O safado cometeu toda sorte de tropelias no governo do Distrito Federal, exatamente porque demoraram muito a tomar uma atitude.
Dentre as grandes bandalheiras que cometeu, consta doação - que o TJ/DF reverteu parcialmente, pela ação do seu Ministério Público e do TJ/DF - de nada menos que 700 imóveis para igrejas de todos os cultos, imóveis públicos, logicamente, não dele.
É fácil bancar o mecenas valendo-se de patrimônio público, para conquistar votos dos fiéis de todas as religiões.
Tal procedimento é muito comum no Brasil.
Aqui mesmo, em Santa Catarina, o campeão do mecenato ilícito é o Luiz Henrique da Silveira, aliado ao seu capacho e Secretário da Turismo, Esporte e "Cultura", Wilmar Knaesel e ao Valter Galina, Secretário de Desenvolvimento Regional. O trio despejou dinheiro para todas as igrejas, - mas não só para os cultos, eis que auxiliou todo tipo de evento supostamente cultural - de forma farta e irresponsável, no afã de angariar simpatias e assegurar permanência no poder.
Não são diferentes os candidatos do PT da Ideli ou do PP do Amin, nem dos demais partidos, todos uma corja de malfeitores, que se utilizam do dinheiro público com a liberdade de um apostador em carreiras de cavalos ou de quem gosta de jogar no bicho, acobertados por legislação de inspiração meramente eleitoreira , disfarçada de iniciativa no sentido do desenvolvimento da cultura, do esporte e do turismo.
Infelizmente, as atuações do Tribunal de contas e do Ministério Público, pagos para exercer os controles de que a sociedade necessita, portam-se de forma omissa (e até conivente em certos casos de escancarado favorecimento ilícito), o que incentiva a safadeza dos políticos profissionais, como os citados acima e outros tantos, dos mais diversos partidos.
Dentre as grandes bandalheiras que cometeu, consta doação - que o TJ/DF reverteu parcialmente, pela ação do seu Ministério Público e do TJ/DF - de nada menos que 700 imóveis para igrejas de todos os cultos, imóveis públicos, logicamente, não dele.
É fácil bancar o mecenas valendo-se de patrimônio público, para conquistar votos dos fiéis de todas as religiões.
Tal procedimento é muito comum no Brasil.
Aqui mesmo, em Santa Catarina, o campeão do mecenato ilícito é o Luiz Henrique da Silveira, aliado ao seu capacho e Secretário da Turismo, Esporte e "Cultura", Wilmar Knaesel e ao Valter Galina, Secretário de Desenvolvimento Regional. O trio despejou dinheiro para todas as igrejas, - mas não só para os cultos, eis que auxiliou todo tipo de evento supostamente cultural - de forma farta e irresponsável, no afã de angariar simpatias e assegurar permanência no poder.
Não são diferentes os candidatos do PT da Ideli ou do PP do Amin, nem dos demais partidos, todos uma corja de malfeitores, que se utilizam do dinheiro público com a liberdade de um apostador em carreiras de cavalos ou de quem gosta de jogar no bicho, acobertados por legislação de inspiração meramente eleitoreira , disfarçada de iniciativa no sentido do desenvolvimento da cultura, do esporte e do turismo.
Infelizmente, as atuações do Tribunal de contas e do Ministério Público, pagos para exercer os controles de que a sociedade necessita, portam-se de forma omissa (e até conivente em certos casos de escancarado favorecimento ilícito), o que incentiva a safadeza dos políticos profissionais, como os citados acima e outros tantos, dos mais diversos partidos.
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