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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

MODELO HISTÓRICO/Ford e os judeus

1908: "Tin Lizzy" sai da linha de montagem

O primeiro Ford T ("Tin Lizzy") começava a ser montado a 12 de agosto de 1908 na fábrica americana de Detroit.

O "Tin Lizzy" foi um sucesso de vendas. Somente em 1908, a Ford produziu 6,2 mil veículos na fábrica construída em 1903, superando o número total de automóveis em circulação na Alemanha na época. Em 1923, a montadora bateu o recorde de produção de dois milhões de veículos.

Segundo Marcus Neuman, da Associação de Amigos de Fords Antigos, para as circunstâncias da época, o Ford T era de fácil direção e manutenção. "Pode parecer um paradoxo, mas o carro é simples e ao mesmo tempo complicado. Comparado com os veículos modernos, o modelo Lizzy era de difícil manejo e conservação e não oferecia qualquer conforto. A cada 600 quilômetros era necessário trocar o óleo e a cada 300 quilômetros precisava de nova lubrificação", explica Neuman.

Pioneiro na linha de montagem

Vendido pelo sensacional preço inicial de apenas 850 dólares, o Ford T atraiu milhões de compradores. O pioneiro da indústria automobilística, Henry Ford, pôde atingir custos de produção mais baixos do que as outras montadoras ao introduzir a divisão do trabalho.

Cada operário realizava apenas uma tarefa: encaixar o motor, montar os bancos ou apertar os parafusos das rodas. O Ford T foi o primeiro modelo do mundo montado completamente com peças e componentes substituíveis.

Com o início de produção do veículo, no dia 12 de agosto de 1908, a Ford e seus engenheiros deram continuidade a um processo inciciado na revolução industrial, quando as mesas de trabalho foram dispostas de modo a permitirem a produção em massa. Os operários tiveram que se adaptar automaticamente ao ritmo geral; uma pausa provocaria a interrupção da produção.

Com a idéia de transportar as peças mecanicamente de uma estação para a outra, a Ford inventou em 1913 a linha de montagem. Esse processo produtivo baseou-se no exemplo dos açougues de Cincinnati e Chicago, onde cada operário realizava apenas um manuseio ou corte em animais pendurados em infindáveis correias transportadoras.

Demissões em massa

Até 1927 foram fabricados cerca de 15 milhões de "Tin Lizzy", sem grandes modificações do modelo. Milhões de proprietários do veículo sujavam-se, diariamente, ao magnetizarem a ignição, conta o mecânico Marcus Neumann.

O aumento de produtividade nas fábricas da Ford foi gigantesco depois da introdução do trabalho de linha. O tempo de montagem de um chassi foi reduzido de 12,5 horas para uma hora e trinta minutos – um resultado obtido ao custo de muita pressão sobre os operários, que eram vigiados por cronometristas.

Um terço dos funcionários pedia demissão antes de completar um mês de fábrica. O salário foi duplicado para cinco dólares e jornada de trabalho reduzida de nove para oito horas. Os candidatos a emprego passaram a formar filas diante da fábrica.

Hoje restam pouquíssimos oldtimers do tipo "Tin Lizzy" em circulação. Segundo Marcus Neumann, isso se deve ao alto consumo de combustível – de 13 a 17 litros por cem quilômetros – e vazamento de óleo. Além disso, os Ford T também são impróprios para o tráfego urbano, devido à tendência ao superaquecimento. Principalmente em congestionamentos, a temperatura sobe a ponto de danificar o motor.

O princípio do "fordismo" logo esbarrou em seus limites. Considerado "uma obra-prima organizacional", ele permitia fabricar apenas um modelo de carro "em qualquer cor, desde que fosse preta". Essa limitação da Ford foi explorada pelas montadoras concorrentes, que anualmente lançavam novos modelos, com inovações tecnicamente insignificantes, mas esticamente impressionantes.

A inevitável introdução de um novo modelo transformou-se num fiasco para a Ford. A produção parou durantes meses, muitas máquinas não puderam ser reequipadas e os custos foram horrendos. A Ford perdeu sua liderança – aparentemente imbatível – para a General Motors.

Gerda Gericke (gh)

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Você sabia que Henry Ford teve uma briga muito séria com os judeus?


Henry Ford em 1920 - “O Judeu Internacional”


A transcrição a seguir tem um valor todo especial, tanto pela época a que se refere, fim da I Guerra Mundial na Alemanha, como por tratar-se do norte-americano Henry Ford, industrial, criador e fundador das indústrias automobilísticas Ford, autor do livro “O Judeu Internacional”, escrito em 1920, editado pela Livraria do Globo, além de ter sido editado em vários idiomas pelo mundo. Importante também por ter sido escrito 13 anos antes da subida ao poder do nazismo. Além de “O Judeu Internacional”, Ford escreveu também “Minha vida e minha obra” e outros. “Após a publicação do livro, os judeus ficaram profundamente indignados, porque o adversário era sério. E encetaram contra ele uma violenta campanha que durou vários anos e só terminou em 1927. Angustiado por graves embaraços financeiros, processado pelos judeus perante os tribunais norte-americanos, vítima de um acidente automobilístico que se diz muito misterioso, Ford escreveu às organizações judaicas uma carta em que desmentia tudo o quanto publicara em relação aos judeus. Estes, depois de o deixarem algum tempo na incerteza, aceitaram a retratação” (pg. 5 do livro). Vejamos as páginas 25 a 30:
1. “A humanidade, em constante progresso, trata abertamente de combater enfermidades sobre as quais antes achava necessário estender o manto da vergonha e do silêncio. A higiene política ainda não progrediu até este ponto. A causa fundamental da enfermidade do corpo nacional alemão tem suas raízes na excessiva influência judaica. Se tal era já há muitos anos a convicção de algumas inteligências preclaras, é tempo de que também as massas, menos inteligentes, comecem a vê-lo. O que é certo é que toda a vida política alemã gira ao redor desta idéia, e já não é possível ocultar este fato por mais tempo. Segundo a opinião de todas as classes sociais, tanto a derrota depois do armstício, como a revolução e as suas conseqüências, sob as quais sucumbe o povo, são obra da astúcia e de um plano premeditado dos judeus (Note-se que Ford não diferencia sionistas e judeus, preferindo chamá-los todos judeus). Isso é asseverado com toda a precisão, aduzindo-se a inumeráveis provas verdadeiras; e supõe-se que a seu tempo a História se encarregará de completar a documentação”.
2. “Na Alemanha, o judeu é considerado apenas um hóspede que, abusando da tolerância, caiu num excesso com sua inclinação para o domínio”.
3. “Efetivamente, não há no mundo maior contraste do que o existente entre a raça puramente germânica e a hebréia. Por isso não há nem pode haver aliança entre as mesmas. O alemão vê no judeu apenas um hóspede. O judeu, em troca, indignado por não lhe concederem todas as prerrogativas do indígena, nutre injusto ódio contra o povo que o hospeda. Em outros países pode o judeu mesclar-se mais livremente com o povo indígena e aumentar seu predomínio com menos entraves, mas não assim na Alemanha. Por isso o judeu odeia o povo alemão, e precisamente por esta mesma razão os povos em que a influência judaica predominava em maior grau, demonstraram durante a deplorável Guerra Mundial o ódio mais exacerbado contra a Alemanha. Judeus eram os que predominavam quase exclusivamente NO ENORME APARELHO INFORMATIVO MUNDIAL, com que se fabricou a “opinião pública” no que toca à Alemanha. Os únicos gananciosos da Grande Guerra foram de fato os judeus”.
4. “Dizê-lo, naturalmente, não basta, é preciso comprová-lo. Examinemos pois os fatos. Que aconteceu assim que a Alemanha passou do antigo ao novo regime? No gabinete dos seis, que usurpou o posto do Governo Imperial, predominava em absoluto a influência dos judeus Haase e Landsberg. Haase dirigia os negócios exteriores, auxiliado pelo judeu Kautsky, um boêmio que em 1918 nem sequer possía a cidadania alemã. O judeu Shiffer ocupou o ministério da Fazenda, com o hebreu Bernstein como subsecretário. No Ministério do Interior mandava o judeu Preuss, auxiliado por seu amigo e compatriota Freund. O judeu Fritz Max Cohen, ex-correspondente em Copenhagen do diário pan-judeu “Frankfurter Zeitung”, ascendeu a chefe onipotente do Serviço Oficial de Informações”.
5. “Esta constelação teve no governo prussiano uma segunda parte. Os judeus Hirsch e Rosenfeld presidiram o gabinete, encarregando-se este do ministério da Justiça, enquanto aquele ocupava a pasta do Interior. O hebreu Simon foi nomeado Secretário de Estado no ministério da Fazenda. Foi nomeado diretor do ensino o judeu russo Futran, em colaboração com o judeu Arndt. Ao posto de diretor do Departamente das Colônias ascendeu o hebreu Meyer-Gerhard ao passo que o judeu Kastenberg empregava sua atividade como diretor do departamento de Ciências e Artes. O cargo de secretário de Alimentação foi posto nas mãos do judeu Wurm, que cooperava no Ministério do Fomento com os judeus Dr. Hirsch e Dr. Stadthagen. O hebreu Cohen foi o presidente do Conselho de Operários e Soldados, nova instituição em que desempenhavam altos cargos os judeus Stern, Herz, Loewenberg, Frankel, Israelowitz, Laubenheim, Selingsohn, Katzenstein, Lauffenberg, Heiman, Schlesinger, Merz e Weyl”.
6. “O judeu Ernst foi nomeado chefe de polícia de Berlim, no mesmo posto em que em Frankfurt-am-Mein apareceu o hebreu Sinzheimer, e, em Essen, o judeu Lewy. Em Munique, o judeu Eisner nomeou-se a si mesmo Presidente do Estado da Baviera, nomeando seu ministro da Fazenda o judeu Jaffe. Indústria, Comércio e Tráfico na Baviera ficaram sob as ordens do judeu Brentano. Os judeus Talheimer e Heiman ocuparam cargos elevados nos ministérios de Württenberg, enquanto o judeu Fulda governava em Essen”.
7. “Judeus eram dois plenipotenciários alemães, ao mesmo tempo em que um terceiro não passava de conhecido instrumento incondicional do judaísmo, na conferência de paz (Versailles). Além disso, populavam na delegação alemã judeus peritos, tais como Max Warburg, Dr. von Strauss, Merton, Oscar Oppenheimer, Dr. Jaffe, Deutsch, Brentano, Pernstein, Struck, Rathenau, Wassermann e Mendelssohn-Bartholdy”.
8. “A proporção de judeus nas delegações de outros governos nesta conferência pode ser facilmente verificada, pela leitura das crônicas de jornalistas não-judeus. Parece que este fato só chamou a atenção destes, enquanto os correspondentes judeus preferiram calar-se, certamente por prudência.”
9. “Nunca a influência judaica se manifestara na Alemanha tão acentuadamente quanto na guerra. Surgiu com a certeza audaz de um canhonaço, como se tudo já houvesse sido preparado de antemão. Os judeus alemães não foram patriotas alemães durante a guerra. Se bem que este fato, na opinião das nações inimigas da Alemanha, não seja precisamente uma falta, permite, contudo, apreciar no seu justo valor os protestos clamorosos dos israelitas de lealdade absoluta para com os países em que vivem casualmente. Escudados em razões que veremos mais adiante, afirmam certos pensadores alemães que é de todo ponto impossível que um judeu seja jamais patriota”.
10. Segundo geral opinião, nenhum dos hebreus acima citados jamais teriam alcançado aqueles postos, sem a revolução. E, por outro lado, a revolução não teria estalado sem que eles mesmos a houvessem preparado. Certamente, também, na Alemanha não faltaram deficiências, mas o próprio povo teria podido retificá-las, e com certeza o faria. Neste caso, precisamente, as causas dessas deficiências que arruinavam a moral pública e impossibilitavam toda a reforma, achavam-se sobre influência judaica”.
11. “Já durante o segundo ano de guerra, judeus alemães declaravam que a derrota era indispensável para a libertação do proletariado. O socialista Stroebel disse: “Declaro francamente que a plena vitória da Alemanha não seria favorável aos interesses da social-democracia”. Afirmava-se por toda a parte que a elevação do proletariado seria quase impossível na Alemanha vencedora. Estes breves exemplos, escolhidos entre muitíssimos que poderíamos aduzir, não tem por objeto tornar a examinar toda a questão da guerra; destinam-se unicamente a demonstrar que muitos judeus dos chamados alemães esqueceram seus deveres para com o país cuja cidadania ostentavam, unindo-se a todos os demais judeus inimigos, com o objetivo de preparar a catástrofe da Alemanha. Esse objetivo, como mais adiante se verá, não foi nem de leve livrar a Alemanha do militarismo, mas afundar todo o povo alemão em um estado caótico que lhes permitisse se apoderarem do poder, como realmente fizeram”.
12. “A imprensa alemã, timidamente a princípio, depois “em toda a luz” fazia suas essas tendências dos porta-vozes judeus. O Berliner Tageblatt e a Münchener Neueste Nachrichten foram durante a guerra órgãos oficiosos ou semi-oficiosos do governo alemão. O primeiro destes jornais defende os interesses judaicos na Alemanha, e o segundo se mostra completamente sujeito à influência do judaísmo organizado. Genuinamente judaica também é a Frankfurter Zeitung, da qual dependem inúmeras folhas, de maior ou menor importância. Todos estes jornais não são mais do que edições alemães da Imprensa Mundial judia anti-alemã, todos com a mesma tendência, absolutamente. Esta íntima cooperação da imprensa de todas as nações, que se chama IMPRENSA UNIVERSAL, devia ser examinada muito escrupulosamente deste ponto de vista, para demonstrar à humanidade inteira estes segredos - como e para que fim oculto se prepara diariamente a formação da opinião pública”. (!!!)
13. “No momento em que estalou a guerra passaram todos os víveres e petrechos de guerra às mãos judaicas, e desde esse momento começou a aparecer tal falta de probidade que minou a confiança dos combatentes. Do mesmo modo que os demais povos patrióticos, soube também o alemão que toda a guerra significa sacrifícios e sofrimentos, e mostrou-se desde o primeiro dia disposto a suportá-los. Agora, porém, compreenderam os alemães que foram explorados por uma horda de judeus, que havia preparado tudo para tirar enormes proveitos da miséria geral do povo teutônico. Onde quer que se pudesse especular com as necessidades do povo, ou que se apresentasse ocasião de obter lucros intermediários, seja em bancos, sociedades de guerra, empréstimos públicos, ou em Ministérios que formulavam os gigantescos pedidos de apetrechos bélicos, lá apareciam os judeus. Artigos de consumo geral, que havia em abundância, desapareceram de repente, para tornar a aparecer mais tarde, oferecidos com fabuloso aumento de preço. As sociedades de guerra foram domínios judaicos. Quem tinha dinheiro pode comprar tudo, até os cartões de distribuição, com os quais o governo se esforçou em trabalho sobre-humano para repartir os víveres eqüativamente entre toda a população. Os judeus triplicavam os preços dos artigos que adquiriam à sombra da distribuição oficial, canalizando assim para seus bolsos abundante inundação de ouro. Por causa destes sortimentos ocultos, de que dispunham os judeus, falharam os cálculos e censos do governo. Inquietou-se a moral pública diante desse fenômeno. Instauraram-se demandas, iniciaram-se processos, mas quando chega a hora de dar a sentença, tanto os juízes quanto os acusados sendo judeus, terminava tudo tudo por uma desistência quase geral. Quando, porém, o acusado era alemão, impunham-lhe multas, que deveriam ter sido também pagas pelos outros”.
14. “Estudando o país deste ponto de vista, esquadrinhando a Alemanha por todos os cantos, escutando a voz e a opinião populares, ouviremos sempre e de todos os lados, que este abuso de poder durante a guerra ficou gravado na alma alemã como se fora impresso com ferro candente”.
15. “É preciso, pois, tanto na América quanto na Rússia, diferenciar claramente entre os métodos dos judeus ricos e dos pobres; ocupam-se uns de subjugar os governos, e os outros de ganhar as massas populares, porém ambos tendem a um mesmo e idêntico fim”. (Refere-se à dominação mundial)
16. “A interpretação geral dos alemães e russos pode ser resumida francamente nestes termos: É o judaísmo a potência mais bem organizada do mundo, com métodos mais rígidos ainda que os do Império Britânico. Forma um Estado, cujos súditos lhe obedecem incondicionalmente, onde quer que vivam, sejam pobres ou ricos, e este Estado, existente dentro dos demais Estados, chama-se na Alemanha “Pan-Judéia” (All-Juda). Os meios de dominação deste Estado pan-judaico são capitalismo e imprensa, isto é, dinheiro e difusão ou propaganda.
17. “Entre todos os Estados do mundo o único que exerce realmente um poder universal é a Pan-Judéia - todos os demais podem e querem exercer somente um domínio nacional”.
18. “O principal propulsor do pan-judaísmo é o seu domínio da Imprensa. As produções técnicas, científicas e literárias do judaísmo moderno, são exclusivamente de índole jornalística, e tem por base a admirável faculdade do judeu de assimilar as idéias alheias. Capital e Jornalismo reúnem-se no produto IMPRENSA, que constitui o verdadeiro instrumento dominador do judeu”.
Como os leitores terão notado, não existe mais o gigantesco Império Britânico, que desabou após a II Guerra Mundial, nem a Pan-Judéia na Alemanha, pois existe Israel, e o Conselho Mundial Judaico, com sede em Nova York. Esta citação também tem um valor especial, por tratar-se da opinião de uma pessoa conhecida mundialmente, ser cidadão de um país que combateu a Alemanha e também demonstra quem já manobrava a cabeça dos leitores até 1920, época do livro.

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