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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Música eletrônica, etc...

Que mal fizemos nós para ter de aturar a barulheira monótona, cansativa, que estrapola os limites do razoável, em matéria de  volume, à qual chamam de música eletrônica?
Por que o Ministério Público não adota medidas no sentido de fazer com que as casas noturnas do Jurerê e entorno contenham o som das suas festas circunscrito aos próprios  ambientes, tendo os moradores da Vargem, de Ratones e do próprio Jurerê Tradicional e Internacional que suportar o "stunc/stunc", ou o barulho de "bate-estacas" por horas noturnas a fio?
Será que os não frequentadores dessas festas insanas não possuem direito ao silêncio?
Essas casas noturnas que contratam uns merdas que se rotulam de "dijeis" (frustrados que não possuem competência para fazer ou tocar música), deveriam ser fechadas, quando não apresentarem isolamento acústico eficiente.
Chega de tolerância com abusos do gênero, ou a nossa Ilha será transformada numa autêntica nau de insensatos e aloprados, para desgosto dos nativos e adventícios que para cá vieram em busca de sossego.

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