Movimento supersticioso ocorrido no Ceará (1918-1920), com repercussão no Nordeste. Foi chamado Boi Santo, porque o padre Cícero ganhou um zebu de presente e mandou seu administrador levar o animal até sua fazenda, no município do Crato. O administrador, que se chamava José Lourenço, não conhecendo aquela raça, ficou impressionado com o porte do animal e começou a fazer promessas e orações. O boi tinha o nome de Mansinho. José Lourenço dedicou ao animal inteira devoção. Foi o primeiro devoto do boi-santo. E depois sua fama de milagreiro espalhou-se em toda a região. Mansinho virou boi Ápis.
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