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segunda-feira, 9 de maio de 2011

TRT SC enfrenta crise de relacionamento entre servidores e administração

Funcionários do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região estão apreensivos com a administração atual, que dizem ter características militares, seguindo as prescrições da Fundação Getúlio Vargas e adotando um sistema de administração de empresa privada.
Dizem que o atual Presidente tem os olhos fixos numa vaga para o Tribunal Superior do Trabalho e vem massacrando a categoria, mas que as mudanças administrativas desfavoráveis não foram inciadas na atual administração, sendo retroativas à administração de outra desembargadora.
Criticam, ainda, o desprezo de projetos que foram feitos para facilitar a vida dos advogados (colocando na INTERNET os cálculos trabalhistas, por exemplo) e o bom andamento dos processos, entre outras guinadas, que só prejudicam a eficiência dos serviços, segundo a fonte.
A OAB/SC precisa estar atenta a tais fatos e buscar saída para eles, a bem dos jurisdicionados, que acabam sofrendo com a desmotivação da categoria, a qual resulta na ineficiência dos serviços, chocando-se tal resultado com  princípio contido no art. 37 da Constituição Federal.

Enquanto isto ocorre por aqui, no RS, segundo notícia do Blog do Cacau Menezes, a posição do Presidente do TRT parece diferente, senão vejamos:

A hora de dividir o bolo




Sobre a tão falada escassez de mão de obra, o que muito empresário e comentarista econômico desconsidera é que pode também estar faltando estímulo.


Marcos Fagundes Salomão, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 4ª Região, em artigo, pergunta: ”Os salários estão sendo ajustados a essa nova realidade dos cargos qualificados? O investimento pessoal do empregado em qualificar-se está tendo a contrapartida da valorização profissional? Penso que é importante essa indagação. Sendo a maior economia da América do Sul, não é aceitável que o salário mínimo brasileiro seja um dos mais baixos, se comparado até mesmo com países da região.”


E completa: “A época de crescimento do bolo para depois reparti-lo já passou. Os trabalhadores estão batendo à porta para entrarem na festa do crescimento. Agora, os que fazem o bolo devem ter espaço à mesa.”

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