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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Acusação de fraude eleitoral na Rússia - O dedo da bruxa norte-americana tá lá!

Se houve, ou não, a suposta fraude eleitoral, não sei.

Mas, onde a Hillary Clinton mete o dedo, cabe desconfiar-se de manipulação de informação e da chamada "opinião pública".
Os norte-americanos sempre possuem interesse em desestabilizar a Rússia, a China,  Cuba, a Coréia do Norte, a Venezuela, o Equador, a Bolívia, o Peru, a Nicarágua e aos outros tantos que não se submetem ao império ianque e a terrível loura está sempre à frente das manipulações, de modo a manter-se na mídia, porque almeja chegar à Presidência da República, na era pós-Obama, é claro.

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Rússia

Após protestos, tropas russas são enviadas a Moscou

Objetivo das autoridades do país seria 'manter a segurança da população'

Pelo menos 300 manifestantes foram presos na noite de segunda-feira
Pelo menos 300 manifestantes foram presos na noite de segunda-feira (Anton Golubev / Reuters)

Milhares de policiais e tropas do Ministério do Interior russo foram enviados para Moscou, após os protestos que acusavam as autoridades do país de fraude eleitoral. Caminhões lotados de soldados foram vistos se dirigindo ao centro da capital nesta terça-feira. 
O porta-voz do Ministério do Interior, o coronel Vasily Panchenkov, disse que o objetivo seria "garantir a segurança dos cidadãos russos". Pelo menos 300 manifestantes foram presos na noite de segunda-feira, depois das eleições parlamentares marcadas por violações.

Mais cedo, a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, sugeriu que as eleições na Rússia não foram livres, nem justas. Ela fez um pedido pela liberdade digital durante uma reunião europeia sobre segurança e acusou a Bielorrúsia de "perseguição persistente" da oposição.

Na segunda-feira, Hillary já havia falado sobre suas preocupações com as eleições de domingo na Rússia, em que a maioria parlamentar do primeiro-ministro Vladimir Putin foi reduzida em uma votação manchada por acusações de fraude e outras irregularidades.

Fonte: Rev. VEJA

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