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Sandro Gaia nasceu em 1972 na cidade de Macapá. Sua vida começou com a Banda Redgaia, formada no início de 2002 . A Banda, com menos de 2 meses de formada já se classificava para o seu primeiro Festival: O Festival Semp-Toshiba da Rádio Transamérica de São Paulo, sendo a única representante da região Norte. No mesmo ano, a Banda participou do Festival Sescanta Amapá, com a música: A lei de Deus, Sendo a única música do gênero Rock a entrar num Festival desse porte.
Em maio de 2003, a Banda começou uma série de Tributos a bandas famosas. O primeiro foi o Nirvana Live, Realizado no SESC- Araxá, com mais de 700 pessoas.
No final do mesmo ano, a Banda engrenou de vez no mundo cover e realizou o Tributo aos BEATLES, no teatro das Bacabeiras, na cidade de Macapá. O show teve tanto sucesso, que foi repetido também no ano de 2004.
Em 2005, a Banda sofre um abalo com a morte de seu contra-baixista Dario Pimentel. A Banda acabou. Mas Sandro começaria a sua carreira solo e adotaria o nome de Gaia.
2006 foi o ano da concretização do primeiro álbum. Antes mesmo de ser lançado, Gaia já tinha participado com suas músicas no Festival Sescanta 2006. O CD intitulado Efêmero, acabaria sendo lançado em agosto de 2006, com 12 faixas, todas de sua própria autoria.
Em novembro de 2006, Gaia foi selecionado para participar do sexto Festival Coletânea de Bandas do Rio de Janeiro.
O músico agradou em cheio os cariocas, voltando recentemente para divulgar o seu trabalho por lá.
As músicas de trabalho são: Quem é Polícia? e E Pra não dizer que eu não falei do açaí.
Músicas que chamam a atenção pelas letras críticas e bem trabalhadas, lembrando grandes ícones de nossa geração, como: Raul Seixas, Renato Russo e Cazuza. Para coroar o ano de 2006, Gaia ainda participou do FECAMM, Festival do meio do mundo de Macapá, com a polêmica música: Não somos só Bunda.
Em maio de 2003, a Banda começou uma série de Tributos a bandas famosas. O primeiro foi o Nirvana Live, Realizado no SESC- Araxá, com mais de 700 pessoas.
No final do mesmo ano, a Banda engrenou de vez no mundo cover e realizou o Tributo aos BEATLES, no teatro das Bacabeiras, na cidade de Macapá. O show teve tanto sucesso, que foi repetido também no ano de 2004.
Em 2005, a Banda sofre um abalo com a morte de seu contra-baixista Dario Pimentel. A Banda acabou. Mas Sandro começaria a sua carreira solo e adotaria o nome de Gaia.
2006 foi o ano da concretização do primeiro álbum. Antes mesmo de ser lançado, Gaia já tinha participado com suas músicas no Festival Sescanta 2006. O CD intitulado Efêmero, acabaria sendo lançado em agosto de 2006, com 12 faixas, todas de sua própria autoria.
Em novembro de 2006, Gaia foi selecionado para participar do sexto Festival Coletânea de Bandas do Rio de Janeiro.
O músico agradou em cheio os cariocas, voltando recentemente para divulgar o seu trabalho por lá.
As músicas de trabalho são: Quem é Polícia? e E Pra não dizer que eu não falei do açaí.
Músicas que chamam a atenção pelas letras críticas e bem trabalhadas, lembrando grandes ícones de nossa geração, como: Raul Seixas, Renato Russo e Cazuza. Para coroar o ano de 2006, Gaia ainda participou do FECAMM, Festival do meio do mundo de Macapá, com a polêmica música: Não somos só Bunda.
Fonte:http://sandrogaia.blogspot.com/
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A voz do Sandro até se assemelha bastante com a do Raul.
As letras das suas composições me lembram Cambalache (que o Raul cantou em versão, pois era de origem argentina - composta por ENRIQUE SANTOS DISCÉPOLO e gravada por CARLOS GARDEL), com forte crítica à corrupção.
Se o Sandro persistir no seu trabalho, de inegável qualidade, certamente terá sucesso garantido. O filão da crítica social, num país que está podre, como o nosso, é amplo, inesgotável, qualquer que seja o Partido que ocupe o poder, central ou regional.
Boa sorte, ao moço do norte, que tem nas letras seu forte.
Um forte abraço aos demais componentes da banda.
As letras das suas composições me lembram Cambalache (que o Raul cantou em versão, pois era de origem argentina - composta por ENRIQUE SANTOS DISCÉPOLO e gravada por CARLOS GARDEL), com forte crítica à corrupção.
Se o Sandro persistir no seu trabalho, de inegável qualidade, certamente terá sucesso garantido. O filão da crítica social, num país que está podre, como o nosso, é amplo, inesgotável, qualquer que seja o Partido que ocupe o poder, central ou regional.
Boa sorte, ao moço do norte, que tem nas letras seu forte.
Um forte abraço aos demais componentes da banda.
Um comentário:
Olá! Aqui é o próprio Sandro Gaia. Fiquei imensamente feliz ao ver o seu blog. Todos devem saber o desafio de se tentar fazer música autoral no Brasil.Atualmente estou na final de um importante festival aqui em Belém:
http://www.diarioonline.com.br/hotsite/festivaldemusica/
Um forte abraço e mais uma vez, obrigado pelas palavras. Recomendarei seu blog em meu twitter: http://twitter.com/#!/sandro_gaia
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