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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Mulher é detida suspeita de matar 30 gatos e cachorros em SP

MARTHA ALVES
DE SÃO PAULO
ERIKA MAYUMI YAMASHITA

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

 
Ao menos 30 gatos e cachorros foram encontrados mortos dentro de sacos de lixo em uma calçada na rua Mantiqueira, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, na noite de quinta-feira (12). Uma mulher foi detida.

Eduardo Anizelli/Folhapress
Cerca de 30 gatos e cachorros são encontrados mortos dentro de sacos de lixo na zona sul de SP
Cerca de 30 gatos e cachorros são encontrados mortos dentro de sacos de lixo na zona sul de SP
Pessoas ligadas a ONGs protetoras de animais contrataram um detetive particular há aproximadamente 20 dias, para investigar o caso. Eles desconfiavam da mulher que recebia animais dizendo que iria cuidá-los e sumia com os gatos e cachorros que recebia.
Por volta das 23h de ontem, o investigador viu a mulher colocando os sacos de lixo no portão da vizinha. Quando olhou dentro dos sacos encontrou os animais mortos e enrolados em jornais.
O detetive particular ligou para a polícia que arrombou o portão da casa para prender a mulher, que se recusava a abrir a porta.
Os policiais encontraram seringas no carro da suspeita e gaiolas para transporte e armadilhas para prender os animais na garagem da casa.
A polícia ainda não sabe informar como a mulher matava os animais. 

Fonte: FOLHA DE SP 

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ATUALIZAÇÃO:


Deputado: morte de cães e gatos é para mercado negro de sangue 

Portal TerraMauricio Tonetto

A morte de 33 cães e gatos na madrugada desta sexta-feira em São Paulo é um forte indício de uma suspeita, levantada há meses por ONGs que trabalham na defesa dos bichos, de que existe um comércio clandestino de sangue de animais no Brasil. As denúncias chegaram ao gabinete do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), da Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso, que explicou ao Terra que uma bolsa de sangue de um gato ou cachorro no mercado negro pode custar até R$ 300. Ele não acredita em outra hipótese para os cadáveres encontrados hoje em uma rua na Vila Mariana, zona sul da capital.
"Você não faz um ritual religioso com 30 animais, pois o volume é muito grande e não há necessidade. Sem sombra de dúvidas pode haver um comércio paralelo para o sangue dos bichos, pois uma bolsa, segundo as ONGs que trabalham conosco, custam até R$ 300. Elas seriam vendidas para o comércio e estabelecimentos veterinários. O inquérito policial deve confirmar", afirmou Tripoli.
Ele disse que solicitou à Universidade de São Paulo (USP) o exame dos cadáveres dos cães e gatos e o inquérito. O deputado ressalta que algumas ONGs já o vinham alertando sobre a suspeita e inclusive contrataram detetives particulares. "As ONGs já tinham se reunido para fazer uma investigação paralela para tentar entender porque eram encontrados animais na rua, em sacos. A apreensão de hoje demonstrou que a quantidade era grande e que os animais basicamente não tinham sangue à mostra", salientou Tripoli.
Nesta madrugada, o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC) de São Paulo deteve, após denúncias de maus tratos, Dalva Lina da Silva, 42 anos, suspeita de matar os animais. Ela foi localizada no bairro Vila Mariana e os animais estavam em sacos de lixo em frente à casa dela.
Na garagem da residência havia diversas gaiolas para transporte de animais. Na noite de quinta, ela foi vista jogando os bichos mortos no lixo. Segundo a PM, ela falou que sedava e sacrificava alguns animais porque eles sentiam dor. Segundo a polícia, a mulher foi liberada porque o caso é considerado de menor potencial ofensivo. Ela afirmou que recebeu os cães e gatos doentes e tentou tratá-los, mas como não obteve sucesso, aplicou anestésico para que cindo deles morressem sem dor.
Polícia não descarta comércio de sangue
O delegado Wilson Correia, do DPPC, não descartou a hipótese do tráfico de sangue. Porém, ele prefere aguardar pelos exames veterinários. "Queremos saber as causas das mortes. Ela disse que matou apenas cinco, em estado terminal, mas não explicou as outras. Vamos checar para ver se realmente procede esta denúncia".
"É um mercado que até então ninguém imaginava que existisse, um mercado negro, porque o que ocorre é que os animais foram encontrados sem sangue e uma boa parte de anestésicos foi achado na residência. São indícios claros", ressaltou o deputado Ricardo Tripoli.

Fonte: JORNAL DO BRASIL

2 comentários:

biasan disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
biasan disse...

porque esta puta nao morre sabe tenho 12 anos mas pelo amor de deus ela tem q ir pro inferno esta aberraçao !