- (...) Quanto ao meu alazão, é inteligente. A asserção de não possuírem os animais nenhum raciocínio, é, segundo penso, um equívoco (...) - HEINZ RIBAU – Colônia Nova Esperança - Edições Colon/Joinville-SC/1957, p. 73.
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INTUIÇÃO EQÜINA
- STEPHEN J. SPIGNEI – As 100 Maiores catástrofes da História - Editora Bertrand Brasil Ltda/RJ/2006, ps. 185 e seguintes, relata os acontecimentos desencadeados pelo Furacão que atingiu Galveston em 08/09/1900, vitimando 8.000 pessoas e provocando 30 milhões de dólares de prejuízo e registra o interessante detalhe que segue: (...) Muitos habitantes de Galveston se lembram de ter visto um cavalo correndo pelas ruas sem sela ou cavaleiro. Ele parecia estar em pânico, mas, na realidade, sabia bem o que estava fazendo e onde estava indo. O cavalo seguiu correndo até chegar a determinada casa. Como a escolheu nós nuca saberemos, mas foi uma das casas que sobreviveram à tempestade. O cavalo subiu a escada até o segundo andar. E lá permaneceu dois dias inteiros, só sendo descoberto depois, com fome, porém saudável. Se Galveston fosse administrada com o mesmo tipo de intuição eqüina, a cidade provavelmente teria construído o quebra-mar que se mostrou tão necessário quando o furacão de 1900 a devastou.
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