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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Mais uma ação popular será proposta


Na próxima semana, após o recebimento de certidão do 1º Ofício de Registro de Imóveis da Capital - para confirmar o atual proprietário do imóvel situado na confluência das Ruas Conselheiro Mafra com Bento Gonçalves, ou Conselheiro Mafra, nº 637, centro - estarei dando início a mais uma ação popular (a 5ª visando restauração de patrimônio tombado, com recursos dos donos) no afã de suprir a omissão administrativa da Municipalidade e do proprietário do bem acima fotografado, escondido atrás de um tapume, que está a se deteriorar há muito tempo, apesar dos clamores da comunidade, que entende ser dito bem patrimônio cultural da cidade. 
As fotos abaixo revelam a evolução da deterioração por que passa o imóvel, que presumo tombado, circunstância que também será confirmada (ou não, eis que não é raro o "esquecimento" da averbação de tombamentos pelos poderes públicos) pela certidão  do Cartório mencionado.


Segundo o IPUF, o imóvel pertence ao espólio de LUIZA RIBEIRO DA SILVA e tal dado estará sendo confirmado, ou não, mercê da referida certidão.


Penso que poderia haver uma mobilização do Sindicato do Comércio Varejista da Capital no afã de ajudar a família proprietária a promover a restauração segundo as características originais do bem, transformando-o em museu do comércio local. Fica a sugestão para Hamilton Adriano e seus companheiros. 
De outro lado, bem que a Pepsi, que está ganhando uma publicidade gratuita, poderia avocar para si parte dos custos com o restauro sugerido.



 

Rua Conselheiro Mafra, esquina com a Rua Bento Gonçalves

08 de dezembro de 2004

Fonte:www.arq.ufsc.br







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Abandono de Prédio Histórico

Da coluna Visor, por Rafael Martini (DC, 26/11/2010)



A estudante de Arquitetura e Urbanismo da Unisul Sabrina Koerich apresenta hoje seu trabalho de conclusão de curso à banca avaliadora da universidade. 
Ela propõe o restauro do imóvel localizado na esquina das ruas Conselheiro Mafra com a Bento Gonçalves, no Centro da Capital. Construído em 1830, recebeu o primeiro armazém de secos e molhados da cidade. Hoje, está jogado às moscas, com tapumes por todos os lados. Bem que a ideia poderia ser incorporada.

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