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terça-feira, 19 de julho de 2011

"Turismo negro"


Com Auschwitz e Chernobyl no currículo, fotógrafo faz exposição de turismo negro

Belas e assustadoras, fotos mostram cidade destruída por tragédia nuclear


Jornal do BrasilJorge Lourenço

A cada ano, cresce o número de pessoas que visitam atração turísticas pouco convencionais, como Auschwitz e Chernobyl. Conhecido como "turismo negro", essa atividade engloba locais abandonados ou associados a grandes tragédias. Outros roteiros famosos deste tipo de passeio incluem visitas a masmorras medievais, cidades destruídas por guerras e há até quem pague para dormir em celas abandonadas da KBG, a polícia secreta da antiga União Soviética. Por ser um mercado de nicho, ainda há poucos números a seu respeito. No entanto, em Auschwitz, nem a forte crise internacional espantou os turistas. Em 2006, foram 1 milhão de turistas e, no ano passado, 1,3 milhão. 
Classificado como "imoral" por seus críticos, o turismo negro é o tema da exibição do fotógrafo inglês Darren Nisbett. A mostra "Chernobyl's Zone of Alienation" está em cartaz na Rhubarb & Custard, uma galeria fotográfica britânica em Birkshire, e mostra imagens desoladoras de um dos pincipais points do turismo negro: as cidades fantasma no entorno da usina nuclear de Chernobyl.

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