A General Medical Counci, órgão que fiscaliza o exercício da medicina no Reino Unido, advertiu o médco Richard Scott (foto), 50, por estar prescrevendo fé em Cristo aos pacientes com parte do processo de cura.
Scott disse que vai recorrer da advertência, levando o caso à audiência pública, se preciso. Casado e pai de três filhos, ele atuou como cirurgião e missionário na Tanzânia e Índia.
O médico foi denunciado pela mãe de uma paciente de 24 anos. “Ele tentou empurrar religião para a minha filha.” De acordo com a filha, Scott disse que ela “precisava de Jesus” para se sentir melhor.
O médico contestou a argumentação da GMC de que ele está desacreditando a medicina. Ele confirmou que vinha conversando sobre Cristo com os pacientes, mas de uma maneira consensual e de acordo com a prática de outros médicos.
“Nenhum paciente disse estar ofendido com a minha recomendação [sobre fé]. Se alguém tivesse reclamado, eu teria encerrado a conversa imediatamente”, afirmou.
O médico Peter Saunders, da Christian Medical Fellowship, defendeu Scott com o argumento de que ele recorreu à espiritualidade com o propósito de ajudar a recuperação dos pacientes, e não para pregar a fé cristã. “A GMC exagerou”, disse.
A GMC, que corresponde no Brasil ao Conselho Federal de Medicina, comunicou a Scott que ele se aproveitou de pessoas em situação vulnerável para fazer proselitismo religioso. Informou que, se insistir nisso, seu registro profissional será cassado.
O médico foi denunciado pela mãe de uma paciente de 24 anos. “Ele tentou empurrar religião para a minha filha.” De acordo com a filha, Scott disse que ela “precisava de Jesus” para se sentir melhor.
O médico contestou a argumentação da GMC de que ele está desacreditando a medicina. Ele confirmou que vinha conversando sobre Cristo com os pacientes, mas de uma maneira consensual e de acordo com a prática de outros médicos.
“Nenhum paciente disse estar ofendido com a minha recomendação [sobre fé]. Se alguém tivesse reclamado, eu teria encerrado a conversa imediatamente”, afirmou.
O médico Peter Saunders, da Christian Medical Fellowship, defendeu Scott com o argumento de que ele recorreu à espiritualidade com o propósito de ajudar a recuperação dos pacientes, e não para pregar a fé cristã. “A GMC exagerou”, disse.
A GMC, que corresponde no Brasil ao Conselho Federal de Medicina, comunicou a Scott que ele se aproveitou de pessoas em situação vulnerável para fazer proselitismo religioso. Informou que, se insistir nisso, seu registro profissional será cassado.
Com informação do Daily Mail e do General Medical Council, via JORNAL MUNDO GOSPEL
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