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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Notícias requentadas, mas interessantes!

b 7 2007, 10:35 AM




Rio: fiel acusa padre de revelar segredos e seduzir namorada
12 de dezembro de 2009 • 23h51



Uma polêmica envolvendo fé, poder e traição quebrou a habitual tranquilidade da comunidade de Pedra de Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro. Um fiel da Paróquia de São Pedro Apóstolo, principal templo católico do bairro, apresentou denúncia à Arquidiocese do Rio de Janeiro contra o padre Marcus Vinicius Antunes Trindade, 39 anos, por quebra do sigilo no sacramento da confissão. O pároco também é acusado de seduzir uma fiel. O caso está sendo investigado pelo Tribunal Eclesiástico Interdiocesano do Rio de Janeiro e gerou registro policial na 43ª DP (Pedra de Guaratiba).

Católico fervoroso, o professor Frank Omenuko Omenka, 55 anos, conta que sempre incentivou a namorada, Beatriz Silva de Araújo, 26, a frequentar a igreja. "Namoramos durante seis anos. Eu sempre insistia para que ela fosse à missa. Insisti para que a Bia fizesse primeira comunhão, crisma. Ela ia à igreja, mas criticava o padre. Dizia que ele era um safado. Eu sempre a repreendia, afinal os padres são homens de Deus", disse Frank, que nasceu na Nigéria e mora em Pedra de Guaratiba há sete anos. "Eu era amigo do padre Marcus, tocava gaita na igreja".

Frank diz que começou a desconfiar que havia algo errado quando a namorada parou de ofender o padre e passou a se confessar com mais frequência. "Ela começou a visitar a igreja sempre. Dizia que ia se confessar e ficava mais de uma hora com o padre. Senti algo diferente. O padre me enviou vários e-mails pedindo o telefone e o MSN (programa utilizado para bate-papo) da Bia".

Frank diz ter confirmado suas suspeitas em 29 de abril deste ano. "A Bia me pediu o carro emprestado para ir à casa da avó. Mas quando passei em frente à igreja o carro estava lá. Fui até a casa paroquial e as portas estavam trancadas. Comecei a bater, até que o padre abriu. Ele estava sozinho com a Beatriz".

Em carta dirigida a Frank, Beatriz disse que havia se envolvido com o padre. A estudante afirmou ainda que o pároco revelava segredos de confissão do professor. "Ela me perguntou se padre podia contar segredos de confissão. Depois me disse que o padre Marcus contava minhas confissões. Isso me revoltou muito, abalou minha fé", disse Frank, que elaborou um dossiê contra o padre e o denunciou à Arquidiocese.

Apesar de negar ter mantido relações sexuais com o padre Marcus, Beatriz afirmou que teve envolvimento afetivo com o sacerdote. "Eu estava um pouco decepcionada com o Frank. O padre Marcus ficava me atiçando. Contava segredos de confissão do Frank e depois me perguntava por que eu ainda estava com ele. Com o tempo, ele começou a se mostrar carinhoso. Segurava na minha mão, me pedia abraços e beijos".

Beatriz afirmou que no dia em que Frank a encontrou trancada com o padre na casa paroquial as "coisas ficaram quentes". "Sabe como é, ele é padre, mas é homem, e eu, mulher. Quando ele pegou na minha mão, as coisas esquentaram. Talvez, se o Frank não tivesse chegado, nós teríamos feito sexo", disse.

Procurado por O DIA, padre Marcus negou as denúncias. Ele classifica o caso como "conspiração motivada por ciúme doentio". "Nada disso tem fundamento. É uma conspiração motivada por ciúme. O tribunal canônico está apurando tudo. Estou nesta paróquia há 12 anos e nunca tive qualquer problema".

Segundo o padre, Frank interpretou mal os fatos. "O Frank chegou um dia aqui e achou que estava acontecendo algo, mas isso não procede. A namorada dele estava se confessando. Outros paroquianos estavam na igreja e viram. Nunca revelei segredos de confissão de qualquer fiel. O Frank levantou suspeitas sem provas, agora as coisas estão se voltando contra ele", disse o padre, que registrou ocorrência na 43ª DP (Guaratiba) por difamação e move uma ação cível por danos morais contra Frank. "A paróquia quer que eu dê uma resposta. Mas estou aguardando a posição da diocese para falar", afirmou o padre.

A Arquidiocese do Rio de Janeiro informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que as denúncias não procedem. Segundo a Mitra, o caso está sendo investigado pelo Tribunal Eclesiástico. A arquidiocese informou ainda que o padre Marcus já tomou as devidas providências judiciais em relação ao caso.

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Padre foge com fiel casada no interior de SP

Padre da paróquia de Cerquilho, a 146 km de SP, mantinha romance há 2 anos.
Marido admite reconciliação para ficar perto da filha, que foi levada pela mãe.

O padre da paróquia São Benedito em Cerquilho, a 146 km de São Paulo, abandonou a paróquia na última sexta-feira, dia 2. Ayrton Miguel Fama, de 40 anos, fugiu com sua ajudante das missas dominicais, a dona-de-casa Adriana Garcia, de 38 anos, casada, e mãe de dois filhos. Os dois estariam mantendo um romance há dois anos, segundo reportagem do jornal "Agora".

O caso de amor acabou em intervenção da Arquidiocese de Sorocaba, a 100 km de São Paulo. Padre Miguel foi afastado das funções na paróquia São Benedito, que comandava desde 2001, e a construção de uma nova igreja na cidade foi suspensa.

"A Arquidiocese informa que o padre Ayrton Miguel Fama abandonou a paróquia São Benedito em cirscunstâncias constrangedoras para todos os católicos" disse, em nota oficial sobre o episódio, o bispo de Sorocaba dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues.

A família e o marido de Adriana admitiram que ela fugiu com padre por "livre e espontânea vontade". Eles não fizeram boletim de ocorrência e a única intervenção da polícia no caso foi conter o marido, o pai e o irmão de Adriana, que tentaram agredir o pároco dois dias antes de ele fugir com a dona-de-casa.

Para o pai de Adriana, o comerciante Gentil Garcia, de 58 anos, a filha fez o que muitas mulheres da cidade gostariam de fazer. "A mulherada sempre deu bola para o padre, tem muita menina aí com inveja da minha filha", disse. Ele não aprova a atitude da dona-de-casa, "mas se ela quiser voltar para casa, estamos de braços abertos."

O marido de Adriana, M.S.F., de 40 anos, admite reconciliar-se com a mulher. Ele tem dito aos amigos que não vai suportar viver longe da filha de seis anos, levada pela mãe na fuga. Segundo um colega, M. afirmou que, "para ter a filha de volta, não se importaria com as piadas dos outros."


A Arquidiocese de Sorocaba informou que o padre e Adriana estão "sob cuidados espirituais". Ela estaria em um convento em São Roque, a 59 km de São Paulo, acompanhada da filha. Padre Miguel estaria em uma Paróquia de Sorocaba, "para rever suas condutas".

Fonte: O Globo



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