32% da população que declarou sem religião, de acordo com o Novo Mapa das Religiões levantado pela Fundação Getúlio Vargas com dados de 2009 do POF (Pesquisa de Orçamento Familiar), do IBGE.
O prefeito Eduardo Paes (PMDB) sancionou ontem a lei que instituiu o ensino religioso facultativo nas escolas públicas, em decisão já prevista porque a proposta dessa modalidade de matéria foi apresentada pelo próprio Executivo.
Os alunos cujos pais descartaram esse tipo de ensino vão ter aulas de “valores básicos”.
Do total dos pais, 42% informaram ser católicos; 23% evangélicos; e 3% outras religiões. Como base nesses dados, a prefeitura vai contratar por concurso 600 professores de religião para começar a dar aula no próximo ano letivo.
A Secretaria Municipal de Educação ainda não forneceu detalhes sobre as aulas de “valores básicos”. Como o projeto de lei sancionado não prevê contratação de professores para essas aulas, existe a possibilidade de que as escolas designam para elas os professores de religião.
Trata-se, portanto, de um taxa bem acima dos 13,32% da população que declarou sem religião, de acordo com o Novo Mapa das Religiões levantado pela Fundação Getúlio Vargas com dados de 2009 do POF (Pesquisa de Orçamento Familiar), do IBGE.
O prefeito Eduardo Paes (PMDB) sancionou ontem a lei que instituiu o ensino religioso facultativo nas escolas públicas, em decisão já prevista porque a proposta dessa modalidade de matéria foi apresentada pelo próprio Executivo.
Os alunos cujos pais descartaram esse tipo de ensino vão ter aulas de “valores básicos”.
Do total dos pais, 42% informaram ser católicos; 23% evangélicos; e 3% outras religiões. Como base nesses dados, a prefeitura vai contratar por concurso 600 professores de religião para começar a dar aula no próximo ano letivo.
A Secretaria Municipal de Educação ainda não forneceu detalhes sobre as aulas de “valores básicos”. Como o projeto de lei sancionado não prevê contratação de professores para essas aulas, existe a possibilidade de que as escolas designam para elas os professores de religião.
Estudantes vão ter como alternativa aulas de 'valores' |
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