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17.08.10 às 08h38
Italianos denunciam papagaio na Justiça após insultos
Roma (Itália) - Dois turistas italianos denunciaram um papagaio pelos insultos que sistematicamente proferia quando saíam e entravam na casa que tinham alugado em Tarquinia (centro da Itália) para passar suas férias.
Os turistas, um romano e outro napolitano, se apresentaram em uma delegacia de Roma e acusaram a ave de "stalking", uma forma de assédio constante, devido aos insultos, informa nesta terça-feira o jornal Corriere della Sera.
Sempre que entravam e saíam da casa, o papagaio recebia o romano chamando-o de "gordo" e o napolitano de "terrone", um adjetivo utilizado pelos habitantes do norte da Itália para denegrir os do sul.
Os turistas afirmaram na denúncia que o papagaio, que estava na janela de um apartamento de onde proferia os insultos, foi instruído por sua dona, a proprietária do chalé que tinham alugado para passar as férias.
Os turistas, um romano e outro napolitano, se apresentaram em uma delegacia de Roma e acusaram a ave de "stalking", uma forma de assédio constante, devido aos insultos, informa nesta terça-feira o jornal Corriere della Sera.
Sempre que entravam e saíam da casa, o papagaio recebia o romano chamando-o de "gordo" e o napolitano de "terrone", um adjetivo utilizado pelos habitantes do norte da Itália para denegrir os do sul.
Os turistas afirmaram na denúncia que o papagaio, que estava na janela de um apartamento de onde proferia os insultos, foi instruído por sua dona, a proprietária do chalé que tinham alugado para passar as férias.
As informações são da EFE
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E quanto ao assédio religioso, quais suas possíveis implicações para os denominados "íncolas"?
20 de janeiro de 2010
Assédio religioso
São os povos em situação de opressão econômica, como os povos indígenas, especialmente suscetíveis ao assédio religioso? É muito raro encontrar referências a respeito na web, mas é fácil compreender que é essa forma de assédio um dos mais terriveis braços a serviço do etnocídio, já que substitui funções de benefício humanitário, que deveriam ser realizadas pelo Estado laico, cobrando por isso o abandono de tradições culturais que lhe são próprias e a aceitação cega de um contexto cultural que lhe é alienígena. Segundo Mauro Kerob, "O assédio religioso talvez seja um dos mais terríveis e criminosos porque mexe com visões de mundo. (...) os religiosos chamam esse assédio de proselitismo. Proselitismo religioso, quando estão “levando a palavra de Deus”? Por que este proselitismo se transforma em assédio? Transforma-se porque os religiosos andam em grupos e costumam abordar uma ou no máximo duas pessoas; a superioridade numérica transforma o proselitismo em assédio". Mas o que acontece quando o proselitismo está amparado em promessas de benefícios econômicos? É claro que isso se constitui em assédio religioso, talvez o mais tolerado dos assédios já que situa-se sempre a favor do status quo das classes dominantes, desde os tempos da colonização mercantilista.
Por exemplo, vejamos o caso dos Guajajara, que têm uma história longa e muito singular de contato com os brancos. O primeiro contato pode ter acontecido em 1615, nas margens do rio Pindaré, no Maranhão, com uma expedição exploradora francesa. Até os meados do século XVII, os Tenetehára foram assolados pelas expedições escravagistas dos portugueses no médio Pindaré. Esta situação mudou com a instalação das missões jesuítas (1653-1755), que ofereceram certa proteção contra a escravidão, mas implicaram um sistema de dependência e servidão.
Depois da expulsão dos jesuítas da Colônia pela Coroa, os Tenetehára conseguiram recuperar parte de sua antiga independência, reduzindo os contatos com os colonizadores. A partir de meados do século XIX, foram progressivamente integrados em sistemas regionais de patronagem, com todas as formas conhecidas de exploração extrema (como coletores ou remeiros, por exemplo). A política indigenista da época não articulava qualquer proteção contra estes abusos. Os Guajajara, de vez em quando, reagiam violentamente, mas em geral permaneciam submissos.
A maior revolta, no entanto, foi causada por um empreendimento de missão e colonização dos capuchinhos, a partir de 1897, em Alto Alegre, na região atual de Cana-Brava. Em 1901, o cacique Cauiré Imana conseguiu unir um grande número de aldeias para destruir a missão e expulsar todos os brancos da região entre as cidades de Barra do Corda e Grajaú. Poucos meses depois, os índios foram derrotados pela milícia (composta de contingentes do Exército, da Polícia Militar, de indivíduos da população regional e de guerreiros Canelas) e perseguidos por vários anos, o que fez muito mais vítimas entre os guajajara do que entre os brancos. A revolta de Alto Alegre representa um dos incidentes mais importantes na história deste povo.
Novos conflitos sangrentos surgiram a partir dos anos 1960 e 70, com a expansão descontrolada de latifúndios no centro do Maranhão, empurrando muitos posseiros para dentro das Terras Indígenas. O maior palco destes conflitos foi de novo Cana-Brava, com o povoado ilegal de São Pedro dos Cacetes, que existiu de 1952 a 1995 e contra o qual os guajajara tiveram que resistir quatro décadas, com apoio apenas esporádico do Governo Federal. Outras ameaças surgiram a partir dos anos 1980, com o Programa Grande Carajás e com a cobiça de pequenas madeireiras regionais.
Oprimidos pelos brasileiros, a quem poderiam recorrer os Guajajaras? É aí que entram os missionários estrangeiros e suas noções ingênuas de "cristianização da humanidade".
Entre os dias 5 e 7 de outubro de 2007 "aconteceu, nas cidades de Arame, Grajaú e Barra do Corda (MA), o lançamento da Bíblia na língua indígena Guajajara. Fizeram-se presentes representantes de igrejas evangélicas, agências missionárias e, é claro, o povo Guajajara. O rev. Sérgio Nascimento, presidente da APMT (Agência Presbiteriana de Missões Transculturais), também acompanhou o evento. No dia 5, a programação concentrou-se em Arame. Além de um culto especial no Centro de Treinamento Rio Jordão, mantido pelos missionários da Missão Evangélica aos Índios do Brasil e da Missão Cristã Evangélica do Brasil, incluiu uma passeata pelas ruas da cidade. Durante o trajeto, os irmãos Guajajara, ornamentados com cocás de penas de arara e pintura de jenipapo, cantavam hinos em sua própria língua. O hino mais repetido de todos dizia Tupàn ta’yr a’e wà, huryete a’e wà que, traduzido, quer dizer “os filhos de Deus são alegres”. (...) aquele era um momento histórico por se tratar do lançamento da terceira Bíblia completa em uma língua indígena no Brasil. Embora no país sejam faladas 180 línguas indígenas, somente em três delas a Bíblia completa está traduzida até o momento (as outras são Waiwai e Guarani Mbyá). Após o almoço, a comitiva de indígenas e missionários foi para a aldeia Zutywa, talvez a maior aldeia Guajajara da região, com uma população de mais de 500 pessoas. Foi nessa aldeia que, em 1969, o casal Carlos e Carla Harrison, tradutores da Bíblia Guajajara, iniciou o trabalho entre este povo. A passeata se repetiu e a comitiva caminhou até o local da antiga casa do casal Harrison, que hoje abriga um templo que recebe os irmãos indígenas semanalmente."
Como entender o beneplácito geral em relação ao assédio religioso? Em "De olho na modernidade religiosa", Pierucci explicita que, "já que liberdade religiosa se exerce hoje em dia em chave de livre concorrência, todos os profissionais religiosos responsáveis por esse agito deveriam ser os primeiros a se mostrar sinceramente interessados em mais e mais respeito à liberdade alheia de crença, de culto, de expressão religiosa, de difusão religiosa. Se um dos resultados da desregulação da esfera religiosa é essa superabundância de profissionais religiosos "racionais" que estamos vendo em inaudito ativismo a suprir o mercado de novidades religiosas, bens simbólicos retóricos, serviços taumatúrgicos e as mais variadas bugigangas materiais e ideais de consumo religioso privado, provocando em decorrência uma certa elevação do envolvimento confessional em grande número de naturezas individuais com pendor religioso, as quais se encontram justamente nas camadas sociais que mais têm sido alvo e presa do assédio religioso "novo estilo", então se compreende por que é que atualmente, entre os sociólogos da religião do nosso continente, tende a aumentar o interesse intelectual por teorizações que realçam o peso do fator "oferta" na explicação, seja do crescimento de uma determinada comunidade religiosa, seja do aquecimento de todo um campo que se estrutura em moldes análogos aos de um mercado concorrencial carente de regulação".
Os casos atuais de assédio religioso passam em geral desapercebidos, mas no caso das etnias indígenas sempre ocasionam divisões, vulnerabilização das sociedades, submissão a valores e preconceitos alheios e, muitas vezes, suicídios (por perda de identidade cultural, ofensa da indenidade psíquica e/ou por medo do castigo dos pecados). Merecem ser estudados mais a fundo e combatidos por meio de medidas legais a favor das nações indígenas e seu esforço de preservação da sua cultura ancestral.
Fontes: Aldeia Jex , Funai , Gospel Notícias .
Por exemplo, vejamos o caso dos Guajajara, que têm uma história longa e muito singular de contato com os brancos. O primeiro contato pode ter acontecido em 1615, nas margens do rio Pindaré, no Maranhão, com uma expedição exploradora francesa. Até os meados do século XVII, os Tenetehára foram assolados pelas expedições escravagistas dos portugueses no médio Pindaré. Esta situação mudou com a instalação das missões jesuítas (1653-1755), que ofereceram certa proteção contra a escravidão, mas implicaram um sistema de dependência e servidão.
Depois da expulsão dos jesuítas da Colônia pela Coroa, os Tenetehára conseguiram recuperar parte de sua antiga independência, reduzindo os contatos com os colonizadores. A partir de meados do século XIX, foram progressivamente integrados em sistemas regionais de patronagem, com todas as formas conhecidas de exploração extrema (como coletores ou remeiros, por exemplo). A política indigenista da época não articulava qualquer proteção contra estes abusos. Os Guajajara, de vez em quando, reagiam violentamente, mas em geral permaneciam submissos.
A maior revolta, no entanto, foi causada por um empreendimento de missão e colonização dos capuchinhos, a partir de 1897, em Alto Alegre, na região atual de Cana-Brava. Em 1901, o cacique Cauiré Imana conseguiu unir um grande número de aldeias para destruir a missão e expulsar todos os brancos da região entre as cidades de Barra do Corda e Grajaú. Poucos meses depois, os índios foram derrotados pela milícia (composta de contingentes do Exército, da Polícia Militar, de indivíduos da população regional e de guerreiros Canelas) e perseguidos por vários anos, o que fez muito mais vítimas entre os guajajara do que entre os brancos. A revolta de Alto Alegre representa um dos incidentes mais importantes na história deste povo.
Novos conflitos sangrentos surgiram a partir dos anos 1960 e 70, com a expansão descontrolada de latifúndios no centro do Maranhão, empurrando muitos posseiros para dentro das Terras Indígenas. O maior palco destes conflitos foi de novo Cana-Brava, com o povoado ilegal de São Pedro dos Cacetes, que existiu de 1952 a 1995 e contra o qual os guajajara tiveram que resistir quatro décadas, com apoio apenas esporádico do Governo Federal. Outras ameaças surgiram a partir dos anos 1980, com o Programa Grande Carajás e com a cobiça de pequenas madeireiras regionais.
Oprimidos pelos brasileiros, a quem poderiam recorrer os Guajajaras? É aí que entram os missionários estrangeiros e suas noções ingênuas de "cristianização da humanidade".
Entre os dias 5 e 7 de outubro de 2007 "aconteceu, nas cidades de Arame, Grajaú e Barra do Corda (MA), o lançamento da Bíblia na língua indígena Guajajara. Fizeram-se presentes representantes de igrejas evangélicas, agências missionárias e, é claro, o povo Guajajara. O rev. Sérgio Nascimento, presidente da APMT (Agência Presbiteriana de Missões Transculturais), também acompanhou o evento. No dia 5, a programação concentrou-se em Arame. Além de um culto especial no Centro de Treinamento Rio Jordão, mantido pelos missionários da Missão Evangélica aos Índios do Brasil e da Missão Cristã Evangélica do Brasil, incluiu uma passeata pelas ruas da cidade. Durante o trajeto, os irmãos Guajajara, ornamentados com cocás de penas de arara e pintura de jenipapo, cantavam hinos em sua própria língua. O hino mais repetido de todos dizia Tupàn ta’yr a’e wà, huryete a’e wà que, traduzido, quer dizer “os filhos de Deus são alegres”. (...) aquele era um momento histórico por se tratar do lançamento da terceira Bíblia completa em uma língua indígena no Brasil. Embora no país sejam faladas 180 línguas indígenas, somente em três delas a Bíblia completa está traduzida até o momento (as outras são Waiwai e Guarani Mbyá). Após o almoço, a comitiva de indígenas e missionários foi para a aldeia Zutywa, talvez a maior aldeia Guajajara da região, com uma população de mais de 500 pessoas. Foi nessa aldeia que, em 1969, o casal Carlos e Carla Harrison, tradutores da Bíblia Guajajara, iniciou o trabalho entre este povo. A passeata se repetiu e a comitiva caminhou até o local da antiga casa do casal Harrison, que hoje abriga um templo que recebe os irmãos indígenas semanalmente."
Como entender o beneplácito geral em relação ao assédio religioso? Em "De olho na modernidade religiosa", Pierucci explicita que, "já que liberdade religiosa se exerce hoje em dia em chave de livre concorrência, todos os profissionais religiosos responsáveis por esse agito deveriam ser os primeiros a se mostrar sinceramente interessados em mais e mais respeito à liberdade alheia de crença, de culto, de expressão religiosa, de difusão religiosa. Se um dos resultados da desregulação da esfera religiosa é essa superabundância de profissionais religiosos "racionais" que estamos vendo em inaudito ativismo a suprir o mercado de novidades religiosas, bens simbólicos retóricos, serviços taumatúrgicos e as mais variadas bugigangas materiais e ideais de consumo religioso privado, provocando em decorrência uma certa elevação do envolvimento confessional em grande número de naturezas individuais com pendor religioso, as quais se encontram justamente nas camadas sociais que mais têm sido alvo e presa do assédio religioso "novo estilo", então se compreende por que é que atualmente, entre os sociólogos da religião do nosso continente, tende a aumentar o interesse intelectual por teorizações que realçam o peso do fator "oferta" na explicação, seja do crescimento de uma determinada comunidade religiosa, seja do aquecimento de todo um campo que se estrutura em moldes análogos aos de um mercado concorrencial carente de regulação".
Os casos atuais de assédio religioso passam em geral desapercebidos, mas no caso das etnias indígenas sempre ocasionam divisões, vulnerabilização das sociedades, submissão a valores e preconceitos alheios e, muitas vezes, suicídios (por perda de identidade cultural, ofensa da indenidade psíquica e/ou por medo do castigo dos pecados). Merecem ser estudados mais a fundo e combatidos por meio de medidas legais a favor das nações indígenas e seu esforço de preservação da sua cultura ancestral.
Fontes: Aldeia Jex , Funai , Gospel Notícias .
Assédio Religioso
uma ajuda aos leitores para resistir ao constante assédio religioso de grupos, seitas, igrejas, templos ou ordens doutrinarias, de qualquer vertente espiritual.
Judeus por Jesus, folheto n°1, íntegra do texto distribuído em público no dia 30/11/2004, análise crítica por Roberto Quintas na mesma data.
Moisés por Jesus.
Você creria em Moisés?
Elemento histórico, cultural e étnico, de cuja existência é incerta e duvidosa.
Ele era um israelita
Nas escrituras não há uma comprovação de que Moisés fosse herdeiro direto de Israel (Jacob)
que cresceu como egípcio.
Discutível. Ele não era plenamente cidadão egípcio.
Ele aprendeu hebraico como uma segunda língua e cresceu como um verdadeiro príncipe
Se tomarmos a lenda como fato, ele ainda era um irmão de criação, um bastardo real, dificilmente era considerado como parte da realeza, de linhagem pura.
egípcio judeu (PEJ para encurtar).
Então, a vida ficou pior aos 40! Moisés matou um homem e se casou com uma shikseh
Preconceito racial de um povo que sofreu tanto desse mal? Estranho? Coincidência?
(mulher não judia). Ele passou de príncipe a pastor.
Discutível. A situação de pastor foi causada por sua fuga às leis que o procuravam pelo crime que cometeu (homicídio)
Mas quem creria nisso...Deus em uma sarça ardente?
Possivelmente uma ilusão causada pela altitude?
Dizendo a Moisés para retornar ao Egito e levar Israel à liberdade?
Mais confusão. Israel não era a única tribo hebraica.
Embora o fiel Moisés nunca tenha ido à sinagoga,
Discutível, uma vez que era meio egípcio e judeu é bem provável que freqüentava algum templo.
nunca foi à yeshivah (escola de maior ensino judaico)
Falácia. Como ele poderia ter aprendido hebraico senão em alguma escola judaica?
e nunca tenha guiado uma turnê pela terra santa.
Discutível. Sua vida como pastor foi em uma área considerada hoje terra santa.
Deus deu a ele uma mensagem para nós:
Quem escreveu os textos? Os mesmos escribas que nunca conheceram Moisés nem estavam presentes no evento. Como pode defender um texto que é imposto pelos escribas das sinagogas?
“O Senhor teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis.” (deuteronômio 18:15, de acordo com o texto masorético). Um profeta judeu como Moisés, para nos levar para fora do “Egito” do pecado.
Tremendamente discutível, em termos doutrinários, filosóficos e lógicos. O próprio conceito de pecado e condenação contrasta com a natureza divina ou o propósito de sua encarnação.
Esse profeta é Jesus,
Discutível. Os judeus e muçulmanos o consideram como um profeta; os cristãos como o Messias, o Filho de Deus encarnado. Mas para muitas religiões e doutrinas ele nem sequer é citado como sábio.
o Redentor de Israel (e de outros povos).
Jesus disse:
Quem ouviu? Quem escreveu? Existem 4 evangelhos, atribuídos a 4 apóstolos, contra 12 que, inexplicavelmente, nada escreveram. Os textos foram comprovadamente escritos 30 anos após o evento, sem ter sido comprovada a autoria.
“Se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?” (João 5:46-47).
Perfeito: nem os judeus creram em Moisés, o que levaria a um brasileiro, com uma historia cultural e étnica diferente, crer em Jesus?
Crês? Ligue ou escreva: Sérgio Danon, Judeus por Jesus, caixa postal 428, Rio de Janeiro – RJ, CEP 20010-974, tel: (021) 2238-1201, tel: (011) 5925-3952, email: judeusporjesus@aol.com, website: www.judeusporjesus.hpg.com.br, website: www.judeusporjesus.org.br.
Recomendação final: não tente enviar uma réplica a este email, isto apenas aumentaria a evidência de sua loucura, bem como o espetáculo ridículo e humilhante que você propicia.
Assédio religioso e aliciamento de consciência são crimes!
Escrito por: Tuvya Zaretsky, arte: Ward Wellsfry.
Por favor, não jogue papel no chão!
Impresso no Brasil © BR 208
Email:: betoquintas@yahoo.com.brMoisés por Jesus.
Você creria em Moisés?
Elemento histórico, cultural e étnico, de cuja existência é incerta e duvidosa.
Ele era um israelita
Nas escrituras não há uma comprovação de que Moisés fosse herdeiro direto de Israel (Jacob)
que cresceu como egípcio.
Discutível. Ele não era plenamente cidadão egípcio.
Ele aprendeu hebraico como uma segunda língua e cresceu como um verdadeiro príncipe
Se tomarmos a lenda como fato, ele ainda era um irmão de criação, um bastardo real, dificilmente era considerado como parte da realeza, de linhagem pura.
egípcio judeu (PEJ para encurtar).
Então, a vida ficou pior aos 40! Moisés matou um homem e se casou com uma shikseh
Preconceito racial de um povo que sofreu tanto desse mal? Estranho? Coincidência?
(mulher não judia). Ele passou de príncipe a pastor.
Discutível. A situação de pastor foi causada por sua fuga às leis que o procuravam pelo crime que cometeu (homicídio)
Mas quem creria nisso...Deus em uma sarça ardente?
Possivelmente uma ilusão causada pela altitude?
Dizendo a Moisés para retornar ao Egito e levar Israel à liberdade?
Mais confusão. Israel não era a única tribo hebraica.
Embora o fiel Moisés nunca tenha ido à sinagoga,
Discutível, uma vez que era meio egípcio e judeu é bem provável que freqüentava algum templo.
nunca foi à yeshivah (escola de maior ensino judaico)
Falácia. Como ele poderia ter aprendido hebraico senão em alguma escola judaica?
e nunca tenha guiado uma turnê pela terra santa.
Discutível. Sua vida como pastor foi em uma área considerada hoje terra santa.
Deus deu a ele uma mensagem para nós:
Quem escreveu os textos? Os mesmos escribas que nunca conheceram Moisés nem estavam presentes no evento. Como pode defender um texto que é imposto pelos escribas das sinagogas?
“O Senhor teu Deus te levantará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis.” (deuteronômio 18:15, de acordo com o texto masorético). Um profeta judeu como Moisés, para nos levar para fora do “Egito” do pecado.
Tremendamente discutível, em termos doutrinários, filosóficos e lógicos. O próprio conceito de pecado e condenação contrasta com a natureza divina ou o propósito de sua encarnação.
Esse profeta é Jesus,
Discutível. Os judeus e muçulmanos o consideram como um profeta; os cristãos como o Messias, o Filho de Deus encarnado. Mas para muitas religiões e doutrinas ele nem sequer é citado como sábio.
o Redentor de Israel (e de outros povos).
Jesus disse:
Quem ouviu? Quem escreveu? Existem 4 evangelhos, atribuídos a 4 apóstolos, contra 12 que, inexplicavelmente, nada escreveram. Os textos foram comprovadamente escritos 30 anos após o evento, sem ter sido comprovada a autoria.
“Se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?” (João 5:46-47).
Perfeito: nem os judeus creram em Moisés, o que levaria a um brasileiro, com uma historia cultural e étnica diferente, crer em Jesus?
Crês? Ligue ou escreva: Sérgio Danon, Judeus por Jesus, caixa postal 428, Rio de Janeiro – RJ, CEP 20010-974, tel: (021) 2238-1201, tel: (011) 5925-3952, email: judeusporjesus@aol.com, website: www.judeusporjesus.hpg.com.br, website: www.judeusporjesus.org.br.
Recomendação final: não tente enviar uma réplica a este email, isto apenas aumentaria a evidência de sua loucura, bem como o espetáculo ridículo e humilhante que você propicia.
Assédio religioso e aliciamento de consciência são crimes!
Escrito por: Tuvya Zaretsky, arte: Ward Wellsfry.
Por favor, não jogue papel no chão!
Impresso no Brasil © BR 208
URL:: http://www.geocities.yahoo.com/archasbr/
Fonte: www.midiaindependente.org
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Sobre assédio religioso, eu já postei uma matéria com data de 02 de novembro de 2009.
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