Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Santa Sofia reflete longa história de Istambul

MARINA DELLA VALLE
ENVIADA ESPECIAL A ISTAMBUL

Remontando ao século 7 a.C., Istambul já foi Bizâncio, Constantinopla em sua longa história de capital de impérios, centro de comércio, riqueza e cultura --uma anciã que conseguiu reter sua vivacidade e segue com seu burburinho de cidade global.

Se há um monumento que reflete a longa história de Istambul, é o museu de Santa Sofia si.gov.tr. Exemplo de construção bizantina, foi um dos grandes marcos arquitetônicos de seu tempo.
Tornada museu após declaração da República da Turquia, a estrutura, originalmente uma basílica, influenciou várias obras posteriores, como a mesquita Azul, bem à sua frente, em Sultanameh.
Marina Della Valle/Folhapress
Interior da Santa Sofia, tornada museu após a declaração da República da Turquia
Interior da Santa Sofia, tornada museu após a declaração da República da Turquia

O edifício atual foi construído pelo imperador Justiniano em 537. Segundo a tradição, tamanha era a opulência da obra que, ao vê-la pronta, Justiniano teria dito: "Salomão, eu te superei".
A basílica era a terceira igreja a ser construída no mesmo local. A primeira foi erguida em 360. O templo foi queimado após revoltas populares em 404 e reconstruída em 415. Ainda restam ruínas da segunda igreja, como bases de colunas e peças com ovelhas em baixo relevo nas pedras, que estão no jardim.
Em 1453, tornada mesquita após a conquista otomana, ganhou minaretes e teve seus mosaicos recobertos.
Hoje, é possível ver sinais de várias épocas da história da construção. No segundo andar de suas galerias, há exemplos de mosaicos bizantinos, como o que retrata Cristo ao lado do imperador Constantino 9º e sua mulher, Zoé.
O interior conserva elementos islâmicos, como o mihrab (nicho que indica a direção de Meca) e os discos com caligrafia islâmica, com 7,5 metros de diâmetro.

4 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.