Se você ainda não reparou, preste atenção na qualidade das restaurações que estão sendo feitas com dinheiro público, em igrejas e outros imóveis igualmente tombados, em nossa Capital e provavelmente em outras cidades.
"Reinaugurados" os prédios - como aconteceu com a Catedral de Florianópolis - em pouco tempo os problemas aparecem, por conta - suponho - da má qualidade da mão-de-obra e dos materiais utilizados.
Mas ninguém - que eu conheça - se preocupa em aferir a qualidade dos restauros, contentando-se o público com a mera aparência (tintas vistosas).
O Ministério Público precisa investigar este que pode ser mais um meio insidioso de apropriação de recursos públicos, além da já conhecida assunção da obrigação de manter o bem por entes públicos, quando a legislação vigente diz que aqueles que possuem capacidade financeira (como é a situação notória da ICAR) é quem devem preservar os bens tombados que lhes pertencem, à vista da função social da propriedade.
Além do Ministério Público, parecem omissos e coniventes com as safadezas o IPHAN, a Controladoria Geral da União, os Tribunais de Contas, etc...
É a sensação que tenho, vendo as coisas de fora, sem um maior aprofundamento. Se estou errado, que demonstrem o contrário. Este blog sempre estará aberto à contradição e à ampla defesa, para o bem de uma autêntica democracia.
É a sensação que tenho, vendo as coisas de fora, sem um maior aprofundamento. Se estou errado, que demonstrem o contrário. Este blog sempre estará aberto à contradição e à ampla defesa, para o bem de uma autêntica democracia.
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