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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Beatificação de Papa terá sangue como relíquia


A propósito, recomendo a leitura do livro de EÇA DE QUEIROZ, intitulado "A relíquia".

Não faltarão estelionatários que, em breve, saiam vendendo poções do sangue do polonês. Aguardem!

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O Vaticano anunciou nesta terça-feira, 26, que durante a cerimônia de beatificação de João Paulo 2° (foto), marcada para o próximo domingo, será exposta uma ampola com sangue do papa, relíquia que será venerada pelos fieis.

Segundo uma nota da sala de imprensa da Santa Sé, o sangue de João Paulo 2° foi colhido durante seus últimos dias de vida, quando ele estava gravemente doente, para ser usado numa transfusão, caso fosse necessário.

O material ficou guardado em quatro pequenos recipientes. Dois deles foram entregues ao secretário pessoal de João Paulo 2°, cardeal Stanislao Dziwisz, logo após a morte do papa. Os outros dois ficaram guardados no centro de transfusões do hospital Menino Jesus, próximo ao Vaticano.

Em vista da beatificação, o sangue foi colocado numa ampola e será usado como relíquia do novo beato, para ser venerada pelos fieis durante a cerimônia.

Depois da cerimônia, a ampola com o sangue do papa será conservada no departamento de celebrações litúrgicas do Sumo Pontífice, junto com outras relíquias.

Conforme informou o Vaticano, o sangue encontra-se em estado líquido devido a uma substância anticoagulante adicionada logo após a colheita.

Cerimônia

A cerimônia de beatificação de João Paulo 2° será presidida pelo papa Bento 16 em 1º de maio, na praça de São Pedro, diante de cerca de 300 mil peregrinos e 50 chefes de Estado.

Outros eventos estão programados em ocasião da beatificação de Karol Wojtyla.

Fonte: BBC Brasil


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Fala de um famoso teólogo sobre o beato JOÃO PAULO II:

"Reprimió los Derechos Humanos de mujeres y teólogos"


Hans Küng

Diez lecciones que he aprendido de Hans Küng


Hans Küng: “La cruz no es una ofensa para los europeos”


"¿El sucesor declara beato al antecesor?.

En Roma se actúa como en los tiempos de los césares"


El teólogo disidente suizo Hans Küng, profesor emérito de Teología Ecuménica, ha criticado con suma dureza la beatificación del papa Juan Pablo II (1920-2005), al que considera un pontífice "intolerante" y "autoritario". El antiguo papa no puede ser considerado un ejemplo para los fieles de la Iglesia católica, afirma Küng, al que en 1979 le fue prohibida la docencia por orden del Vaticano, en declaraciones que publica hoy el rotativo alemán "Frankfurter Runschau".


El papa Juan Pablo II practicó "un magisterio autoritario con el que reprimió los Derechos Humanos de las mujeres y los teólogos", afirma el teólogo suizo, antiguo profesor en la prestigiosa universidad alemana de Tubinga.

Küng denuncia que el "lado oscuro" del pontífice polaco no ha sido tenido en cuenta en su proceso de beatificación y subraya que Juan Pablo II fue un papa "intolerante e indispuesto al diálogo".


Las críticas de Küng se extienden al actual papa Benedicto XVI, al que acusa de haber precipitado y llevado a cabo en un tiempo récord la beatificación de Juan Pablo II.


"¿El sucesor declara beato al antecesor?. En Roma se actúa como en los tiempos de los césares, que sucesivamente proclamaban la divinidad del anterior emperador", comenta el polémico teólogo, al que el propio Juan Pablo II prohibió continuar con la docencia teológica.


Finalmente afirma que Benedicto XVI ha actuado como un príncipe absolutista y violado el propio derecho eclesiástico para beatificar a Juan Pablo II en un proceso exageradamente acelerado.

Fonte: EFE via RELIGIÓN DIGITAL




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