Impostura é palavra que tem o significado de embuste, enganação, falsidade, promessa impossível de cumprir, venda de coisa que não se possui (estelionato), enfim, procedimentos que cheiram a má-fé.
O que vem à nossa cabeça, quando cogitamos de imposturas, portanto?
A resposta é: tapeação, logro, trapaça.
De cara, os Estados e as Religiões, os primeiros filho diletos das segundas e todos, frutos da asquerosa autoridade exacebada, isto é, do autoritarismo.
O Estado vale-se da violência dos exércitos, das polícias e da "Justiça", em uma palavra, da arrogância e da força, à qual se dá uma capa dourada de legitimidade, seja o regime monárquico ou republicano.
As Religiões valem-se da ameaça do desconhecido, da incógnita sobre o que possa existir ou ocorrer após a morte, nas maldosas criações denominadas deus, diabo, céu, inferno e outras empulhações do gênero, ou seja, na força dos temores que a ignorância permite engendrar.
É difícil aceitar a convivência entre os humanos, presentemente, sem uma organização mínima que se assemelhe a um ente estatal. O sonho dos aglomerados humanos anárquicos, nos moldes da Comuna de Paris, é bastante utópico. Há necessidade de uma organização, por mínima que seja, capaz de por freio aos destempero dos seres humanos, inclusive aos abusos das próprias igrejas.
Viver sem religião, todavia, é algo perfeitamente possível, a não ser para os fracos de espírito.
Por que se aliam religiões e Estados?
Ocorre que a força das chamadas religiões é tamanha (ante a magnitude da fragilidade mental, quase imbecilidade, das massas) que os Estados tendem a fazer alianças e a admitir, com grande permissividade, os abusos dos mais variados cultos.
Os interesses verdadeiros do povo, que os Estados deveriam representar e defender, com dignidade e fidelidade, são negligenciados e os que se proclamam mensageiros das divindades (padres, pastores, bispos, papa e outros embusteiros do gênero) exploram impiedosamente os ingênuos, incautos e despreparados, que constituem uma grande maioria, mundo afora, aqui e alhures.
Os próprios "Mazzinianos" (discípulos de Mazzini, conspirador republicano italiano, que viveu entre 1805-1872, um dos artífices da unificação da Itália, processo de que participaram também Garibaldi e sua Anita, Giuseppi Fanelli, entre outros) tinham por divisa Dio e popolo, possivelmente porque, diante das crenças pueris, difundidas entre as massas, não viam como propagar sua doutrina política da coisa pública, sem tolerar, pelo menos inicialmente, a atuação perniciosa dos diversos cultos e a idéia ridícula da existência de um "Deus".
O imaginário popular é fator de peso, a ser levado em conta por qualquer político, mesmo pelos bem intencionados, tão raros ao longo de toda a história da humanidade. E aqueles que se dispuserem a confrontar as crendices das massas, inculcadas criminosamente pelos espertalhões ligados às religiões, durante milênios, certamente começarão seu movimento já com grandes chances de insucesso.
Em suma: o Estado, se funcionasse a contento, atendendo as demandas populares pela supressão das necessidades sociais, seria perfeitamente tolerável, mesmo representando limitações sérias à liberdade.
De outro lado, as religiões - que representam a impostura por excelência, eis que não possuem a capacidade de atender qualquer necessidade social - em qualquer país sério, preocupado efetivamente com os anseios mais primários da população, deveriam ser severamente reprimidas, não pela violência, mas pela educação dos indivíduos, ensinados a rejeitá-las, como instituições criminosas que são, por venderem o inexistente.
Os comerciantes da fé e das esperanças, fazem mercância com as carências, os temores e o desespero das pessoas. São, portanto, indignos, abomináveis, imorais, passíveis de repúdio, delinquentes contumazes.
Cada Igreja é uma quadrilha, que explora a boa-fé dos ingênuos e medrosos e como bando criminoso deveria ser tratada.
O que vem à nossa cabeça, quando cogitamos de imposturas, portanto?
A resposta é: tapeação, logro, trapaça.
De cara, os Estados e as Religiões, os primeiros filho diletos das segundas e todos, frutos da asquerosa autoridade exacebada, isto é, do autoritarismo.
O Estado vale-se da violência dos exércitos, das polícias e da "Justiça", em uma palavra, da arrogância e da força, à qual se dá uma capa dourada de legitimidade, seja o regime monárquico ou republicano.
As Religiões valem-se da ameaça do desconhecido, da incógnita sobre o que possa existir ou ocorrer após a morte, nas maldosas criações denominadas deus, diabo, céu, inferno e outras empulhações do gênero, ou seja, na força dos temores que a ignorância permite engendrar.
É difícil aceitar a convivência entre os humanos, presentemente, sem uma organização mínima que se assemelhe a um ente estatal. O sonho dos aglomerados humanos anárquicos, nos moldes da Comuna de Paris, é bastante utópico. Há necessidade de uma organização, por mínima que seja, capaz de por freio aos destempero dos seres humanos, inclusive aos abusos das próprias igrejas.
Viver sem religião, todavia, é algo perfeitamente possível, a não ser para os fracos de espírito.
Por que se aliam religiões e Estados?
Ocorre que a força das chamadas religiões é tamanha (ante a magnitude da fragilidade mental, quase imbecilidade, das massas) que os Estados tendem a fazer alianças e a admitir, com grande permissividade, os abusos dos mais variados cultos.
Os interesses verdadeiros do povo, que os Estados deveriam representar e defender, com dignidade e fidelidade, são negligenciados e os que se proclamam mensageiros das divindades (padres, pastores, bispos, papa e outros embusteiros do gênero) exploram impiedosamente os ingênuos, incautos e despreparados, que constituem uma grande maioria, mundo afora, aqui e alhures.
Os próprios "Mazzinianos" (discípulos de Mazzini, conspirador republicano italiano, que viveu entre 1805-1872, um dos artífices da unificação da Itália, processo de que participaram também Garibaldi e sua Anita, Giuseppi Fanelli, entre outros) tinham por divisa Dio e popolo, possivelmente porque, diante das crenças pueris, difundidas entre as massas, não viam como propagar sua doutrina política da coisa pública, sem tolerar, pelo menos inicialmente, a atuação perniciosa dos diversos cultos e a idéia ridícula da existência de um "Deus".
O imaginário popular é fator de peso, a ser levado em conta por qualquer político, mesmo pelos bem intencionados, tão raros ao longo de toda a história da humanidade. E aqueles que se dispuserem a confrontar as crendices das massas, inculcadas criminosamente pelos espertalhões ligados às religiões, durante milênios, certamente começarão seu movimento já com grandes chances de insucesso.
Em suma: o Estado, se funcionasse a contento, atendendo as demandas populares pela supressão das necessidades sociais, seria perfeitamente tolerável, mesmo representando limitações sérias à liberdade.
De outro lado, as religiões - que representam a impostura por excelência, eis que não possuem a capacidade de atender qualquer necessidade social - em qualquer país sério, preocupado efetivamente com os anseios mais primários da população, deveriam ser severamente reprimidas, não pela violência, mas pela educação dos indivíduos, ensinados a rejeitá-las, como instituições criminosas que são, por venderem o inexistente.
Os comerciantes da fé e das esperanças, fazem mercância com as carências, os temores e o desespero das pessoas. São, portanto, indignos, abomináveis, imorais, passíveis de repúdio, delinquentes contumazes.
Cada Igreja é uma quadrilha, que explora a boa-fé dos ingênuos e medrosos e como bando criminoso deveria ser tratada.
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