Áustria
28 setembro 2011
Falter, 28 setembro 2011
O fenómeno está a desenvolver-se na Áustria e preocupa oFalter: “O exorcista à cabeceira dos doentes”, titula o semanário, que notícia que “só o exorcista chefe da diocese de Viena pratica 50 exorcismo por ano”. “Nos hospitais também?”, pergunta o Falter, que teve acesso aos dados.
Um seminário organizado pelo exorcista e pelo chefe do serviço de neuropsiquiatria do segundo maior hospital de Viena, para defenderem a tese segundo a qual existe uma obsessão para lá da psicose. Há quem constate: “os fundamentalistas católicos à cabeceira dos doentes nos hospitais públicos da cidade” e “psiquiatras que tratam os seus doentes com exorcistas”.
As práticas que estigmatizam os doentes mentais atribuindo-lhes a presença do diabo. “Bem vindo ao catolicismo atual”, ironiza o semanário. “Em vez de seguir as reformas do Vaticano II, a Igreja austríaca atraia os fiéis com a ajuda de uma mistura de esoterismo, misticismo e ocultismo. Resultado: as dioceses austríacas não conseguem responder a todos os pedidos de exorcização.”
Um seminário organizado pelo exorcista e pelo chefe do serviço de neuropsiquiatria do segundo maior hospital de Viena, para defenderem a tese segundo a qual existe uma obsessão para lá da psicose. Há quem constate: “os fundamentalistas católicos à cabeceira dos doentes nos hospitais públicos da cidade” e “psiquiatras que tratam os seus doentes com exorcistas”.
As práticas que estigmatizam os doentes mentais atribuindo-lhes a presença do diabo. “Bem vindo ao catolicismo atual”, ironiza o semanário. “Em vez de seguir as reformas do Vaticano II, a Igreja austríaca atraia os fiéis com a ajuda de uma mistura de esoterismo, misticismo e ocultismo. Resultado: as dioceses austríacas não conseguem responder a todos os pedidos de exorcização.”
Fonte: PRESSEUROP
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