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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Imigrantes problemáticos

Terça-feira, Agosto 10, 2010

MUÇULMANOS USAM O PÊNIS
COMO ARMA NA ESCANDINÁVIA


Comentei há pouco o espantoso número de estupros na Suécia, que coloca o país apenas abaixo do Lesotho, na África, no que diz respeito a estes crimes. Uma boa amiga de Estocolmo me envia uma página do Brottsförebyggande Rådet (Brå) – Conselho de Prevenção do Crime, do qual extraio apenas dois dados. Em 1988, o total de crimes denunciados na Suécia era de 1.086.211. Em 2009, subiu para 1.405.626. A incidência de crimes sexuais, nos mesmos anos, é respectivamente, 5.269 e 15.693. Isto, enquanto a criminalidade em geral aumentou em 29%, os crimes sexuais aumentaram em quase 200%. Atribuo este aumento à crescente onda de imigrantes muçulmanos e pelo jeito não me engano.

Coincidentemente, recebo via um amigo de Porto Alegre, um relatório de 2005, do mesmo Conselho, o Brå, que esclarece melhor a questão. Segundo o documento, a proporção de estupradores nascidos no estrangeiro é quatro vezes maior se comparada às pessoas nascidas na Suécia. Estrangeiros residentes da Argélia, Líbia, Marrocos e Tunísia dominam o grupo de suspeitos de violação. Segundo estas estatísticas, quase metade destes criminosos é composta por imigrantes. Na Noruega e Dinamarca, sabe-se que os imigrantes não-ocidentais, o que freqüentemente significa muçulmanos, são largamente representados nas estatísticas de estupro. Em Oslo, em 2001, imigrantes estavam envolvidos em dois em cada três casos de estupro. Os números na Dinamarca são idênticos, e maiores ainda em Copenhague, com três imigrantes em cada quatro casos. Segundo Ann Christine Hjelm, advogada que investiga crimes na Suprema Corte sueca, 85% dos estupradores condenados no país nasceram em solo estrangeiro ou são filhos de pais estrangeiros.

A situação é tão grave que algumas suecas estão reinventando um cinto da castidade às avessas, isto é, cinto que é controlado por seu usuário em vez de ser controlado por outra pessoa. O aparelho exige duas mãos para ser removido e espera-se que dissuada os estupradores. Segundo uma pesquisa on line do Aftonbladet, 82% das mulheres têm medo de sair ao escurecer. Outro esporte dos imigrantes é apunhalar suecas em discotecas.

Um mufti declarou em Copenhague que mulheres que não portam véus estão “pedindo para serem estupradas”. Para estes pobres diabos, uma mulher sueca independente não é uma mulher sueca independente. É apenas uma “puta sueca”. E como tal pode ser tranqüilamente estuprada. Se for árabe, não. Pois não é o mesmo violentar uma sueca e uma árabe. “A sueca recebe um monte de ajuda depois, além disso já foi fodida” – afirma Hamid, participante de uma gangue de violadores. - “Mas a árabe têm problemas com sua família. Para ela, é uma grande vergonha ser violentada. Para ela, é importante ser virgem quando casar”.

O número de estupros cometido por imigrantes muçulmanos no Ocidente é tão extremamente alto que é difícil vê-los apenas como atos aleatórios de indivíduos - continua o relatório do Brå. Mais parece ser guerra. Muitos muçulmanos vêm a si mesmo como um exército conquistador e as mulheres européias são simplesmente botim. As mulheres ocidentais não são vistas pelos muçulmanos como indivíduos, mas como “as mulheres deles”, as mulheres que “pertencem” aos hostis infiéis. São botim, para serem tomadas, até que a terra dos infiéis um dia caia, como se crê, nas mãos dos muçulmanos. Mulheres ocidentais são baratas e repulsivas. Nós, muçulmanos, estamos aqui para ficar, e temos direito de tirar vantagens desta situação. É nossa visão que deve prevalecer. As mercadorias ocidentais, como a terra onde agora vivemos, pertencem a Alá e aos melhores homens – seus crentes. Mulheres ocidentais pertencem também fundamentalmente a nós – são nosso futuro botim.

Comentei, há alguns anos, manchete que me surpreendeu no Aftonbladet:

Stockholmarnas farligaste gator

Ou seja, as ruas mais perigosas de Estocolmo. Ora, quando vivi lá, em 71/72, não havia uma única rua perigosa na cidade. Eu vagava de ilha em ilha, nas noites brancas dos hiperbóreos, sem sensação alguma de perigo. Há alguns anos, o Aftonbladet listava mais de cem ruas perigosas. Que ocorrera de lá para cá? A invasão muçulmana.

A Suécia está se entregando de mãos atadas aos imigrantes árabes e seus bárbaros costumes.

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