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terça-feira, 1 de março de 2011

DEBOCHE ACINTOSO - Bento XVI reconhece: "Deus é a riqueza"

Vivam uma vida simples e sóbria, doando tudo que possam e o que não possam à Igreja, para que as hierarquias do culto vivam com "Deus", na riqueza, na ostentação, nas vestes douradas, no luxo do Vaticano e de Castel Gandolfo, por exemplo.


Parece isto o que o "santo padre" prega.


Obviamente, para sermos felizes, não precisamos ostentar, mas isto não quer dizer que precisamos nos desfazer do que angariamos com nosso labor em favor de qualquer culto.


A Igreja católica sempre preferiu cultuar o "deus" grego Poros, da riqueza, à deusa Pênia (de onde derivou a palavra penúria), também grega, da pobreza. Recomenda a sobriedade para os fiéis, mas vive no fausto (Mamon) que todos conhecemos.


As riquezas da Igreja, dizem fontes internacionais que merecem crédito, possui riqueza que suplanta ao somatório do acumulado pelos outros cinco maiores grupos econômicos do mundo. Imagine a soma do patrimônio da Microsoft, com o da a General Eletric e com as riquezas de mais três gigantes da economia mundial: pois dizem os entendidos que não alcança as riquezas da ICAR.


Sei que você não se considera um parvo, capaz de doar tudo que possui para a ICAR, ou para o Mala..., ou para o Edir Macedo, ou para o Valdemiro ....ou para qualquer outro desses outros picaretas que abundam por aí, a tentar fazer-nos de trouxas com suas pregações inconsistentes, que acenam com o delírio "Deus" para nos deixar nus (porque são capazes até de roubar as roupas de baixo dos ingênuos, esses estelionatários).


Você, meu leitor, que tem massa encefálica preservada, "miolos" sãos, não se deixe levar pelos engodos religiosos. 


Reaja, mande esses vagabundos (rabinos, imãs, padres, pastores e outros pregadores de quimeras) às favas. Escorrace-os da sua vida e da vida dos seus familiares. Não deixe que triunfem com seus engodos sobre a razão. Oriente seus filhos a não cairem no "conto da Bíblia" ou de qualquer outro "livro sagrado". 


Não permita que seus filhos sejam "catequizados", "evangelizados", imbecilizados, bestializados. Não consinta que, no futuro, te culpem pela omissão de não os haver orientado para uma vida digna, livre das peias e maneias das  quais se utilizam os pregadores para manter a humanidade submissa, servil, escrava e explorada sem nenhuma piedade.


Resista, não se intimide, mande os comerciante inescrupulosos da fé "pastar". 


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Bento XVI: Cristianismo supera «fatalismo» e ingenuidade

Papa apela à confiança na providência divina, mas diz que isso não é desistir de mudar o mundo


Cidade do Vaticano, 27 Fev (Ecclesia) – Bento XVI afirmou hoje que a “confiança absoluta” dos cristãos na “Providência” de Deus não é o mesmo que um “fatalismo ou um ingénuo irenismo”.
Falando antes da oração do Angelus, na praça de São Pedro, Vaticano, o Papa sublinhou que essa confiança “não dispensa a fatigante luta por uma vida digna, mas livre do afã pelas coisas e do medo pelo amanhã”.
“Deus é a riqueza”, disse, perante milhares de fiéis reunidos diante da janela do apartamento pontifício, desde a qual falava.
Para Bento XVI, o próprio Jesus “demonstrou o que significa viver com os pés bem assentes na terra, atentos às situações concretas do próximo, e ao mesmo tempo tendo sempre o coração no Céu, mergulhado na misericórdia de Deus”.
Neste contexto, o Papa deixou votos de que os cristãos aprendam a “viver segundo um estilo de vida mais simples e sóbrio”, respeitando também a “criação”.
Em francês, Bento XVI falou da “prova” que a solidão significa para muitas pessoas, declarando que Deus não “esquece” ninguém e que todos têm valor “aos seus olhos”.
No final deste encontro dominical, transmitido por meios de comunicação social em dezenas de países, incluindo Portugal, o Papa saudou uma delegação italiana que assinalava o dia das doenças raras, deixando “uma oração especial e uma saudação pela pesquisa neste campo”.
OC
Fonte: Agência Ecclesia   

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