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sábado, 7 de agosto de 2010

Blitzen nos "Camelódromos" de Florianópolis

Polícia | 07/08/2010 | 15h29min

Operação apreende R$ 2,2 milhões em produtos de camelódromos da Grande Florianópolis

Foram recolhidos cerca de 900 volumes entre eletrônicos, roupas e medicamentos

A operação desencadeada na manhã deste sábado para combater o comércio de produtos falsificados e contrabandeados em camelódromos da Grande Florianópolis apreendeu R$ 2,2 milhões em mercadorias. Em três pontos, dois em Florianópolis e um em São José, foram recolhidos cerca de 900 volumes entre eletrônicos, roupas e medicamentos.

Ao todo foram fiscalizadas 123 lojas. O camelódromo localizado ao lado do Mercado Público, no Centro de Florianópolis, teve 74 estabelecimentos averiguados. No centro comercial próximo ao Centro Sul, também no Centro da Capital, a Receita Federal recolheu produtos em 28 espaços. No Camelão, no bairro Campinas, em São José, 21 lojistas precisarão prestar contas sobre os produtos que comercializavam.

— Depois de quase um ano de investigação, os estabelecimentos que foram fiscalizados são os que apresentaram mais indícios de estarem vendendo produtos irregulares. Mas isso não quer dizer que as outras lojas estejam totalmente regulares — justificou Sérgio Lorente, chefe da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da Receita Federal da 9ª região.


Participaram da força-tarefa, além de Receita, servidores do Ministério Público de Santa Catarina e das polícias Civil, Militar e Rodoviária, contabilizando cerca de 300 pessoas. A presença dos fiscais e o recolhimento das mercadorias causou confusão por causa do protesto dos comerciantes. As mercadorias serão levadas a um depósito, onde passarão por uma triagem, que mostrará a procedência.

Rafael de Moraes Lima, promotor de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina, explicou que, se comprovado o comércio de produtos falsificados ou contrabando, os proprietários podem pegar de 1 a 4 anos de prisão.

O advogado Pedro Córdova Santos, da associação dos pequenos comerciantes, disse que mais da metade dos produtos comercializados no camelódromo central são comprados em São Paulo. Alegou que, por ser sábado, alguns estabelecimentos não tinham as notas fiscais no momento.

DIARIO.COM.BR

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