Sábado, Setembro 04, 2010
A MESQUITA DE NOTRE DAME
Você já imaginou estar passeando em Paris e ter sua passagem embargada por uma chusma de malucos fazendo preces a Alá? Ainda não passei por isso, mas disto não estou livre. Leitora dos Estados Unidos me envia vídeo de uma sexta-feira em Paris. Uma câmera oculta mostra uma multidão de devotos muçulmanos virando o traseiro para a lua, protegidos por seguranças privados, o que é proibido na França.
A câmera mostra os muçulmanos bloqueando as ruas com barreiras. Os habitantes do bairro não podem deixar suas casas nem nelas entrar durante as preces. A polícia teve ordens de não intervir. O vídeo pode ser visto aqui: http://tinyurl.com/2asl7yh
Tá tudo dominado. Quando em plena Paris franceses não podem entrar ou sair de suas casas porque imigrantes decidiram rezar na rua, isto significa que a França rendeu-se definitivamente ao Islã. O cineasta amador, que já recebeu ameaças e se esconde sob o pseudônimo de Maxime Lepante, acha que os crentes têm de praticar sua fé em casa, nas mesquitas, sinagogas ou igrejas. Mas observou que há ônibus chegando de outras partes de Paris e acredita que a manifestação seja uma demonstração de um poder muçulmano em expansão. “Eles chegam para mostrar que podem tomar ruas francesas e conquistar parte do território francês”.
Uma autora russa, Yelena Chudinova – leio na notícia – já antecipou a visão de uma França islamizada, no livro Mosquée de Notre Dame, 2048. O livro é bestseller na Rússia, mas ignorado na França. Mostra um futuro negro em que a catedral parisiense vira mesquita. Segundo o editor Jean Robin, a mídia francesa o ignora porque foi considerado politicamente incorreto. “O Islã é visto como uma religião para os pobres e você não pode dizer aos pobres você está errado, você é fascista.” Obviamente, este livro jamais será traduzido no Brasil.
Enquanto isso, os muçulmanos vão comendo a França pelas beiradas. Fala-se em cinco milhões de crentes, o que constituiria quase dez por cento da população do país. Mas a estatística é incerta, pois as leis francesas proíbem que a população seja definida pela religião.
Pouco conheço dos Estados Unidos, mas, pelo jeito, o ataque dos sarracenos ao Ocidente é global. Continua a leitora:
“A América também está sendo comida pelas beiradas por eles. O Estado do Michigan está sendo conquistado, já possui cidades de maioria muçulmana reivindicando suas próprias leis e autonomia, abrindo caminho para a sharia e toda a barbárie conseqüente. Ao contrário da França, os EUA agora têm um presidente simpático ao Islã, que já declarou em sua autobiografia que ficará do lado dos habibes se preciso for. Para deixar isso bem claro, recentemente, a procuradoria federal daqui abriu investigação para apurar "abusos" e "maus-tratos" sofridos por muçulmanos no país.
"Os imãs que estão tendo a pachorra de tentar abrir um centro cultural islâmico a poucas quadras de onde existia o World Trade Center sabem que tem as costas quentes. Nem querem conversa, ja vão logo jogando sal na ferida mesmo, a conquista tem que ser oficializada, ora bolas. Temo que a queda da America sera mais rápida que a da Europa. Isso depois que eles passarem por cima do meu cadáver frio e inerte, é claro”.
E nisto estamos. Quem diria, há uma década, que o 11 de Setembro ainda renderia uma madrassa à religião em nome da qual foi destruído o Word Trade Center.
Fonte: JANER CRISTALDO
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