EM SC, no ano de 2009, foram denunciados 3 médicos, por razões idênticas e o Diretor do Hospital Nereu Ramos tentou justificar a tramóia.
O caso ensejou uma ação popular e os profissionais acusados de terem sido favorecidos, só agora, estarão sendo citados por edital, juntamente com o diretor do Nosocômio.
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O coordenador de Serviços de Saúde do Estado de São Paulo, Ricardo Tardelli, pediu demissão nesta segunda-feira. O pedido ocorre após uma investigação apontar irregularidades no sistema de saúde.
O coordenador de Serviços de Saúde do Estado de São Paulo, Ricardo Tardelli, pediu demissão nesta segunda-feira. O pedido ocorre após uma investigação apontar irregularidades no sistema de saúde.
A Secretaria Estadual de Saúde informou que o coordenador nega ter conhecimento no esquema de fraude em plantões nos hospitais estaduais. De acordo com informações do telejornal "SPTV", da TV Globo, ele foi flagrado em escutas telefônicas.
O pedido de demissão, entretanto, já foi aceito. Além disso, a pasta determinou uma auditoria em plantões nos hospitais e a instalação de ponto eletrônicos nas unidades.
O secretário de Esporte, Lazer e Juventude, Jorge Roberto Pagura, também já tinha pedido demissão na sexta-feira (17), após ser citado nas investigação do Ministério Público e da Polícia Federal. O pedido foi aceito ontem pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Assessores afirmam que Pagura não está envolvido no escândalo, mas pôs o cargo à disposição para "dar tranquilidade" ao governador.
Na quinta-feira (16), uma operação prendeu 12 pessoas suspeitas de desviar recursos públicos da área de saúde e fraudarem licitações do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, hospital vinculada ao governo estadual.
Entre os detidos estão médicos suspeitos de receber por plantões que jamais fizeram nesse hospital. Conforme a investigação, ao invés de darem plantão no conjunto, os profissionais trabalhavam em outros dez hospitais de São Paulo e Itapevi (Grande SP).
Os médicos são suspeitos de receber cerca de R$ 15 mil por mês sem trabalhar. O desvio, em três anos, chega a R$ 1,8 milhão, conforme a Promotoria.
Fonte: FOLHA DE SP
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