A ateia Jéssica Ahlquist (foto), 15, recorreu na segunda-feira (4) à Justiça Federal dos Estados Unidos contra a escola municipal em que estuda em Cranston por expor em um mural oração que começa com “Nosso Pai Celestial” e termina com “Amém”. Ela está contando com o apoio da União Americana pelas Liberdades Civis.
A jovem argumentou no processo judicial que a oração viola os direitos civis de quem é não cristão. “Como ateia, não me sinto incluída na mensagem”, disse. “Na verdade, me sinto excluída.”
Com o apoio de seus pais, ela disse em entrevista que a escola faz parte de um Estado laico e, portanto, não deveria expor os estudantes a mensagens religiosas. “A oração desrespeita a Constituição que determina a separação entre igreja e Estado”.
Antes de Jéssica ingressar na Justiça, outros estudantes e seus pais reclamaram com a direção da escola sobre a mensagem cristã. A escola submeteu a questão a uma comissão e o resultado foi de 4 votos contra 3 pela manutenção da oração.
Jéssica afirmou que saiu dos debates sobre o assunto com a sensação de que as suas opiniões e convicções não contam ou têm menos valor do que os da maioria cristã. “Um estudante não pode ter esse tipo de sentimento dentro da escola.”
O bispo Thomas J. Tobin acusou a União Americana pelas Liberdades Civis de promover “pequenas brigas tolas” e que deveria se dedicar a questões realmente sérias. Ele disse não entender como uma oração pode ofender alguém de um país cujo dinheiro está escrito “Em Deus Confiamos”.
A entidade respondeu que “o ambiente para a prática religiosa é a casa de cada um e a igreja”, e não um espaço público.
A jovem argumentou no processo judicial que a oração viola os direitos civis de quem é não cristão. “Como ateia, não me sinto incluída na mensagem”, disse. “Na verdade, me sinto excluída.”
Com o apoio de seus pais, ela disse em entrevista que a escola faz parte de um Estado laico e, portanto, não deveria expor os estudantes a mensagens religiosas. “A oração desrespeita a Constituição que determina a separação entre igreja e Estado”.
Antes de Jéssica ingressar na Justiça, outros estudantes e seus pais reclamaram com a direção da escola sobre a mensagem cristã. A escola submeteu a questão a uma comissão e o resultado foi de 4 votos contra 3 pela manutenção da oração.
Jéssica afirmou que saiu dos debates sobre o assunto com a sensação de que as suas opiniões e convicções não contam ou têm menos valor do que os da maioria cristã. “Um estudante não pode ter esse tipo de sentimento dentro da escola.”
O bispo Thomas J. Tobin acusou a União Americana pelas Liberdades Civis de promover “pequenas brigas tolas” e que deveria se dedicar a questões realmente sérias. Ele disse não entender como uma oração pode ofender alguém de um país cujo dinheiro está escrito “Em Deus Confiamos”.
A entidade respondeu que “o ambiente para a prática religiosa é a casa de cada um e a igreja”, e não um espaço público.
Fonte: PAULOPES WEBLOG
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