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Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

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terça-feira, 1 de junho de 2010

Quem está com a razão? - Israel acusado por deputada judia

Enquanto toda a mídia internacional, aparentemente, faz coro em torno da reprovação do ataque de Israel ao barco turco de "ajuda humanitária" aos de Gaza, em Santa Catarina, Aluízo Amorim e Orlando Tambosi defendem exatamente o oposto.
Não sei ainda de que lado está a razão, posto que os fatos ainda estão frescos por demais.
O que diz a mídia internacional todos sabem. Mas, como nem todos leem os blogueiros, permito-me reproduzir o que dizem:

ALUÍZIO AMORIM:

ISRAEL DETONA ESQUEMA DITO DE AJUDA HUMANITÁRIA QUE ABENÇOA O TERRORISMO

Salve Israel. Salve a liberdade! Salve os valores da civilização ocidental
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Nos jornais desta segunda-feira vocês encontrarão - já está em diversos sites da grande imprensa internacional nesta madrugada - a notícia sobre o bloqueio que as forças de segurança de Israel promoveram para impedir que uma frota de navios de entidades politicamente corretas, incluindo europeus e muitas gente de toalha na cabeça, chegasse a desembarcar na Faixa de Gaza. Alegam que conduzem ajuda humanitária.

Na verdasde esses ativistas desejam criar um impasse com Israel, provocando-o para depois gerar uma série de reportagens mentirosas e antissemitas que abençoam o terrorismo contra o Estado de Israel e o Ocidente. E vejam que os turcos, agora amigos de Lula e do PT, estão metidos nessa armação.

Israel que já há algum tempo retirou-se da Faixa de Gaza, mantém vigilãncia permanente, já que essa faixa está sob o comando do grupo terrorista Hamas. O governo israelense já advertiu que não irá permitir que nenhum tipo de ajuda entre na Faixa de Gaza sem o conhecimento prévio das autoridades israelenses. Israel que já montou um um esquema para verificação de todo o material, antes de ser encaminhado às comunidades de Gaza.

Os ativistas serão deportados. O material passará por um pente fino dos órgãos de segurança israelense antes de serem entregues à população de Gaza. VEJAM QUE ISRAEL EXIGE A VERIFICAÇÃO DO MATERIAL E DAS PESSOAS QUE ESTÃO NESSAS EMBARCAÇÕES. E TEM CARRADAS DE RAZÃO PARA EXIGIR ESTE PROCEDIMENTO.

Entretanto, esta notícia já está circulando pela internet e há pouco o site G1 da Rede Globo postou uma nota afirmando que Israel tinha atacado um frota humanitária. MENTIRA! Os jornalistas sempre pautando-se pela idiotia politicamente correta e racista já colocam Israel como culpado pelo incidente e isto não corresponde à verdade. Há por trás da iniciativa uma ação política destinada a sabotar Israel e o povo judeu. Israel reagiu e reagirá sempre que tentarem se aproximar de Gaza em qualquer circunstância.

O que houve na verdade é que os ativistas desafiaram a advertência e Israel reagiu.

Ora, todos sabem que Gaza é um antro de terroristas do Hamas e lança sistematicamente ataques contra contra Israel. O Estado israelense não pode jamais permitir que um bando de porras loucas europeus mancomunados com terroristas façam uma ponte com Gaza, quebrando o necessário bloqueio que visa a segurança dos cidadãos israelenses.

Fanáticos terroristas não entendem outra linguagem senão a força. Não há negociação com o terror e Israel está certíssimo em se proteger.

E eu, na medida do possível estarei atento denunciando a miserável manipulação da informação por organizações pseudo-humanitárias que na verdade estão tentando criar uma situação constrangedora para Israel. E isso jamais será tolerado pelas autoridades israelenses que abrirão fogo pondo a pique qualquer embarcação que tentar desobecer as advertências.

Aqui está uma matéria do site da Folha Online que pelo menos esclarece mais sobre o que realmente está acontecendo no mar próximo à costa de Gaza.

ATENÇÃO! QUALQUER COMENTÁRIO ANTISSEMITA POSTADO AQUI NO BLOG SERÁ DENUNCIADO COMO RACISMO.

GASTAREI ATÉ A ÚLTIMA LETRA PARA DEFENDER ISRAEL E O POVO JUDEU DA IDIOTIA POLITICAMENTE CORRETA QUE PERMITE QUE BANDALHA FANÁTICA ISLÂMICA AVANCE SOBRE O OCIDENTE. NÃO PASSARÃO!

PARECE MENTIRA! MAS É VERDADE. O OCIDENTE SE RENDE À BANDALHA TERRORISTA. RESTA APENAS ISRAEL NA DEFESA DA LIBERDADE E DA DEMOCRACIA NO MUNDO OCIDENTAL!

SALVE ISRAEL! SALVE O POVO JUDEU! SALVE OS VALORES DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL!

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Terça-feira, Junho 01, 2010

AQUI A VERDADE SOBRE A FLOTILHA DO TERROR

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Aqui um artigo do embaixador de Israel no Brasil, Giora Becher, que resume o que aconteceu na verdade com a flotilha terrorista travestida de ajuda humanitária cujo objetivo era furar o bloqueio maritimo legal imposto pelo Estado de Israel à Faixa de Gaza, reduto do grupo terrorista Hamas. Publico na íntegra após este prólogo.

Antecipei, aqui no blog, já na madrugada de ontem, em post às 2:56, advertindo que os veículos de comunicação do mundo inteiro, já pautados anteriormente pelos organizadores da flotilha terrorista, estaríam veiculando fartamente matérias contra Israel, desencadeando o ódio antissemita, o mesmo ódio que gerou o Holocausto, quando milhares de judeus foram queimados nos fornos crematórios de Auschwitz depois de serem sufocados até a morte nas câmaras de gás e submetidos à mesma tortura em outros campos de concentração, num no maiores genocídios da história da humanidade.

Como praticamente a totalidade dos jornalistas são anti-Israel a Folha de São Paulo castigou na capa com uma manchete que por si só deplora Israel e açula a opinião pública contra o Estado de Israel e contra o povo judeu. Engraçado! Israel é a única democracia do Oriente Médio e se transformou na atualidade no último bastião de defesa dos valores da civilização ocidental que são o regime democrático, as liberdades civis, a alternância do poder, e o império da Lei e da ordem que promove e garante a segurança dos cidadãos ocidentais que vivem nos Estados democráticos como Israel.

É possível que a sociedade humana esteja iniciando o caminho de volta à barbárie. Caminho esse que é aberto - pasmem! - pelos veículos de comunicação que são feitos diariamente pelos jornalistas, logo esta profissão que se consolidou como um dos pilares dos regimes democráticos e que historicamente obteve o respeito e a credibilidade. Pois essa mesma profissão chega ao século XXI submetida ao politicamente correto, locus de um pensamento obtuso professado pelo lixo que restou do Muro de Berlim, ícone da intolerância comunista que caiu de podre não sem antes assassinar milhares de pessoas e manter os dissidentes a ferro apodrecendo nas masmorras como acontece ainda hoje em Cuba.

Invoca-se a censura da "comunidade internacional", esse ente fictício que não tem nome, nem cara nem identidade, sendo apenas uma miserável criação dos jornalistas para designar organizações que, sob a falsa designação de defensoras de direitos humanos e patrocinadoras da paz, apóiam grupos terroristas assassinos e governo tirânicos, além de difundir teorias conspiratórias transformando os judeus em algozes, quando na verdade são eles as vítimas de todas as iniquidades perpetradas pelo famigerado antissemitismo, esse racismo consentido ao arrepio da lei.

A grande imprensa mundial e seus jornalistas são, a rigor, os apoiadores e mantenedores do terrorismo quando veiculam de forma acrítica seus feitos diabólicos. E tanto é verdade que não se encontra em nenhum veículo de comunicação - as exceções se podem contar nos dedos em nível planetário - textos de jornalistas refletindo sobre esse flagelo que avança contra o Ocidente, que é o fanatismo islâmico e seus terroristas assassinos. Tentam nos impor a sua cultura e as suas crenças.

Para não ficar mal perante seus leitores inteligentes e, sobretudo, perante a comunidade judaica brasileira, a Folha convidou o embaixador de Israel para ser "o outro lado". É assim que a imprensa trata os judeus. Eles são apenas ouvidos como o "outro lado", evidentemente com indisfarçável viés de suspeição. Quase como um favor!

Acolho todavia e transcrevo na íntegra aqui no blog com o devido respeito e destaque as palavras do Embaixador de Israel no Brasil, Giora Becher, acerca do episódio. O título original do artigo que esta na Folha de S. Paulo desta terça-feira é: "
Soldados corriam perigo de vida; reação foi de autodefesa". Leiam:

Durante a madrugada de 31 de maio, soldados da marinha israelense embarcaram em uma frota de seis navios que tentavam violar o bloqueio marítimo em Gaza. Militantes a bordo do Marmara Mavi atacaram os soldados com armamentos como pistolas, facas e paus, ferindo-os e deixando dois soldados em estado grave e três em estado moderado.

Os navios que reagiram de forma pacífica à operação foram escoltados ilesos, como acontecera anteriormente com navios que tentaram violar o bloqueio marítimo.

O ataque contra os soldados israelenses foi premeditado. As armas utilizadas foram preparadas com antecedência. Huwaida Arraf, um dos organizadores da flotilha, afirmou com antecedência ao evento: "Os israelenses vão ter que usar a força para nos parar".

Bulent Yildirim, o líder do IHH (Fundo de Ajuda Humanitária) e um dos principais organizadores da frota, disse pouco antes do embarque: "Vamos resistir, e a resistência irá vencer".

Os militantes incitaram a multidão embarcada gritando "intifada!", relembrando a revolta dos palestinos na Cisjordânia e na faixa de Gaza em protesto à ocupação israelense entre 1987-1993 e novamente no ano 2000.

É preciso ressaltar que o grupo organizador das embarcações tem orientação antiocidental e radical. Juntamente com as suas legítimas atividades humanitárias, apoia redes islâmicas radicais como o Hamas e elementos da jihad global, como a Al Qaeda.

A ação de Israel contra a frota está fundada na lei marítima internacional. O Hamas, que controla Gaza, já lançou mais de 10 mil foguetes contra civis israelenses e atualmente está envolvido no contrabando de armas e suprimentos militares na região, por terra e mar, a fim de fortalecer suas posições e continuar seus ataques contra Israel.

Sob a lei, Israel tem o direito de proteger a vida dos seus civis de ataques do Hamas e tem tomado medidas para se defender, incluindo o bloqueio marítimo para travar o rearmamento do Hamas.


ALVO
Os organizadores da frota deixaram claro que seu alvo principal era o bloqueio marítimo. Greta Berlin, porta-voz da frota, disse à agência de notícias AFT, em 27 de maio, que "esta missão não é sobre a entrega de suprimentos humanitários, mas [sobre] quebrar o cerco de Israel".

A frota recusou repetidas ofertas de Israel para que os suprimentos fossem entregues no porto de Ashdod e transferidos por passagens terrestres existentes, em conformidade com os procedimentos estabelecidos.

Se, por um lado, os organizadores afirmam ter preocupação humanitária com os moradores de Gaza, por outro eles não têm preocupações semelhantes com o destino do soldado israelense sequestrado Gilad Shalit e se recusaram a fazer uma chamada pública para permitir que ele fosse visitado pela Cruz Vermelha em Gaza.

Os organizadores estavam cientes de que suas ações eram ilegais. Sob o direito internacional, quando um bloqueio marítimo está em vigor, nenhuma embarcação pode ingressar na área bloqueada. Em conformidade com as obrigações de Israel sob esta lei, os navios foram avisados várias vezes sobre o bloqueio marítimo ao longo da costa de Gaza.

Ao ficar claro que a frota tinha a intenção de violar o bloqueio, os soldados israelenses, que não empunhavam armas, embarcaram nos navios e os redirecionaram para Ashdod.

Foram recebidos de forma violenta nas embarcações onde dois israelenses foram baleados, um esfaqueado e outros atacados com tacos, facas, machados e objetos pesados. Os soldados israelenses corriam perigo de vida e agiram em autodefesa.

Em Ashdod, a carga da frota e os itens de ajuda humanitária serão transferidos por terra para a faixa de Gaza. Os membros da frota que necessitam de assistência estão em instalações médicas israelenses.

O restante do grupo será submetido a procedimentos de imigração aplicáveis em casos de tentativas de entrada ilegal.


GIORA BECHER, 60, é embaixador de Israel no Brasil

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Agora o TAMBOSI:

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A violência dos "ativistas da paz" em Gaza

O site Israel National News mostra como foram recebidos os soldados israelenses que abordaram um dos navios (da "Frota Humanitária") que levavam "ajuda" à Faixa de Gaza. Trata-se de gente treinada em práticas terroristas. Um dos soldados israelenses foi violentamente atirado ao mar e outros foram massacrados pelos "pacifistas".
Só depois, segundo a notícia, houve a ordem de "abrir fogo" contra o navio.
Não consegui reproduzir os vídeos, que podem ser acessados aqui.
UPDATE: conforme a Stratfor Global Intelligence, os navios da tal frota humanitária pertencem a uma Ong turca (cujo governo, junto com Lula, apoia o antissemita iraniano "Adolfinejad"). Israel havia exigido que os navios atracassem em portos israelenses e que o material fosse examinado, para depois ser entregue em Gaza. Os ongueiros rejeitaram o pedido e foram diretamente para Gaza. E, quando os marinheiros israelenses interceptaram um dos navios, foram atacados com violência pelos "pacifistas".
A Stratfor foi fundada por George Friedman e é uma das maiores empresas do setor de inteligência do mundo, publicando livros e artigos sobre segurança nacional, guerra de informações e espionagem. Friedman mora em Austin, no Texas, e escreveu Os próximos 100 anos. Uma previsão para o século XXI, lançado no Brasil pela Best Business, em 2009.
(Gracias, Shami).


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Li agora, no Clarín, de Argentina, que havia uma deputada israelense no navio de ajuda humanitária atacado pelos comandos judeus.

La diputada israelí que viajaba en el barco atacado: "Pensé que no salía viva"

01/06/10 - 12:41

PorShlomo Slutzky
Tel Aviv, especial

Janin Zuhavi, la diputada árabe israelí que viajaba en la “Flota de la Libertad” atacada ayer por militares israelíes fue la única pasajera liberada tras ser interrogada por la policía israelí a su arribo a Israel gracias a su inmunidad parlamentaria. En una conferencia de prensa que ofreció esta mañana aseguró:

“Pensamos que se quedarían a distancia dado que se trataba de aguas internacionales. Pero a las 4 de la mañana llegaron 14 embarcaciones y un helicóptero, dispararon para asustarnos y para que suban varios pasajeros al piso superior. (…) Había un ambiente de guerra alrededor y yo me dije: ‘No saldré viva de esta historia’”. Con esas palabras, la diputada árabe israelí Janin Zuhavi, que viajaba en el barco turco Mavi Marmara atacado por los israelíes, resume el momento de mayor tensión antes del abordaje militar de la embarcación.

“Empezaron a bajar soldados de un helicóptero y en cinco minutos ya había tres cadáveres en un lugar donde no había ningún arma de fuego del lado de los pasajeros. (…) Después murieron otros activistas más por no recibir atención médica a tiempo. (…) No se controla así a 600 personas. Así se opera cuando hay intención de asesinar", afirmó la diputada, quien por su inmunidad parlamentaria fue la única que recuperó la libertad tras ser interrogada por la policía israelí a su arribo a Israel.

Zuhavi, en conferencia de prensa ofrecida hoy, continuó con su relato: “Cuando ya estábamos bajo su control, los soldados afirmaban que había armas de fuego en el barco, pero no encontraron nada hasta que yo salí, siendo la última, dado que servía de contacto entre los soldados y los activistas. La pistola que encontraron no era más que una de las pistolas que perdió uno de los soldados y no de ningún pasajero”.

“Israel –agregó- perdió moral y mediáticamente. En el interrogatorio policial acusé a las Fuerzas Armadas de asesinato de inocentes, cuando podrían haber tomado control del barco sin producir víctimas. Yo acuso especialmente al gobierno de haber dado las órdenes. Nosotros seguiremos en la batalla para romper el bloqueo a Gaza, la prisión de más un millón y medio de personas."

En el mismo sentido, concluyó: "La tragedia de ayer debe ser investigada por las Naciones Unidas o por una comisión internacional. Hasta este momento el gobierno israelí intenta ocultar la verdadera historia aislando a los pasajeros de la flotilla”.


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