Rabino de Nova York é preso por abusar de adolescente
Baruch Lebovits, de 59 anos, foi condenado a 32 anos de prisão por abuso sexual
Baruch Lebovits, de 59 anos, foi condenado no mês passado por oito acusações de abusos contra o adolescente entre 2004 e 2005, e recebeu as sentenças máximas em cada acusação - o que significa que ele ficará 32 anos atrás das grades.
O rabino também é um proeminente empresário da região de Borough Park, no Brooklyn, onde o adolescente vivia, afirmou o procurador do distrito de Kings County, Charles Hynes.
Ainda pesam sobre Lebovits outras duas acusações de abuso sexual contra menores.
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Requentando notícias:
04/06/2008 - 11h13
Suposto rabino suspeito de pedofilia é preso em São Paulo pela Interpol
O autodenominado rabino Elior Chen foi detido na noite de terça-feira (3) em São Paulo em uma ação conjunta realizada pela Interpol (polícia internacional) e agentes da Polícia Federal. Chen é acusado de pedofilia e alegava inspirações espirituais para cometer os crimes.Informações preliminares apontam que ele está detido na Superintendência da Polícia Federal, na Lapa (zona oeste de São Paulo) e deverá ser extraditado para Israel. A Polícia Federal não forneceu detalhes a respeito da prisão de Chen.
A Congregação Israelita Paulista foi procurada para comentar o assunto, entretanto, ninguém foi localizado na manhã desta quarta-feira.
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REFERÊNCIAS RELIGIOSAS E A CIÊNCIA MODERNA
Recentemente uma equipe de cientistas da Universidade de Princeton nos EUA, liderados pelo professor Maurice H. Ginsburg, descobriram que Moisés (hb. Mosheh), o fundador da religião judaica era homossexual; a pesquisa focou-se principalmente na especulação dos escritos do próprio Moisés no livro da Torá, suas deduções a partir da experiência pessoal na comunidade egípcia, e o seu poder de influência na comunidade hebraica.
Segundo o Dr. Ginsburg, a palavra Nabi usada por Aharon, queria dizer homossexual passivo e também profeta; já a palavra Kedoshim, usada como um código em diversos lugares por Moisés em seus escritos, queria dizer homossexual ativo, e isso é o que Moisés era na realidade: os dois eram amantes e não irmãos como leu a tradição judaica até hoje.
O professor titular da Universidade e pesquisador renomado disse que a descoberta não deixa lugar para dúvidas; a preocupação do próprio Moisés e de Aharon em protegerem a classe dos Kedoshim já naqueles dias, da violência das pessoas, não deixa dúvida de que a Comunidade Gay Internacional tem um digno representante no fundador da Religião Judaica. O próprio nome Moisés, que muito dizem que quer dizer tirado da água, na verdade vem da raiz hebraica Mseh, e significa jovem feliz.
E mais: o Dr. Ginsburg descobriu que muitos dos rabinos da época do Talmude eram homossexuais também; o Rabi Akivá Ben Yossef, por exemplo, deixou sua mulher por quarenta anos, e vivia em intimidades com um jovem discípulo na estância termal de Emaús. O Dr. Ginsburg afirma que Akivá era homossexual assumido já em seus dias, e por essa razão foi escrito acerca dele no Talmude: RABI AKIVÁ ERA UM CISTERNA ONDE TUDO CABIA (isso está escrito no Tratado Yebamot, do Talmude Babilônico, capítulo 62).
Outro que foi assumidamente homossexual em seus dias de mestre do Talmude, foi o Rabi Tarfon; esse rabino que era bem rico, levava seu discípulo pobre, depois Rabi Yehudah Ben Ilaí para fazer trabalhos domésticos em sua casa, e depois pedia que o jovem discípulo vestisse roupas femininas e dançasse para ele. Assim fica-se pensando, afirma o Dr. Felix Manners, acessor do professor Ginsburg, que ser homossexual era uma exigência sine qua non para o colégio dos rabinos. Esse Rabi Tarfon foi o autor daquela famosa frase: É DANDO QUE SE RECEBE (confira isso no Tratado Peah, do Talmude de Jerusalém, capítulo 1:1).
Recentemente o primeiro-ministro de Israel Ehud Olmert declarou que na sua juventude entrou para uma Yeshivá (escola de rabinos) e pensou em ser rabino; aí muita gente não entendeu direito o que ele quis dizer com isso. Mas depois das descobertas do Dr. Ginsburg...
Talvez seja por essa razão que os judeus ortodoxos aplaudiram a passeata do Orgulho Gay que aconteceu em Jerusalém recentemente; eles se identificam com esse movimento que representa mais uma minoria perseguida no mundo moderno.
OUTROS FATOS
Depois de uma Nossa Senhora pintada com bostas de elefantes, e das charges acerca do profeta Maomé em jornais sionistas da Dinamarca, os profanos deram mais um exemplo de desrespeito para com a fé de milhares de pessoas em torno do Mundo; a Agência Hava Press noticiou que foi presa em Nova Iorque uma mulher, Sally Annemberg, acusada de profanar um rolo da Torá.
Sally era uma modesta dona de casa de 35 anos que tinha o sonho de se masturbar com a madeira de um rolo da Torá, isso mesmo: com o cabo de madeira de um Sêfer Torah, e foi o que a mulher fez em uma sinagoga do Brooklyn, onde foi detida por policiais; depois de presa, a mulher disse que se sentia muito satisfeita.
Essa digna senhora era sionista e disse que não considera que praticou um crime contra a fé de milhares de pessoas; depois de detida ela recebeu a visita de um famoso rabino brasileiro, que a queria consultar acerca desse insulto; mas o rabino brasileiro não pôde entrar na sala da cadeia porque estava com três gravatas roubadas nos bolsos. E aí ficaram os dois na mesma penitenciária, como manda a lei de Tio Sam. (Notícias Internacionais)
NOTÍCIA NACIONAL
Sabendo que o Rabino Henry Sobel está escrevendo um livro, e que com certeza será um best-seller para toda a grande comunidade de sionistas e simpatizantes do Brazil, resolvemos ajudá-lo na escolha de um título adequado para sua obra; fazendo votos de que esse livro venha coroar com chave de OURO a trajetória desse famoso chefe religioso americano radicado no Brazil.
Sugestões de títulos para o livro do rabino Henry Sobel:
MEMÓRIAS DE UM RABINO DESEMPREGADO EM MIAMI;
LADRÃO DE GRAVATAS II: O RETORNO;
ELE PREFERE AS DE BOLINHAS;
O SOTAQUE E AS GRAVATAS DE UM RABINO;
ELE SÓ USA BLACK-TIE;
MEMÓRIAS DE UM COLECIONADOR DE GRAVATAS DEPRIMIDO;
O RABINO IANQUE-BRASILEIRO E O FURTO DAS GRAVATAS;
Comentários |
O Autor quer queimar o filme dos Judeus? É melhor falar de Gaza e toda essa patifaria porque essa pesquisa soa mais como uma piada.
O ruim é que os movimentos sérios são prejudicados por pessoas como vsa. senhoria, que trazem uma merda duma notícia desta a tona. Po cara, vai procurar algo útil e ao invés de ficar atacando seus "inimigos" tente fortalecer seus "amigos", mas de maneira inteligente, ta?
islã
israelita arie scher
Estamos no Brasil e os judeus não matam homossexuais. Eles que cuidem de seus problemas.
Aliás, sorte a sua estar aqui também, pois sabe o que acontece com os gays no Irã...
maomé
Essa é a diferença, GG. Você apoia bandidos, eu não.
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Rabino Condenado por Estuprar a Própria Filha
Mais um caso monstruoso de pedofilia envolvendo rabinos, a vítima foi a própria filha do judeu.
Um rabino hassídico, Israel Weingarten, foi condenado por abusar sexualmente da própria filha durante um período de sete anos. O rabino defendeu a si mesmo no processo e foi condenado por todas as acusações na Corte Federal do Brooklyn.
A vítima, agora com 27 anos, foi escoltada por U.S. marshals até o tribunal para ouvir a sentença contra o monstro que abusou dela por anos, do outro lado da sala estavam seis lixos que apoiavam o agressor, tinham entre 13 e 23 anos, eram seus próprios irmãos, afinal na cabeça podre e deturpada deles o problema não estava no que o pai fez e sim na vítima ter denunciado o "santo rabino" e papai deles.
Esse monte de lixo doutrinou a filha a calar e a ceder a todas as perversões sexuais dele desde a mais tenra infância, cada dia na vida dessa criança foi um pesadelo em que o medo era o companheiro constante, a cada hora do dia da vida dela, a cada segundo estava presente o desespero e a certeza de que ele iria fazer de novo e de novo, ela só não sabia quando, ela só podia esperar, temer, sofrer e se desesperar e assim foi durante sete anos intermináveis da vida dela, na verdade isso a acompanhará para sempre.
Sem demonstrar nenhuma emoção, porém dando uma de vítima no melhor estilo sionista, o monstro-rabino-estuprador de crianças se queixou de não ter tido tempo para se preparar para o julgamento (e não é esse sempre o papo-furado deles? As eternas vítimas). Ele levou a vítima para lugares como Bélgica, Israel e New York com o intuito de cometer crimes sexuais contra ela.
O monstro nojento foi condenado a 50 anos de prisão, uma pena muito branda ao meu ver, criminosos sexuais sempre deveriam ser condenados à morte ou coisa pior, em alguns anos esse pedaço de lixo ambulante (o lixo que me perdoe por compará-lo com esse sujeito) estará de volta às ruas, mas aquilo que ele fez jamais deixará de assombrar e roubar a felicidade em cada segundo da vida da sua vítima até a última batida do coração dela.
A vítima aceitou dar uma entrevista, os repórteres lhe perguntaram como foi ser inquirida pelo próprio criminoso no tribunal, já que era ele que se encarregava da própria defesa.
"Como se estivesse sendo molestada novamente," disse ela. "Ele pensou que ainda tinha poder sobre mim. Eu creio que aquilo foi cruel comigo."
"Eu gostaria que ele não fosse meu pai."
Ela foi inflexível quanto a estar na sala do tribunal para o veredicto. " Eu esperei minha vida inteira por isso" . "Eu não pensei que viria o dia em que a justiça seria feita, eu tinha que ver com meus próprios olhos."
A mãe e um único dos irmãos dela testemunharam a seu favor , a mãe declarou ter pego o pai dela com ela na cama e o irmão disse que o pai fazia lavagem cerebral nos filhos. eles não estava no tribunal naquele dia, mas os outros seis irmãos e aprendizes de monstros estavam, eles atacaram a vítima, a mãe deles e o Governo
"Minha irmã?Eu não olho para ela. Ela não é nem sequer humana," disse Yakev Weingarten, de 18 anos.
Outro irmão, Chayeh, que testemunhou que foi a mãe quem molestou a vítima disse que iriam contratar um advogado para recorrer da condenação.
O promotor Benton Campbell disse que o veredicto é "uma reivindicação importante para as vítimas que tiveram a coragem não só para sobreviver à provação de abuso sexual, mas para denunciar, apesar da pressão externa."
Ainda durante o julgamento a ex-mulher do rabino estuprador, Faige Weingarten, havia revelado que tinha encontrado o rabino com a filha na cama e que a criança depois lhe contou que o pai havia abusado sexualmente dela.
Esse saco de lixo começou a abusar da própria filha quando ela ainda tinha apenas 9 anos de idade, em 1990.
Faige Weingarten contou que há 9 anos antes, quando eles ainda moravam na Bélgica, ela tinha ido dormir em outro quarto depois de uma discussão com o marido, foi então que ela horrorizada escutou um choro infantil, o pranto vinha de sua filha, quando Faige entrou no quarto para saber o que estava acontecendo encontrou o rabino estuprador com sua filha na cama, ela tinha então 16 anos de idade. ele se apressou em dizer para esposa "ei, estamos vestidos" , mas quando ela viu por debaixo das cobertas ele estava semi-nú.
Alguns dias depois a menina confessou a sua mãe que o rabino estuprador, seu próprio pai, a havia obrigado a praticar sexo anal.
" Ela se tornou infeliz pelo resto de sua vida - ele fez a vida dela repugnante," disse Faige.
O rabino monte de lixo ainda teve a audácia de se queixar ao juiz do processo, John Gleeson, porque o tradutor teria traduzido mal as resposta de Faige sobre a saúde do pai doente dela na época em que ocorreram os abusos sexuais contra a filha de Faige e do monstro.
O juiz Gleeson não acreditou no tamanho cinismo desse lixo de quipá. "E você acha que essa é a parte importante ?", perguntou o juiz.
Antes o desclassificado rabino ainda havia levado um dos seus filhos as lágrimas enquanto o torturava obrigando-o a falar sobre uma suposta carta de suicídio que o menino teria escrito.
Religiosos brasileiros entram na discussão sobre pedofilia na igreja
Domingo, 28 de Março de 2010 17h59
Religiosos brasileiros entraram no debate sobre a pedofilia na Igreja. Para o alto clero, o recado é claro: não existem santos sob as vestes dos religiosos. "Sabemos que somos uma Igreja santa, mas ainda pecadora'', diz o bispo de Nova Iguaçu, dom Luciano Bergamin.
Reitor da PUC do Rio, dom Jesús Hortal Sánchez complementa: "João Paulo II teve que enfrentar alguns casos assim e não tomou uma atitude, deixando a coisa em banho-maria. Mas o Papa atual interveio imediatamente, de modo muito incisivo. Quem tem culpa deve encará-la".
Para dom Luciano Bergamin, a atitude do Papa mostra o desejo da Igreja de reparar os estragos. Membros de outras religiões, no entanto, cobram atitudes mais firmes: "A Igreja deve tomar medidas mais fortes, não só se desculpar. Mandar essas pessoas à Justiça para que sirvam de exemplo. Isso é um crime contra a Humanidade", diz Khaled Tak-el-Din, da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil.
Para o rabino-chefe do Rio, Yacov Israel Blumenfeld, o celibato seria a razão dos abusos: "O celibato leva à pedofilia. Temos desejos naturais, somos seres humanos normais. Como controlar a impulsão natural do homem? Fazer isso leva a problemas psicológicos, como pedofilia, homossexualismo, doenças físicas".
Fonte: Da Agência Globo
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Pedofilia entre judeus ultraortodoxos chega aos tribunais.
Publicado por: cesarbarroso em: outubro 14, 2009
Já não é mais tabu processar criminalmente por pedofilia, em Nova York, judeus ultraortodoxos, segundo este artigo do New York Times.
Eles não sofriam processos por pedofilia, mas isso mudou com o Promotor-Geral Charles J. Hynes. Oito pessoas já estão presas e 18 esperam julgamento.
Havia proibição religiosa de acusação fora do grupo, inclusive sob ameaça de morte. Como precisava da aprovação do rabino, mas este nunca dava a permissão, e nos tribunais religiosos os acusados eram sempre absolvidos, as famílias decidiram recorrer à justiça comum.
Quarenta menores concordaram em testemunhar no tribunal. Alguns blogs, como FailedMessiah e The Unortodox Jew, têm encorajado as vítimas.
Os líderes religiosos estão começando a aceitar a situação, e Hynes tem feito reuniões com grupos ultraconservadores para encorajar as vítimas a se manifestarem. Há 180 mil judeus ultraconservadores em Nova York.
Para David Zwiebel, da Agudath Israel of America: “Há consenso nos últimos anos que muitos desses casos não podem ser decididos dentro da comunidade”. Mas ele acha que devem ser encontradas alternativas para prisão, de forma a não tirar de uma família o que lhe provê o pão, e para encontrar famílias boas que fiquem com as crianças retiradas de suas famílias.
Em 2000, o rabino Baruch Lanner, principal líder carismático da juventude yeshiva e que por mais de 20 anos foi acusado de abusos, foi objeto de uma reportagem reveladora na The Jewish Week que resultou numa pena de sete anos de prisão.
Há programas de rádio que incentivam as vítimas a fazerem acusações, como o de Dov Hikind, da rádio WMCA. Centenas de jovens fizeram acusações.
O pai de um menino de 6 anos que havia sido abusado pelo rabino Kolko foi a Jerusalém pedir permissão a um rabino de alto prestígio para ir à polícia.
A resposta foi: “Vá, porque você não estará cometendo nenhum pecado.http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:SaRIwB1EI7AJ:leiajunto.wordpress.com
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