- “Israel não é um país dos ultra-ortodoxos”, afirmou o rabino-chefe ashkenazi Yona Metger, ao referir-se à iniciativa dos religiosos de operar linhas “kasher” de ônibus públicos onde as mulheres deveriam sentar-se numa área fechada no final do veículo.
Fonte: Notícias da Rua Judaica (Osias Wurman)
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