FERNÃO DE NORONHA
Fernão de Noronha, também chamando Fernando de Noronha ou Fernão de Loronha (século XV - século XVI), foi um judeu português convertido ao catolicismo (cristão-novo).
Rico empreendedor, comerciante e armador, natural das Astúrias, Noronha era representante do banqueiro Jakob Fugger na Península Ibérica.
Juntamente com outros cristãos-novos, comerciantes portugueses, obteve concessão para explorar os recursos naturais do Brasil durante três anos e em 1503 obteve da Coroa o contrato para exploração do pau-brasil, a valiosa madeira de tinturaria.
O consórcio financiou a expedição de Gonçalo Coelho em 1503 que em 24 de julho descobriu a magnífica ilha que mais tarde tomaria seu nome.
Em 1506, Noronha e os sócios extraíram das novas terras mais de 20 mil quintais de pau-brasil, vendidos em Lisboa com um lucro de 400% a 500%.
Em 1511, associado a Bartolomeu Marchioni, Benedito Morelli e Francisco Martins, participou da armação da nau Bretoa, que a 22 de julho retornou a Portugal com uma carga de 5 mil toras de pau-brasil, animais exóticos e 40 escravos, mulheres em sua maioria.
Como conseqüência do contrato e da expedição de Gonçalo Coelho, o rei D. Manuel I (1495-1521) doou, em 1504, a Fernão de Noronha, a primeira «capitania do mar» no litoral : a ilha de São João da Quaresma, atual Fernando de Noronha.
Em 1532, foi por D. João III (1521-1557) feito fidalgo de cota de armas.
Fernão de Noronha, também chamando Fernando de Noronha ou Fernão de Loronha (século XV - século XVI), foi um judeu português convertido ao catolicismo (cristão-novo).
Rico empreendedor, comerciante e armador, natural das Astúrias, Noronha era representante do banqueiro Jakob Fugger na Península Ibérica.
Juntamente com outros cristãos-novos, comerciantes portugueses, obteve concessão para explorar os recursos naturais do Brasil durante três anos e em 1503 obteve da Coroa o contrato para exploração do pau-brasil, a valiosa madeira de tinturaria.
O consórcio financiou a expedição de Gonçalo Coelho em 1503 que em 24 de julho descobriu a magnífica ilha que mais tarde tomaria seu nome.
Em 1506, Noronha e os sócios extraíram das novas terras mais de 20 mil quintais de pau-brasil, vendidos em Lisboa com um lucro de 400% a 500%.
Em 1511, associado a Bartolomeu Marchioni, Benedito Morelli e Francisco Martins, participou da armação da nau Bretoa, que a 22 de julho retornou a Portugal com uma carga de 5 mil toras de pau-brasil, animais exóticos e 40 escravos, mulheres em sua maioria.
Como conseqüência do contrato e da expedição de Gonçalo Coelho, o rei D. Manuel I (1495-1521) doou, em 1504, a Fernão de Noronha, a primeira «capitania do mar» no litoral : a ilha de São João da Quaresma, atual Fernando de Noronha.
Em 1532, foi por D. João III (1521-1557) feito fidalgo de cota de armas.
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