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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

DESTAK VEÍCULOS E MUITAS OUTRAS (ICMS)

A loja de automóveis referida no título, que diz encontrar-se em sérias dificuldades e é apontada como tendo enganado diversos clientes, em Florianópolis/SC/BR, revelou um lado omisso da administração fazendária do Estado, posto que grande parte dos veiculos tomados aos clientes prejudicados - por meio de cheques sem fundos e outras manobras nada elogiáveis -, ao que parece, não foi contabilizada (escriturada no livro de entrada de mercadorias), sendo passada à frente com aparente sonegação de ICMS, como, aliás, fazem todas as empresas do ramo, a começar pelas concessionárias de marcas famosas.
Por que será que o Governo do Estado (secretaria da Fazenda) e o próprio Ministério Público estadual não procedem a uma devassa em tais lojas, responsabilizando os administradores e gerentes por crime fiscal?
Terá tal omissão alguma ligação com o conhecido apoio financeiro que os lojistas dão aos políticos em campanha?

Que tal o DETRAN passar a exigir o preenchimento de um formulário, a ser preenchido pelos adquirentes de veículos usados, onde tais pessoas indiquem a Loja (se for o caso) de quem compraram os bens e depois repassar tais informações ao fisco?

Que tal os fiscais se valerem dos anúncios de jornais, feitos pelas mesmas lojas, para checar se os veículos foram contabilizados?

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13/07/2010 | 19h20min

Dono de revendedora suspeita de fraude em São José nega que agiu com má-fé e admite crise

Clientes registraram mais de 100 boletins de ocorrência

O dono da revendedora de carros Destak Veículos, Marcelo Clemente, investigada pela Polícia Civil de São José, na Grande Florianópolis, por suspeita de estelionato, negou estar agindo de má-fe e admitiu crise financeira na empresa. Mais de 100 boletins de ocorrência foram registrados por clientes da loja.

De acordo com a delegada Carolini Campos, as pessoas entregavam o carro financiado na troca por outro modelo financiado. A loja se comprometia a quitar a dívida, mas não estaria cumprindo a promessa. Ela acrescenta ainda que o suposto golpe teria começado há dois meses e as pessoas passaram a procurar a Polícia Civil na última quinzena.

Para tentar resolver a confusão, o advogado da loja que fica no bairro Kobrasol, Filippous Karabalis, começou nesta terça-feira a receber os clientes em um terreno ao lado.

Segundo o dono da revendedora, imóveis estão sendo vendidos para tentar resolver o problema o mais rápido possível.

No vidro da loja, que está com as portas fechadas, há um aviso de que as vendas estão suspensas para balanço financeiro.

RBS TV

Fonte: Diário Catarinense

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05/07/2010 | 22h10min

Polícia Civil investiga possível golpe em financiamento de veículos em São José

Clientes entregavam carro financiado na troca de outro e acumulavam dívidas dos dois veículos

A Polícia Civil no bairro Kobrasol, em São José, na Grande Florianópolis investiga a revendedora de carros Destak Veículos por suspeita de estelionato. Até esta segunda-feira, pelo menos 20 pessoas registraram Boletim de Ocorrência (BO) por suspeita do crime.

De acordo com a delegada Carolini Campos, as pessoas entregavam o carro financiado na troca por outro modelo financiado. A loja se comprometia a quitar a dívida, mas não cumpria a promessa. Ela acrescenta ainda que o suposto golpe teria começado dois meses e as pessoas passaram a procurar a Polícia Civil na última quinzena.

Prejuízo

O advogado da Destak Veículos, Filippous Karabalis, admitiu que a loja passa por problemas administrativos, mas garantiu que os clientes não ficarão no prejuízo.

Karabalis negou que há golpe e avisou que os proprietários estão à disposição da polícia para esclarecimentos. Ele pediu que os prejudicados procurem a revendedora para que a gerência consiga mensurar o tamanho do problema.

O advogado declarou também que a loja continua aberta e ainda que feche as portas manterá a comunicação com os clientes para resolver a situação. Ele aposta em um aporte financeiro que deve ocorrer entre 40 e 60 dias para resolver a questão.

DIÁRIO CATARINENSE

Um comentário:

Anônimo disse...
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