O Brasil, a Índia, a China, a Rússia e outras economias que resistiram à "crise" mundial (apesar do Brasil ter enchido os bancos e outras multinacionais de dinheiro público valendo-se de programas específicos, praticando nossos governante verdadeiros crimes de lesa pátria) são rotulados de "emergentes".
Como poderemos chamar os que se afundaram nas dificuldades criadas, em grande parte, pelos gananciosos bancos e financeiras de todo o mundo? De países "afundantes"?
Falando em bancos, um plebiscito realizado na Islandia revelou que o povo não concorda com o socorro a tais instituições privadas, as quais, na hora de cofres cheios, não socorrem ninguém.
Esta é a diferença entre duas democracias: numa se consultou o povo (que paga os tributos) sobre o destino do dinheiro público; noutra (Brasil), o Fernando Henrique Cardoso e o Lula simplesmente desconsideraram os cidadãos e abriram as burras do erário para essa corja de safados que exploram o povo.
Você acha que é por acaso que o conceito "popular" do Lula (sempre chamado de apedeuta pela direita) é tão badalado?
Se tivesse prejudicado (ou apenas limitado os lucros) os interesses dos bancos e de outras multinacionais, já estaria rotulado (pela grande mídia, que sempre se coloca a serviço dos grupos poderosos) como "ditador" e não receberia o título de "doutor", nem fazendo conferências mundo afora.
Quem cuida de elogiá-lo e de lhe dar o conceito que tem são os que por ele foram regiamente favorecidos: bancos e financeiras, montadoras de automóveis, caminhões, motocicletas e tratores, grandes mineradoras (a Vale, por exemplo), empresas de telefonia, empresas de energia elétrica e outros grandes grupos econômicos, que nunca ganharam tanto dinheiro em nosso país.
É por tais favorecimentos que ele foi chamado de "o cara" pelo OBAMA, que é outro "pau-mandado" (afilhado dos Clinton) das multinacionais, inclusive dos grandes fabricantes de armas.
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