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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

PM BARRANQUEADOR ou BESTIALIDADE (BESTIALISMO)

A brincadeira de mau gosto, do militar, não passa de molecagem, atingindo apenas os falsos puritanos.

 A figura do "barranqueador" (de potrancas, de mulas, de vacas, de cabras, de porcas, de ovelhas e até de aves) é bastante conhecida nos meios rurais.

  Vejam  trechos da literatura: 

- Cobrir um animal. "Sempre aparecia uma egüinha nova que ele encostava no barranco" (Anísio, Carapau, 153) - HORÁCIO DE ALMEIDA - Dicionário de termos eróticos e afins - Editora Civilização Brasileira S.A./RJ/1981, p. 107. 

- A lapidação – que consistia em morte por apedrejamento – foi a pena favorita do legislador hebraico para repressão dos crimes mais graves: idolatria, prática de magia, blasfêmia, profanação do sábado, desobediência aos pais, sodomia, bestialidade, incesto. (...) –  "http://www.portalmedico.org.br"

- É abominável comer carne de cavalo, mula ou burro, se aquele que a come praticou coito com o animal -
Um dos princípios religiosos do Aiatolá Khomeini, conforme a Rev. MANCHETE, 13/julho/1987, p. 29, ditos uma das "Aiatolices".

-  (...) Ele tinha amansado a egüinha rosilha do piquete, para ir nela quando precisava de mulher (...) - 
IVAN PEDRO DE MARTINS -  Fronteira Agreste -  Edit. Movimento/P. alegre-RS/1981, p. 177.

-  (...) nos meus dias de menino e de colegial nunca tive uma experiência homossexual. Fui quase um anjo. Seria um anjo se não fosse a masturbação a sós e recíproca – raramente praticada. Apenas no sítio dos Ávila (...) fui iniciado por eles numa espécie de coito danado com uma tranqüila vaca da propriedade – com outras e com alguns bezerros – daquela família. Era uma vaca quase mulher. Parecia que sabia do que se tratava, e no meu caso me deu a impressão de deliciar-se em dar prazer a um inocente (...) -  
GILBERTO FREIRE –   Tempo morto e outros tempos -  Livraria José Olympio Editora/RJ/1975, p. 104.

- Pelo “nefando” (sodomia) e bestialidade, (achando-se) bem demonstrado o delito, três meses de reclusão, sem (o detento) poder sair, a não ser que à missa. Nos ditos três meses ele é açoitado quatro vezes, dando-se-lhe 25 açoites cada vez. E o preso estará esse tempo em grilhões  (...) - 
CARLOS TESCHAUER – História do Rio Grande do Sul dos dois primeiros séculos – Editora Unisinos/São leopoldo-RS/2002, vol. 2, p. 180.

- Pena de morte. Há quatro métodos de pena de morte na Bíblia: pela pedra (sendo empurrado de um penhasco), pela queima (vertendo chumbo derretido pela garganta), pela decapitação (com uma espada) e por estrangulamento (por meio de um pano em volta do pescoço). Os pecados para os quais são prescritas essas diferentes formas de pena de morte são homicídio, blasfêmia, idolatria, adultério, incesto,
bestialismo, espancamento dos pais ou revolta contra eles, quebra do Shabat, feitiçaria e seqüestro. (...) - ALAN UNTERMAN - Dicionário judaico de lendas e tradições - Jorge Zahar Editor/RJ/1992, p. 203.

- Por vezes  uma pessoa com Transtornos da Sexualidade apresenta um Transtorno de Preferência Sexual. Diversas outras  modalidades da preferêncdia e do comportamento sexual tais como o fato de dizer obscenidades por telefone, esfregar-se contra outro em locais públicos com aglomeração (Frotteurismo), a atividade seuxal com um animal, o emprego de estrangulamento ou anóxia para aumentar a excitação sexual. Quando a preferência diz respeito à atividade sexual com um  animal, dizemos
Bestialidade ou Zoofilia. Portanto, trata-se de uma Parafilia, que são alterações da sexualidade caracterizada por anseios, fantasias, comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. (...) –  http://www.psiqweb.med.br/

 - Prática com égua – Condenação à morte, pelo fogo, mais confisco de bens
CÂNDIDO MENDES DE ALMEIDA – Ob. cit., pg. 1162. Obs: nos tempos em que vigoravam por aqui as Ordenações Afonsinas.

-
Ver comentários médicos de HÉLIO GOMES -  Medicina Legal -  Edit. Freitas Bastos, pg. 406.

-  (...) Viera-lhe aquele apelido por causa duma égua por nome Catita, a quem se afeiçoara. Animal velho, muito manso, a quem passava horas inteiras mimando, alisando-lhe o pelo, tirando os carrapichos eriçados que  enredavam  as crinas compridas e a cola.
Os companheiros maliciavam aquela afeição. Perversamente afirmavam  que a égua servia-lhe de mulher. Pois ali era comum não só rapazotes, como até alguns homens, utilizarem para esse fim as éguas, as vacas, as ovelhas e até porcas. Como não é fácil, para os que não são casados ou amigados, dispor de mulher com a freqüência precisa, recorrem a esse expediente. (...) - PEDRO WAYNE - Xarqueadas – Editora Movimento/P. Alegre-RS/1982, ps. 99 e 100.
 

- Sexo com animais: origem de centauros
Autor: "mailto:mahajahck@hotmail.com"

Relações sexuais entre homens e animais resultaram nos monstros mitológicos do passado.
Seres estranhos que misturam características humanas e animais fazem parte da mitologia de antigas civilizações. Os arqueólogos ficam intrigados com o número de pinturas antigas que representam estas criaturas e muitos crêem que os artistas da antiguidade foram inspirados pela realidade quando registraram em rochas e murais estas figuras, hoje consideradas como fantasia e mito.
Os pesquisadores Paul Takon, do Museu Australiano, de Sidney, e Christopher Chippendale, da Universidade de Cambridge, dizem que estes híbridos, incluindo os centauros, podem ter existido, de fato, em uma época primitiva.
Na Austrália e na África do Sul, foram descobertas inúmeras pinturas rupestres onde figuram animais com cabeças humanas e homens com cabeça de animal, algumas das quais foram datadas em 32 mil anos atrás.
Pela primeira vez na história um estudo detalhado busca descobrir a verdade e o devaneio por trás destas figuras, examinando cerca de cinco mil pinturas ancestrais.
Os arqueólogos, analisando a freqüência e os tipos destes seres, que chamam de "teriantrops", e tendo o cuidado de determinar a época em que foram produzidas as representações, concluíram que homens-animais realmente podem ter existido.
Os centauros, que aparecem na mitologia grega e romana, são os híbridos mais retratados. Em geral, os centauros são concebidos com o torso de um homem combinado com o corpo de um cavalo mas há outros tipos, como os que combinam características humanas com a anatomia de bois, como o Minotauro, burros e caprinos (bodes), caso dos sátiros.
As lendas dizem que os centauros chegaram à Grécia vindos das montanhas onde eram hostilizados pela população. Na Grécia, alguns eram temidos. outros amados; alguns odiavam os homens, outros, eram seus amigos.
O especialista em mitologia, Alexander Guryev acredita que os seres híbridos foram o resultado de relaçõe sexuais entre homens e animais, uma conduta que comum na antiguidade mais remota.
Guryev atenta para o fato de que alguns povos crêem que são descendentes de animais: os tibetanos, declaram-se descendentes de macacos; hindus, apontam os cavalos como ancestrais e na Tailândia, o cachorro está na base da árvore genealógica.
Pesquisas históricas revelaram que estas relações sexuais entre humanos e animais eram comuns entre os antigos. Em alguns casos, como no Egito, estas relações interespécies faziam parte de cerimônias rituais propiciadoras de fertilidade. Na Grécia, a escola de Tales recomendava o fim destas relações para que não mais nascessem criaturas monstruosas, como os centauros.
Eram tempos nos quais os guerreiros, longe de casa, usavam caprinos e ovinos (ovelhas e carneiros) tanto para comer quanto para satisfazer suas necessidades sexuais.
Mais recentemente, em pleno século XVI, há registros de soldados que possuíam ovelhas
com as quais mantinham relações e por isso foram condenados pela Igreja, que proibia essas cópulas por serem mais maléficas que o contato com prostitutas. Figuras de renome, que transitaram entre a medicina e ocultismo, como Paracelso, Cardano e Fortunio Liceti, registraram por escrito o nascimento de híbridos, crianças-animais nascidas tanto de fêmeas humanas como animais. As anotações destes estudiosos mencionam cavalos, elefantes cachorros e leões.
Há alguns anos, a ciência negava completamente a possibilidade de intercâmbio genético entre homens e animais porém experiências de laboratório provaram que é possível produzir "quimeras" em tubos de ensaio, levando a crer que as estranhas criaturas legedárias tenham realmente existido, sendo mais do que o fruto de uma fértil imaginação de povos antigos.
O anatomista alemão Thomas Bartolin escreveu sobre uma mulher que teve um bebê com cabeça de gato depois de ter copulado com um gato. Livros de medicina dos séculos XIX e XX descrevem nascimentos de híbridos. No fim do século passado, alguns pesquisadores britânicos escreveram sobre uma mulher africana que vivia com gorilas e deu à luz mais de uma criança com características híbridas. Infelizmente, a mãe e os filhos, assustados com o ambiente da civilização, escaparam para a floresta e nunca mais foram encontrados.
Fora dos laboratórios, os híbridos são um fato que independe das especulações científicas e das relações sexuais entre homens e animais.
Em 2003, na Índia, um bebê nasceu dotado de cauda (não um caso isolado). Deram-lhe o nome de Balaji or Bajrangbali. Milhares de pessoas acorreram aos templos onde a criança era levada e para vê-la, era preciso pagar uma contribuição. Acreditava-se que a criança era a reencarnação da divindade Hanuman, o deus-macaco indiano, que aparece na epopéia do príncipe Rama, o Ramayana. A anomalia deve-se, na verdade, a uma mutação genética.
Em 1868, em St. Petersburg, Rússia, nascia Fedor Jeftichew, mais conhecido como Jo-Jo, The Dog-faced Boy, condição devida a uma doença denominada hypertricosis, caracterizada pelo excesso de pêlos na face, dorso, braços e pernas. Seu pai, Adrian, padecia do mesmo mal. Descoberto pelo francês P.T. Barnum, foi levado à França, em 1884. Ali, apresentado como atração de circo, desenvolveu uma carreira de estrela de shows. Além de russo, Jo-Jo aprendeu a falar inglês e alemão durante as inúmeras viagens que fez pela Europa. Morreu de pneumonia, na Turquia, em 1904.
 

Fonte: http://www.sobrenatural.org

- - (...) meu pai me ensinou que homem que come égua é  jegüero (...)  - APPARICIO SILVA RILLO -  Rapa de Tacho 2 -  Tchê Edit. Jornal. Ltda/P. Alegre-RS/1983, p. 123. 
- Uma música gaucha do cantor/compositor LEONARDO toca no tema, falando no "barranqueador de potrancas".

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Cow Parade: RBS mama mas não quer que enrabem

Campanha pseudo moralista da RBS contra o PM que brincou de enrabar uma vaca de plástico desmoraliza a instituição e pode levar o comando da Policia Militar a deixar famílias catarinenses desamparadas
Foto: Eduardo Valente / Futura Press


    É impressionante a dimensão que a RBS está dando para esta brincadeira de mau gosto do PM que simulou enrabar a vaca CawParade. 
    
    Ainda estou tentando entender porque esse super dimensionamento todo. Porque o PM fez blague de uma promoção da toda poderosa RBS?

    Afinal das contas, em que esta porra de Cow Parade contribui com a cultura catarinenses. Que sentido tem essa merda de "arte" bastante questionável.

    Porque não reproduzir em fibra de vidro a Bernunça, o Boi de Mamão e outros personagens que fazem parte da cultura da Ilha e que estão em processo de extinção?

    Onde estão os críticos e os artistas de Santa Catarina?  Estão todos anestesiados pelo poder midiático do monopólio. Estão todos querendo pintar uma vaca para ganhar uma graninha?

    Aliás, graninha pública!!!!

   Todas as exposições destas vacas de plástico foram pagas com o nosso dinheiro. A RBS ganhou "tutu" do governo para espalhar esta pseudo-arte por todo o estado.
    Quem poderia negar que este ato simbólico do PM de currar a vaca não seria uma resistência inconsciente à imposição de uma "arte" externa, estranha a realidade local? A atitude arteira do PM, de repente, pode ser considerada uma inteiração pós-moderna, bem ao gosto dos modernex, por que não?!

    A reação moralista-superlativa da RBS denunciando o soldado que fez a brincadeira chegou a um extremo que está causando dúvidas a respeito do caso. Levar o comandante da PM a se prestar para alimentar o circo midiático da RBS e se manifestar em pleno Jornal do Almoço, concordando com o moralismo da empresa é simplesmente constrangedor. 

    No caso de estupro real (denunciado pelo finado Mosquito) de menor envolvendo familiar da empresa RBS não teve nenhum destaque nos veículos de comunicação da família Sirotsky. Agora com a trepadinha de uma vaca de plásticos eles fazem esse carnaval todo.

Ou seja, a RBS pode mamar nas tetas (públicas) da Cow Parade e o PM não pode interagir com a obra.

Vão dormir !!!!!  Seus malas !!!!
Fonte: CANGABLOG

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Zoofilia




Zoofilia, do grego ζωον (zôon, "animal") e φιλία (filia, "amizade" ou "amor"), é uma parafilia definida pela atração ou envolvimento sexual de humanos com animais de outras especies. Tais indivíduos são chamados zoófilos. Os termos zoossexual e zoossexualidade descrevem toda a gama de orientação humana/animal.
Um outro termo, bestialidade, se refere ao ato sexual entre um humano e um animal não-humano (chamado a partir daqui apenas "animal").


Enquanto a zoofilia é legal em alguns países, não é explicitamente aceita, e na maioria dos países atos sexuais com animais são ilegais, sob as leis de abuso animal e crueldade contra os animais, e menos comum, crime contra a natureza.
O filósofo e autor Peter Singer, envolvido em vários movimentos pelos direitos dos animais, defende que a zoofilia não é antiético desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato.

Teorias Psicológicas

Algumas leituras da Psicologia, fundamentada na Teoria Freudiana, classificam a Zoofilia como um transtorno da sexualidade humana. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), na categoria F65.8 (Outros Transtornos de Ordem Sexual) aborda a bestialidade. Nas leituras tradicionais a zoofilia é considerada como uma perversão sexual humana, associando-a a transtornos neuróticos, rudez, insensibilidade e grosseria aliada à um bloqueio afetivo de amor a um parceiro humano[1].
As associações diretas entre a zoofilia e transtornos neuróticos referenciados no artigo citado devem ser vistos com alguma ponderação: vários outros transtornos mentais foram revistos ao longo da história da psicologia. De acordo com as teorias modernas a zoofilia poderia ser considerada como um transtorno mental se causar um enorme sofrimento humano à pessoa que a pratica. Há de se considerar, contudo, que as relações sexuais entre seres humanos e seres animais poderiam ser vistas como uma forma de abuso animal como citam algumas leituras. Em contrapartida é bem conhecido que muitos jovens chegam a manter relações sexuais com animais em sua adolescência sem que isso possa ter qualquer apelo dramático.
Zoofilia
Star of life caution.svg Aviso médico
Classificação e recursos externos
CID-10 F658

Referências Externas

  1. "Psicanálise Freudiana", 2003-02-12. Página visitada em 2007-09-16.
Bibliografia

Ligações externas

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